segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Sor Alice Muñoz -a outra Face desdea República - numa época em que o clero e ideiais liberais se atacavam mutuamente... quem escreveria desde o séc XX sobre alguém falecido no séc XIX



Basílica de fátima - de onde vêm as célebres badaladas actualmente estendidas por todas as igrejas do pais e que convidam  por hor a- arezar a "Avé Maria": primeira pedra em 1928, inaugurada em 1953. Como conseguiria ouvir as "ave marias badaladas a Rosalia enterrada em 1885?...





esta seria Rosalia?




a fotografia sem filtro ou trucagem - seria esta?




a cabeça por inclinar é esta?

omaxilar e e sstrura facil - nariz - ora o "aguilino" das tres pirmeiras - hora o "batatinha" da ultima - é a mesa Rosalia?...







 Folhas Verdes, de 1859
Publicação estranhamente "semelhante" às "Folhas Novasde Rosalia... que o escritor teria em alta estima - e que deu origem a publicação de "anónimo" da autoria da mesma Rosalia


Folhas Novas de Rosalia - 1880






"Florbela não era fidalga, mas a menina galega, era filha de Doña Maria Teresa de La Cruz de Castro y Abadia, de ascendência nobre e o pai um seminarista, ou sacerdote, de nome José Martinez Viojo. Muitas enciclopédias omitiram durante anos esta condição do pai de Rosalía, bem como o facto de ela ter sido registada como filha de pais incógnitos."


Consultado em  http://www.leme.pt/biografias/c/rosaliacastro.html a 01-12-2014

Fila da Roda.... ou filha adoptada - Filha da Igreja desde que nascida...






Ai Rapazinha!
Ti te-lo teo:
¡Seda as que dormen
antre o centeo!
   ¡Fuxir da lama
quen naceu nela!
Dios cho perdone,
probre Manuela.
   Lama con honra
non mancha nada,
nin seda limpa
honra emporcada.

Rosalia de Castro - cantares gallegos
Consultado em http://www.letrasgalegas.org/servlet/SirveObras/p230/02587296500292784199079/p0000001.htm#I_7_ a 01-12-2014



(...)





Irmã lucia e imagem de senhorade Fátimaem Tui - Pontevedra - Espanha - entre 1926 e 1943 a Visionária de Fátima esteve entre muros do claustro e encerradas de Tui


entrada actual do caustro de tui - onde as Clarissas ainda oferecem aos peregrinose não só, bolinhos feitos à mão, a  troco de uns cêntimos


Vista desdea catedral para parte do edifíco das encerradas - a zona que "mira ao Rio Minho" - Portugal - fica no lado oposto. Dai se ouviriam as "campaínhas" rezando as "Ave Marias"



Senhora da Assunção  - nomeada pela "autora" como pálida ou clara" - sndo que amesma é garridae tem vestes de cor - refira-se que a mesma se estaria reportando a imagem de Fátima - verdadeiramente branca entre as restantes representações da Virgem Maria


Imagem da Virgem em Covada iria - Fátima - Portugal - a imagem é coroada - diamentes como se referirá de segido, tem pomba muitas das vezes e nuvem - tal como referido no texto...





Deixada entre os fetos e os verdes – a imagem levada – pequena pelo q ue se nota na foto – é depois sujeita aos “cânticos típicos das orações nocturnas – que são – essencialmente – cantadas e não lidas – sejam as vésperas neste caso

Refere-se a imagem - que vai "soia" - só - à frente do procecessional - por entre o claustro em direcção á igreja do convento... sem que - às tistes que a olhem - nemlhes fal nem as oiça... uma reaccionária esta noviça (catellanos de castela, tratade bem os galegos, que vos chegam como Rosas e nos los mandais coma negros - nem mais - coma negros mesmo!);




Já vimos a coroa - cada estrela - o seu diamante - em cada nuvem - baixo os pés da imagem - uma branca pena - de pomba - triste - com aquele rictusde imagem compadecente - marcha a"lua" pela frente do processional...

Vem as orações depois do sol por - e é deixada no nicho com fetos e plantas verdes e os "passarinhos  piadores - que para matinas selevantam - com as primeiras luzes da aurora - de noite já adormecem - e os 2grilos cantam" - ainda que de noite ou de dia - desta vez "saem das sombras" e "aparecem"... 






