segunda-feira, 20 de junho de 2016

SOM E RESSOÃO QVAL VMA E SENDO SEPARADAS PARECEM SER EM NEN V M A - nido- ora ninho ora ao ar de minho ora arminho ora assim - hv man i dad e s


qvando  dvas flores dvas belas flores se encontram
 e 
se 
entre-olham 
cantam

dvrante mas de mil anos e depois se perfazem cidade

tal  qval já fosse 
assim ovterios antigos
silencios de rios
silenciosos 
aflventes
qve
nos
olham 
e
ai 
assim
e
também


assim
soam e  ressoam
  contentes

mensagens para todas as nosas gentes 
qve de avgoa 
 boa
 dessa
 avgoa viva

em
pleno dia e  assim 
se 
encantam e  contam 
nessa
@
 lonjana 
@
noite

qve 
non 
se 
prenvncia

nesse
nosso

O
nesmo 
sol e brio

  e 
nesse vosso  
estrelado manto
qve 
vem
 desde o Norte 

e
nos
bem
recobre
qval 
Estio

qval vm manto
de sombra e lvz 
qve 
bem 
se
translvzia

nesse
nosso  o vosso
o
nosso
mesmo
vale
qve ainda nos abale

 e 
também
e
bem 
nos 
vale

de
lvgar 

desse
tal
lar 
desse 
algo 

qve
non se sabe

se 
respira 

também
se
abre  no peito

 em 
plenitvde
desse valor
desde
@
I
@

noite
e
dia



Nvm



mesmo
brio

na
nossa
@
mesma 
@
'
 mensagem


vm 
mesmo 
caminho 

desde 
Estio

até
ao
 Amor de Março 

até
ao
abrir
-
se
em 
Abril


avgoas 
mil 
milhas... doiradas
rvas complacentes 

ovvidas
qvais
estradas

assim
 resplandecem 
assim soam 
resplandecentes


no
orvalho

do 
amanhecer

avrora 
aind@' @ponte

ora 
ainda sasim
@
poente 
nessas
nestas nas mais presentes doiradas
bem mais solarengas 
antes de as chvvas  
serem de novo 
@
chamar 

festejos
qve nos 
vnem nas lendas

qvais
gotas
sendo levadas

qvais
assim estando
vnirem 
desdeos 
linhos os brios os vinhos

desse
deste 
nosso 
rio 
em 
antigos 
lvgares
prendados

desde
sempre

assim
ainda 
em 
brasões

ainda
qve 
sendo novos 

os
ribeiros 
lembrados

aind@
'
 qvando
antigos
assim e bem 
p
o
r
d
e
m
ais
também 
nessa

 nosssa

foz dos rios

assim se tocam e se vejam


 q
vais
b
em
as
b
eI
 j 
aIs

(coira e paredes doiradas assim qvais corredoiras assim sendo as avgoas chamadas)





por
entre
as
tardes

desse
nesse nosso vosso
O
v t o n
O

ainda
qve
sendo
pintado


de
mais de
mil e vma
 cores 
de 
vida sendo
sev verde
lavrado 

por
entreas
folhas
novas e vivas 
e
as 
veredas
@
'
@
h
!

d
  es
pedIda


d
esses 
sevs
sabores de vinhas!

assim
nesses
nessas
cores

rvbros
qve 
também
e r
@
m
e
n
 es s es
s
e r e
s
@l   VO
s


celestes
qve
nos
bem
sovberam




nesses
campos
de 
ver

d
es
cen
t
es

verdade 
assim
 e 
p
e  r
f
v
m
 ado s
 e
 p
 o    r


t
O d O
o
sempre



nas
veredas
qve ecos de vida
sevs
doces
passos


mais
non

pareçam
estarem
 afastados



Q
V
A N  T O
M
A I S

S E A
F
A S  T A M


M
AIS

S E O
V
E
O
S E V

G
R
 I 
O




 sil
e
n
cIo
s o s

as
sim
e
p
o       r
en t re
os
m
ais
altos
b em p
r e
s
entes

d
e s
I
g
n
I
o     s
d
e s   s e 
s e r 
@

s  e 
r
e
e          r
g
v
e        r
aqvando
e
por
pvr
@

ventvra

N
AS 
A V G O A S


assim 
deixaram
de 
o s e r



rios 
bem
prendados

ENTRE
rv b ro


s
e r 
e o s 
oIr
@
'
d
o      s


 l@I
'
V
o        s

d
E s   s @
'
p
r
o
m

e s         s @
 ' 
'
@
I
n
d@' tI d'@

 e 
d
E s    s @
'
q
v e   s e
n
d
 O
 s


em
p
r e o r a s e 
o
c v  l t @
'

