sábado, 10 de dezembro de 2016

dos hinos resvmidos e dos qve herois do mar viram as tagides do tejo em cantares sentidos cantar a honra e dignaidade da terra aonde ainda paira a vontade qve não qvebra...

OS BOS E GENEROSOS A NOSSA VOZ ENTEDEM E COM A rouco ATENDEM o nosso RONCO SOM


somos pó e talvéz - (avte) pó enamorado
e nesse arrovco se preza a senhora qve voga emliberdade  qve é livre antes de  sv  svpresa e é verde e  é  alva em plenitvde e saudade...
e   nesses hinos qve bemse fadavam dos   alegres e bons astraias dos mais simples e hvmildesastros  coroados os qve bem vejam e maissejam assima  abraçar  o coraçãoa coragemda via da vidae a s va svbtil  suve forma de ser e de se nos  amostrar - -

segunda-feira, 25 de julho de 2016

S Ó - m o s - M @ I S s e n o s S E I O S - AINDA j A Z EM os tais cristais cravados qve nos hinos semprese perfazem - ras - antas - terras de bem s e e r e s g v e r e tantas e tantas qvais as filhas alvas desse ser a svster....

desde 
vm 
coração
@
'
v
m
l
v g a
r

@
'
o s
o
l

p
o
r
d
e        n
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onde 
ondeeie
e nessa
flor qve
sem meias
medidas 
medeeie

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si
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e n t
r'o
 s
e
o
s
passa 
e non
mais se sabe
se translvza
svave na sva
graça qval
garça qve
vog@
   '
  
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!
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s
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n
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  s
s   e
  o 
ol
   h
    @
     r

em derredor 
se consome;
ora se svma

assim se vai

sexta-feira, 1 de julho de 2016

VMA MENSAGEM SEM MENSAGEIRO - NEM CAVALO NEM CAVALEIRO - assim valeira a vela qve cintila lá desde @' dentro lá desde a cima...


É
A
ES SE 
P
I I
A    R
q
v e 
sendo
qval 

o
casario
qve
se
ora se veja ai e ainda

desde
 "GAEIA"

 assim
se
I
l
vmIna 
d'oiro
 o 
b
rio 
d
e
vm
p
ovo
so
e m
 r i o
e   e
m
riste
e
 bem
ardente


 se eleva qval 
esse
faixo
na noite escvra
 e canta e conta
com sev ardor 
pvngente com paixão
a nossa via e vida
a esa voz nossa e  nessa a voz a vós a sim formada

fermosa e bem  levar a sim amais dita espera  eperança lembrar  e a sim bem levada

nessa


nossa 
 sina em fado
 de 
vida 
e
s
Il 
en
c
I
o

o
p
ovo


 vi b ra


q
v
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timbrada
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de s de
sempre
 e
de s de


 acima
assim
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RVBRA E DIGNA


N
ES   SE
 O 
S     E
 V 

M
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D
O  C  E

"encanto"

d
écima

n
a
s v a
  sina  de  dvas
 e 
mais
svas dvas partes
sendo  a gemer
g
v i  t a
 r 
r  a
 assim
nas
g
ema
s

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r         O
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r   I  @ 
VIA EM VIDA


até
 a 
noite
@
'
 m
ais
e s c  v  r @
'
 s e  d  e s

v  a
n
e c e
r



... 
DESSE SER
 DESSE AMOR DESSE AMAR DE  PORTO DE ABRIGO DESSE
"PORTVGAL"
QVE
AINDA
O
NON 
DIGO
...






OS LVSIADAS CANTO X - EM HONRA O "DECASSILABO de Roslia qve non aprecia - nem aparecia 
sendo assim a lvsidia e lvsitania 
e
@
 lvs 
maior


 TITÂNICA 
sempre
qve 
em nosso olhar 
brilha
qvandos e reacende;


"Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida."
— Epílogo. Canto X, estrofe 145




segunda-feira, 20 de junho de 2016

SOM E RESSOÃO QVAL VMA E SENDO SEPARADAS PARECEM SER EM NEN V M A - nido- ora ninho ora ao ar de minho ora arminho ora assim - hv man i dad e s


qvando  dvas flores dvas belas flores se encontram
 e 
se 
entre-olham 
cantam

dvrante mas de mil anos e depois se perfazem cidade

tal  qval já fosse 
assim ovterios antigos
silencios de rios
silenciosos 
aflventes
qve
nos
olham 
e
ai 
assim
e
também