Os “passarinhos piadores” – que depois vêm para beira da autora – são as noviças – que cantam.. e os grilos (que cantam de dia – não apenas na noite) seres de capa negra – dividida em dois – que qual grilos “aparecem das sombras”. Fala muito acerca desaparecimento sinistro de seres ligados às ordens que- fora de horas visita os passarinhos piadores… vejamos:


As nuvens correm, correm as nuvens (de branco, as noviças já em roupa de noite),a caminho da sua “cela” – da sua casa;
A sua casa – o seu corpo – e abrigo..
Depois de tudo 2terminado” – vão –se todos em embora
Ela fica…

Sem companhia “NEM AMIGO”…

Fica apenas – quando o “grilo se esvai” – contemplando as “lareiras das casinhas” – impossíveis de ver – seja desde fora de uma casa – como uma casa típica Galega –seja desde dentro de um claustro para o exterior – as lareiras iluminam as salas e os lare s por dentro – não se vêm desde as janelas nem na DISTANCIA – VEÊM-SE as chaminés fumegantes – não “lareira” que aqui fala d outro “algo” – aceso…

A  Autora confessa: – contempla as lareiras das casinhas POR QUEM (não pelas que) vive suspirando… ela ama aqueles seres de branco… ela confessa a sua alma rasgada e a sua dualidade…

Entretanto – AO LONGE – do outro lado do rio – como se ouve todas as noites para quem estiver em muros de Tui – ouve-se o retoque dos sinos das “Ave Maria” –que – como se disse – apenas soam desde 1928 a 1953 – em principio mais no final do que no princípio…

Este é um texto tardio – talvez da segunda república espanhola – na que – já se poderia ouvir sinos e na que – por mero acaso – os conventos foram queimados e desalojados – em 1931 – dando origem :








A ABOLIÇÃO DOS DIREITOS DO CLERO E DA IGREJA.

Apesar de que Lúcia – poderá ter – de pois e milagrosamente – continuado em Tui até 1946 – o facto do desalojamento e incêndio levanta questões várias. Já em 1809 – quando da invasão francesa – as noviças e enclausuradas andaram a “monte” durante meses a fio – algumas não regressando. Desta vez - estes sucessos podem ter sido – simplesmente abafados.
Facto sabido – que de ume outro lado do rio – existiam ordens religiosas afins – as clarissas tiveram inicio em Valença até 1754 – e o convento de Ganfei estaria disponível para realojar.
Saídas nocturnas das de “vestes brancas” .- nomeadas como “santa companha2 seriam frequentes e vistas pelos povos circundantes com deferência e contadas ás crianças como “histórias” do papão para evitar que se imiscuíssem ou contassem a mais acerca da vida interna das “enclausuradas”. Estas saídas e vias de acesso poderiam levar perfeitamente ao outro lado – Portugal- estado ligado à igreja. Ainda que sem concordata até 1940 –e depois de passarem os tumultos regressarem – algumas e outras desenvolverem família. Como costume  poderiam ser famílias ADOPTADAS – e as senhoras assumirem VOTOS DE MULHER CONSAGRADA – sendo civis- não integradas numa ordem de monjas – estando plenamente ao serviço da igreja como mulheres integradas no povo. Dai as contas estranhas – para 48 anos de vida e SETE FILHOS – e as semelhanças entre Lúcia e as fotografias alegadamente atribuídas ora Rosalia – fisionomicamente não ligáveis – ora a uma sua filha – que – logicamente – com aquela idade – colocaria Rosalia casada extremamente cedo – 21 anos – e com foto de família em data logo anterior à morte – única foto além das queimadas pelo clero – em 1883 (falece em 1885)...

Assim - entre meias - ena proxima examinaremos os "Castellanos de Castilla" - para ver mais clarament eesta linguagem da "republica" semi liberal que abole o clero e se atirade frente contra os valores por este defendidos ( esuas instituições). Poema no que - Rosalia - ou Sor Alice Muñoz - acrónimo fácil de ler na assinatura:



Sor (onde se leria "Ros" Alicia - arredondado o acento do i como um "a terminal" - Cas - castidado - Tuo - entrega - ~Mun gina... uma ssinatura deveras estranha para uma escritora conceituada e habituada a escrever.Mias suspeitas se considerarmos que foram QUEIMADAS - por vontade propria  e pelo clero - as restantes assinaturas disponíveis, fotografias e documentos aporcrifos ou não editados...




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