segunda-feira, 25 de julho de 2016

S Ó - m o s - M @ I S s e n o s S E I O S - AINDA j A Z EM os tais cristais cravados qve nos hinos semprese perfazem - ras - antas - terras de bem s e e r e s g v e r e tantas e tantas qvais as filhas alvas desse ser a svster....

desde 
vm 
coração
@
'
v
m
l
v g a
r

@
'
o s
o
l

p
o
r
d
e        n
t
r        o

s
e n   d o

s
e
m
p
r          e
s
I           l
e

n
cI
o
e  n o
 s
e       v
f
vn
d
a m    e n
t
o



@
o   '   c
e
n
t
 r     '   o
  @
 o        s
 e
  r 

e

b
e m a
i
a
l
a
t  e  j  a  r


p
o
r
t      
e     n
         t
o
q
v        e
b
e m a
i
n
d
a

p
a  i   r
a r n  o a r
:


a
i
e a
onde 
ondeeie
e nessa
flor qve
sem meias
medidas 
medeeie

@
 '
 s
si
 m
@ o
p
 a
  s
 s
a

p o r
e n t
r'o
 s
e
o
s
passa 
e non
mais se sabe
se translvza
svave na sva
graça qval
garça qve
vog@
   '
  
a
  l
   v
  @
!
a I
s
 e
  r
 e
n@'
 l
 e
  v
 e
 nos 
b
 r
  I
 o  s
      o
        s
    e
 n
 o
 s

 r I s
   c

o s m @
   
   I
 s   '
   f
  o  r
   m
  o s
o s  o s
r
   I
   s
o
 s
m
a
 I
 s 
    c
ris
 t
@'l
 I
n O

n   o
  n
o   s
s   o
  @
  '
  m
  e
  s
   m
    o
n
 e
  s
s   e
  o 
ol
   h
    @
     r

em derredor 
se consome;
ora se svma

assim se vai

sexta-feira, 1 de julho de 2016

VMA MENSAGEM SEM MENSAGEIRO - NEM CAVALO NEM CAVALEIRO - assim valeira a vela qve cintila lá desde @' dentro lá desde a cima...


É
A
ES SE 
P
I I
A    R
q
v e 
sendo
qval 

o
casario
qve
se
ora se veja ai e ainda

desde
 "GAEIA"

 assim
se
I
l
vmIna 
d'oiro
 o 
b
rio 
d
e
vm
p
ovo
so
e m
 r i o
e   e
m
riste
e
 bem
ardente


 se eleva qval 
esse
faixo
na noite escvra
 e canta e conta
com sev ardor 
pvngente com paixão
a nossa via e vida
a esa voz nossa e  nessa a voz a vós a sim formada

fermosa e bem  levar a sim amais dita espera  eperança lembrar  e a sim bem levada

nessa


nossa 
 sina em fado
 de 
vida 
e
s
Il 
en
c
I
o

o
p
ovo


 vi b ra


q
v
a
l
a
n
ota
d
es sa

a  r m o 
n I a


q
val 
n
a c o r
d
@
'
b
em 
timbrada
e
 q 
v   e 
de s de
sempre
 e
de s de


 acima
assim
@
'
b
e
m
e  s  e
@


 p
re c ia


s
e
m

p
re    ço

as
sim 
b
e
m   s e
g
v
e
m

 e s
t
a n
d
o
RVBRA E DIGNA


N
ES   SE
 O 
S     E
 V 

M
AIS
D
O  C  E

"encanto"

d
écima

n
a
s v a
  sina  de  dvas
 e 
mais
svas dvas partes
sendo  a gemer
g
v i  t a
 r 
r  a
 assim
nas
g
ema
s

d
o s
d
e
d
 o s 
q
  v  
@
I

s
a m o
r
e            s


sendo
O
@
'
s
I
m
T
@  m
b
e
m
s o
ando 
as
s
I
m
b
e
m
vém

s  e 
d
O

@' O '@
n

O
I

t
e
c
e        r


e      '    @
o  s  o
l
s      e
ele
v
a r
o r
 a   s   e 

e

l

e
v
@
'
n  d  o


espera e ao ser
r
e  s
t
I
s
s    e
o r   @  s e 
'
d
e
c
 l   '  @
r
@ '  s

s
e

a r a

a s
sIm
antes
d
esse

b
o
m
  p 
o r   t o


s  e
n
d  o
 r 
e
-
e
r

g
vi d as


a
g
o r a
a o s e 
e r g v e

r
e
m
o v
t
r
@ '  s
p
a r e
c
e m e
 n o n
e
 s  o
a
m

 n      e
m
a  o
s e v
 p
as
so
d
ado
 n
em
a o
f
rv   to
p
a s
s
a d o

n
e m a o 
f
v t v
r
o

doando
sva
@
sI    n @
O
s  E  v

f
@' d  O
e  s
v
@
'
p
r         O
p
r   I  @ 
VIA EM VIDA


até
 a 
noite
@
'
 m
ais
e s c  v  r @
'
 s e  d  e s

v  a
n
e c e
r



... 
DESSE SER
 DESSE AMOR DESSE AMAR DE  PORTO DE ABRIGO DESSE
"PORTVGAL"
QVE
AINDA
O
NON 
DIGO
...






OS LVSIADAS CANTO X - EM HONRA O "DECASSILABO de Roslia qve non aprecia - nem aparecia 
sendo assim a lvsidia e lvsitania 
e
@
 lvs 
maior


 TITÂNICA 
sempre
qve 
em nosso olhar 
brilha
qvandos e reacende;


"Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida."
— Epílogo. Canto X, estrofe 145