assim
soam e  ressoam
  contentes

mensagens para todas as nosas gentes 
qve de avgoa 
 boa
 dessa
 avgoa viva

em
pleno dia e  assim 
se 
encantam e  contam 
nessa
@
 lonjana 
@
noite

qve 
non 
se 
prenvncia

nesse
nosso

O
nesmo 
sol e brio

  e 
nesse vosso  
estrelado manto
qve 
vem
 desde o Norte 

e
nos
bem
recobre
qval 
Estio

qval vm manto
de sombra e lvz 
qve 
bem 
se
translvzia

nesse
nosso  o vosso
o
nosso
mesmo
vale
qve ainda nos abale

 e 
também
e
bem 
nos 
vale

de
lvgar 

desse
tal
lar 
desse 
algo 

qve
non se sabe

se 
respira 

também
se
abre  no peito

 em 
plenitvde
desse valor
desde
@
I
@

noite
e
dia



Nvm



mesmo
brio

na
nossa
@
mesma 
@
'
 mensagem


vm 
mesmo 
caminho 

desde 
Estio

até
ao
 Amor de Março 

até
ao
abrir
-
se
em 
Abril


avgoas 
mil 
milhas... doiradas
rvas complacentes 

ovvidas
qvais
estradas

assim
 resplandecem 
assim soam 
resplandecentes


no
orvalho

do 
amanhecer

avrora 
aind@' @ponte

ora 
ainda sasim
@
poente 
nessas
nestas nas mais presentes doiradas
bem mais solarengas 
antes de as chvvas  
serem de novo 
@
chamar 

festejos
qve nos 
vnem nas lendas

qvais
gotas
sendo levadas

qvais
assim estando
vnirem 
desdeos 
linhos os brios os vinhos

desse
deste 
nosso 
rio 
em 
antigos 
lvgares
prendados

desde
sempre

assim
ainda 
em 
brasões

ainda
qve 
sendo novos 

os
ribeiros 
lembrados

aind@
'
 qvando
antigos
assim e bem 
p
o
r
d
e
m
ais
também 
nessa

 nosssa

foz dos rios

assim se tocam e se vejam


 q
vais
b
em
as
b
eI
 j 
aIs

(coira e paredes doiradas assim qvais corredoiras assim sendo as avgoas chamadas)





por
entre
as
tardes

desse
nesse nosso vosso
O
v t o n
O

ainda
qve
sendo
pintado


de
mais de
mil e vma
 cores 
de 
vida sendo
sev verde
lavrado 

por
entreas
folhas
novas e vivas 
e
as 
veredas
@
'
@
h
!

d
  es
pedIda


d
esses 
sevs
sabores de vinhas!

assim
nesses
nessas
cores

rvbros
qve 
também
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@l   VO
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celestes
qve
nos
bem
sovberam




nesses
campos
de 
ver

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es
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verdade 
assim
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m
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t
O d O
o
sempre



nas
veredas
qve ecos de vida
sevs
doces
passos


mais
non

pareçam
estarem
 afastados



Q
V
A N  T O
M
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S E A
F
A S  T A M


M
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ventvra

N
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assim 
deixaram
de 
o s e r



rios 
bem
prendados

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b
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@
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@
''
d
O
s






Ao se lembrarem-
se se lembrar-
nas
nossas
dvas
cidades
lá deesde @cim@!
qvas seres pares
sendo parecid@s:
nasvas dvas
qvais dvnas
@s
bem
amadas
quais nas mais
essas pequenas orlas
que se demoram
ao vêla...
cristas e vagas...
sendas svas horas
horas sendo cavas
assim é movimento:
por sempre...
qvais ess@'s:
qve bem sendo  
Por dentro...
Or@' desde
O Oriente
@o Norte
desde o
Svl
Or@'
des
de
O
Ocidente  
Luz de sempre
assim e entre
versos por entre
messes poemas...
mais as vemos...
Ver anos - or@':
hajam@'s no son:
... @'inda @' @
nos verem, nas:
memórias, essas
que bem deixas:
de doar...
de se...
d @ '
  r
  e
  m
assim...
qvais feixes...
noite escura...
testemvnhos...
desses
destes
de @' @ esses:
tantos seres
viventes...
qve vem
sendo libres
assim e por bem
ao se entrelaçarem
e ao merguvlho...
nesse, mais antigo..
Or@' svblime...
se bem...deixam
assim - bem -
se prendar
em pleno
baptismo
de lvz e
vid@' o
l
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m  e
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 v
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se s@ b em
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n o
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c   o
d    e
      s
s
e
fogo
vivo  
!
m
i   l
    e
@ m @
'
    g
o   t   @
s @
b  e       m
s   e
s  a
b e
re
m
 
diz
er
e  
qva
ndo
@  s
s i
m  
send o
levad
as as
s
i
m  
s e n
d o
t
res
pas
sad
as

nem
as
sim
s e
n
do-
O-
p
o r
ventvr@'
fendidas
nem
ofensas...levam
e se entrelaça
por entr'a luzidia
e por entr'o apelo
dess@' melancolia
dessa - @ mais...
qval cor escass@'
ainda qve de tal
pareç@' qve é de
@zvl: asim sendo
é e permaneça...
que sej@
assim de
cinza
qve
se
sov
be
ver
as
sim
rir e ser
e sorrir:
re
-
er
g
vid@
'