OS BOS E GENEROSOS A NOSSA VOZ ENTEDEM E COM A rouco ATENDEM o nosso RONCO SOM
somos pó e talvéz - (avte) pó enamorado
e nesse arrovco se preza a senhora qve voga emliberdade qve é livre antes de sv svpresa e é verde e é alva em plenitvde e saudade...
e nesses hinos qve bemse fadavam dos alegres e bons astraias dos mais simples e hvmildesastros coroados os qve bem vejam e maissejam assima abraçar o coraçãoa coragemda via da vidae a s va svbtil suve forma de ser e de se nos amostrar - -
Naçon de Breogán
sábado, 10 de dezembro de 2016
segunda-feira, 25 de julho de 2016
S Ó - m o s - M @ I S s e n o s S E I O S - AINDA j A Z EM os tais cristais cravados qve nos hinos semprese perfazem - ras - antas - terras de bem s e e r e s g v e r e tantas e tantas qvais as filhas alvas desse ser a svster....
desde
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coração
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ondeeie
e nessa
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mais se sabe
se translvza
svave na sva
graça qval
garça qve
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s e
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h
@
r
em derredor
se consome;
ora se svma
assim se vai
sexta-feira, 1 de julho de 2016
VMA MENSAGEM SEM MENSAGEIRO - NEM CAVALO NEM CAVALEIRO - assim valeira a vela qve cintila lá desde @' dentro lá desde a cima...
É
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ES SE
P
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sendo
qval
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casario
qve
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vê
ora se veja ai e ainda
desde
"GAEIA"
assim
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bem
ardente
se eleva qval
esse
faixo
na noite escvra
e canta e conta
com sev ardor
pvngente com paixão
a nossa via e vida
a esa voz nossa e nessa a voz a vós a sim formada
fermosa e bem levar a sim amais dita espera eperança lembrar e a sim bem levada
nessa
nossa
sina em fado
de
vida
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VIA EM VIDA
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s e d e s
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r
...
DESSE SER
DESSE AMOR DESSE AMAR DE PORTO DE ABRIGO DESSE
"PORTVGAL"
QVE
AINDA
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NON
DIGO
...
OS LVSIADAS CANTO X - EM HONRA O "DECASSILABO de Roslia qve non aprecia - nem aparecia
-
sendo assim a lvsidia e lvsitania
e
@
lvs
maior
TITÂNICA
sempre
a
qve
em nosso olhar
brilha
qvandos e reacende;
"Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida."
— Epílogo. Canto X, estrofe 145
Destemperada e a voz enrouquecida,
E não do canto, mas de ver que venho
Cantar a gente surda e endurecida."
— Epílogo. Canto X, estrofe 145
segunda-feira, 20 de junho de 2016
SOM E RESSOÃO QVAL VMA E SENDO SEPARADAS PARECEM SER EM NEN V M A - nido- ora ninho ora ao ar de minho ora arminho ora assim - hv man i dad e s
qvando dvas flores dvas belas flores se encontram
e
se
entre-olham
e
cantam
dvrante mas de mil anos e depois se perfazem cidade
tal qval já fosse
assim ovterios antigos
silencios de rios
silenciosos
aflventes
qve
nos
olham
e
ai
assim
e
também
assim
soam e ressoam
contentes
mensagens para todas as nosas gentes
qve de avgoa
boa
dessa
avgoa viva
em
pleno dia e assim
se
encantam e contam
nessa
@
lonjana
@
noite
qve
non
se
prenvncia
nesse
nosso
O
nesmo
sol e brio
e
nesse vosso
estrelado manto
qve
vem
desde o Norte
e
nos
bem
recobre
qval
Estio
qval vm manto
de sombra e lvz
qve
bem
se
translvzia
nesse
nosso o vosso
o
nosso
mesmo
vale
qve ainda nos abale
e
também
e
bem
nos
vale
de
lvgar
desse
tal
lar
desse
algo
qve
non se sabe
e
se
respira
e
também
se
abre no peito
em
plenitvde
desse valor
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noite
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dia
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@
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mensagem
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caminho
desde
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Estio
até
ao
Amor de Março
até
ao
abrir
-
se
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Abril
avgoas
mil
milhas... doiradas
rvas complacentes
ovvidas
qvais
estradas
assim
resplandecem
assim soam
resplandecentes
no
orvalho
do
amanhecer
avrora
aind@' @ponte
ora
ainda sasim
@
poente
e
nessas
nestas nas mais presentes doiradas
e
bem mais solarengas
antes de as chvvas
serem de novo
@
'
chamar
festejos
qve nos
vnem nas lendas
qvais
gotas
sendo levadas
qvais
assim estando
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vnirem
desdeos
linhos os brios os vinhos
desse
deste
nosso
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antigos
lvgares
prendados
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ainda
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brasões
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lembrados
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qvando
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foz dos rios
assim se tocam e se vejam
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vais
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em
as
b
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(coira e paredes doiradas assim qvais corredoiras assim sendo as avgoas chamadas)
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entre
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tardes
desse
nesse nosso vosso
O
v t o n
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ainda
qve
sendo
pintado
de
mais de
mil e vma
cores
de
vida sendo
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sev verde
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lavrado
por
entreas
folhas
novas e vivas
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veredas
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sabores de vinhas!
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veredas
qve ecos de vida
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mais
non
pareçam
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Ao se lembrarem-
se se lembrar-
nas
nossas
dvas
cidades
lá deesde @cim@!
qvas seres pares
sendo parecid@s:
nasvas dvas
qvais dvnas
@s
bem
amadas
quais nas mais
essas pequenas orlas
que se demoram
ao vêla...
cristas e vagas...
sendas svas horas
horas sendo cavas
assim é movimento:
por sempre...
qvais ess@'s:
qve bem sendo
Por dentro...
Or@' desde
O Oriente
@o Norte
desde o
Svl
Or@'
des
de
O
Ocidente
Luz de sempre
assim e entre
versos por entre
messes poemas...
mais as vemos...
Ver anos - or@':
hajam@'s no son:
... @'inda @' @
nos verem, nas:
memórias, essas
que bem deixas:
de doar...
de se...
d @ '
r
e
m
assim...
qvais feixes...
noite escura...
testemvnhos...
desses
destes
de @' @ esses:
tantos seres
viventes...
qve vem
sendo libres
assim e por bem
ao se entrelaçarem
e ao merguvlho...
nesse, mais antigo..
Or@' svblime...
se bem...deixam
assim - bem -
se prendar
em pleno
baptismo
de lvz e
vid@' o
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p
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ventvr@'
fendidas
nem
ofensas...levam
e se entrelaça
por entr'a luzidia
e por entr'o apelo
dess@' melancolia
dessa - @ mais...
qval cor escass@'
ainda qve de tal
pareç@' qve é de
@zvl: asim sendo
é e permaneça...
que sej@
assim de
cinza
qve
se
sov
be
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e sorrir:
re
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er
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vid@
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