O r @
'
s   e
Il
v
m
I
n
@

'
'
 @
 e s p e r
@
'
n
  ç     @
'
e
n     t

r  ' @
s
'
  e s  pe r 
@
'
d
o c e
'
@
m
I
g
@
'


as
sim
q
V
a I s
n
a   s
r
e n d a s
d
  e s   s  e s


n
ossos
vossos
@
vi v ar
@
voz

antigos
seres
q
V
@
I
s
V
ó     s
o
v
v I s
t
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s a n
t
I
g
o s r
I
O   S


q
V
@  I  S 
V
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e
s
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b
e m s    e     m o s
t
r
@
m
N     '     O

 cI
m  o  d
o s    o v
v t e
I
r
o    s
q
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e       m

m
a   I   s
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e
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e    s
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m



s e  r  e s
@
'
n
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g
o     s
q
v  e 
v e d  es 
de  s  
d
e
o    s
s e  v s

d
o I s

l
@
'
d
o s    s o 
a m a
b
e
m

f
@
d
@
''
d
O
s






Ao se lembrarem-
se se lembrar-
nas
nossas
dvas
cidades
lá deesde @cim@!
qvas seres pares
sendo parecid@s:
nasvas dvas
qvais dvnas
@s
bem
amadas
quais nas mais
essas pequenas orlas
que se demoram
ao vêla...
cristas e vagas...
sendas svas horas
horas sendo cavas
assim é movimento:
por sempre...
qvais ess@'s:
qve bem sendo  
Por dentro...
Or@' desde
O Oriente
@o Norte
desde o
Svl
Or@'
des
de
O
Ocidente  
Luz de sempre
assim e entre
versos por entre
messes poemas...
mais as vemos...
Ver anos - or@':
hajam@'s no son:
... @'inda @' @
nos verem, nas:
memórias, essas
que bem deixas:
de doar...
de se...
d @ '
  r
  e
  m
assim...
qvais feixes...
noite escura...
testemvnhos...
desses
destes
de @' @ esses:
tantos seres
viventes...
qve vem
sendo libres
assim e por bem
ao se entrelaçarem
e ao merguvlho...
nesse, mais antigo..
Or@' svblime...
se bem...deixam
assim - bem -
se prendar
em pleno
baptismo
de lvz e
vid@' o
l
 v
m  e
 e
@'
 v
   g
     o
 @
 '
se s@ b em
re vn i r
q v @ i s

b e m
s e s
@ b e
  m
v   e
r @ o  
s ' e
 
e   n
t
r   e
l   @
ç
  a r
    e m  
n o
a r  
a  r
c   o
d    e
      s
s
e
fogo
vivo  
!
m
i   l
    e
@ m @
'
    g
o   t   @
s @
b  e       m
s   e
s  a
b e
re
m
 
diz
er
e  
qva
ndo
@  s
s i
m  
send o
levad
as as
s
i
m  
s e n
d o
t
res
pas
sad
as

nem
as
sim
s e
n
do-
O-
p
o r
ventvr@'
fendidas
nem
ofensas...levam
e se entrelaça
por entr'a luzidia
e por entr'o apelo
dess@' melancolia
dessa - @ mais...
qval cor escass@'
ainda qve de tal
pareç@' qve é de
@zvl: asim sendo
é e permaneça...
que sej@
assim de
cinza
qve
se
sov
be
ver
as
sim
rir e ser
e sorrir:
re
-
er
g
vid@
'

terça-feira, 14 de junho de 2016

NAO SVANOSS VOSS@' @ OVTRA FACE SARA - E - VIDAL




qvando aind@'...
nem se falava...
constvintes qve
qvando bem assim...
or@' ao se provar
em sva hora...
honra e dignidade
igval... @h!ser!
e a de saber...
em nós... qval em vós...
@ viva voz... @ se ver...
sentir e enaltecer...
em pleno dia...
e sem mais olhar
ver a noite sendo iluminada
qval o dia assim e prendado
qval apenas no lvsco-fvsco:
o ser confvndido... desd' a
alvorad@'...
desde o anvnciar
de vm@' hor@'...
@ marcada...
@ssim...
aind@'...