qvando dvas flores dvas belas flores se encontram
e
se
entre-olham
e
cantam
dvrante mas de mil anos e depois se perfazem cidade
tal qval já fosse
assim ovterios antigos
silencios de rios
silenciosos
aflventes
qve
nos
olham
e
ai
assim
e
também
assim
soam e ressoam
contentes
mensagens para todas as nosas gentes
qve de avgoa
boa
dessa
avgoa viva
em
pleno dia e assim
se
encantam e contam
nessa
@
lonjana
@
noite
qve
non
se
prenvncia
nesse
nosso
O
nesmo
sol e brio
e
nesse vosso
estrelado manto
qve
vem
desde o Norte
e
nos
bem
recobre
qval
Estio
qval vm manto
de sombra e lvz
qve
bem
se
translvzia
nesse
nosso o vosso
o
nosso
mesmo
vale
qve ainda nos abale
e
também
e
bem
nos
vale
de
lvgar
desse
tal
lar
desse
algo
qve
non se sabe
e
se
respira
e
também
se
abre no peito
em
plenitvde
desse valor
desde
@
I
@
noite
e
dia
Nvm
mesmo
brio
na
nossa
@
mesma
@
'
mensagem
vm
mesmo
caminho
desde
o
Estio
até
ao
Amor de Março
até
ao
abrir
-
se
em
Abril
avgoas
mil
milhas... doiradas
rvas complacentes
ovvidas
qvais
estradas
assim
resplandecem
assim soam
resplandecentes
no
orvalho
do
amanhecer
avrora
aind@' @ponte
ora
ainda sasim
@
poente
e
nessas
nestas nas mais presentes doiradas
e
bem mais solarengas
antes de as chvvas
serem de novo
@
'
chamar
festejos
qve nos
vnem nas lendas
qvais
gotas
sendo levadas
qvais
assim estando
a
vnirem
desdeos
linhos os brios os vinhos
desse
deste
nosso
rio
em
antigos
lvgares
prendados
e
desde
sempre
assim
e
ainda
em
brasões
ainda
qve
sendo novos
os
ribeiros
lembrados
aind@
'
qvando
antigos
assim e bem
p
o
r
d
e
m
ais
e
também
nessa
nosssa
foz dos rios
assim se tocam e se vejam
q
vais
b
em
as
b
eI
j
aIs
(coira e paredes doiradas assim qvais corredoiras assim sendo as avgoas chamadas)
por
entre
as
tardes
desse
nesse nosso vosso
O
v t o n
O
ainda
qve
sendo
pintado
de
mais de
mil e vma
cores
de
vida sendo
O
sev verde
-
lavrado
por
entreas
folhas
novas e vivas
e
as
veredas
@
'
@
h
!
d
es
pedIda
d
esses
sevs
sabores de vinhas!
e
assim
nesses
nessas
cores
rvbros
qve
também
e r
@
m
e
n
es s es
s
e r e
s
@l VO
s
celestes
qve
nos
bem
sovberam
e
nesses
campos
de
ver
d
es
cen
t
es
e
verdade
assim
e
p
e r
f
v
m
ado s
e
p
o r
t
O d O
o
sempre
nas
veredas
qve ecos de vida
e
sevs
doces
passos
mais
non
pareçam
estarem
afastados
Q
V
A N T O
M
A I S
S E A
F
A S T A M
M
AIS
S E O
V
E
O
S E V
G
R
I
O
sil
e
n
cIo
s o s
as
sim
e
p
o r
en t re
os
m
ais
altos
e
b em p
r e
s
entes
d
e s
I
g
n
I
o s
d
e s s e
s e r
@
'
s e
r
e
e r
g
v
e r
aqvando
e
por
pvr
@
ventvra
N
AS
A V G O A S
assim
deixaram
de
o s e r
rios
bem
prendados
ENTRE
o
rv b ro
s
e r
e o s
d
oIr
@
'
d
o s
l@I
'
V
o s
d
E s s @
'
p
r
o
m
e s s @
'
'
@
I
n
d@' tI d'@
e
d
E s s @
'
q
v e s e
n
d
O
s
em
p
r e o r a s e
o
c v l t @
'
O r @
'
s e
Il
v
m
I
n
@
'
'
@
e s p e r
@
'
n
ç @
'
e
n t
r ' @
s
'
e s pe r
@
'
d
o c e
'
@
m
I
g
@
'
as
sim
q
V
a I s
n
a s
r
e n d a s
d
e s s e s
n
ossos
vossos
@
vi v ar
@
voz
antigos
seres
q
V
@
I
s
V
ó s
o
v
v I s
t
e d e
s a n
t
I
g
o s r
I
O S
q
V
@ I S
V
e
m
d e s p
e
d
I
s
t
e
d
e s
@
'
n
t
I
g
V Id @
d
e
s
q
v e
b
e m s e m o s
t
r
@
m
N ' O
cI
m o d
o s o v
v t e
I
r
o s
q
v
e m
m
a I s
b
e
m
s e
d
e s
g
o s
t
@
m
s e r e s
@
'
n
t
I
g
o s
q
v e
v e d es
de s
d
e
o s
s e v s
d
o I s
l
@
'
d
o s s o
a m a
b
e
m
f
@
d
@
''
d
O
s
Ao se lembrarem-
se se lembrar-
nas
nossas
dvas
cidades
lá deesde @cim@!
qvas seres pares
sendo parecid@s:
nasvas dvas
qvais dvnas
@s
bem
amadas
quais nas mais
essas pequenas orlas
que se demoram
ao vêla...
cristas e vagas...
sendas svas horas
horas sendo cavas
assim é movimento:
por sempre...
qvais ess@'s:
qve bem sendo
Por dentro...
Or@' desde
O Oriente
@o Norte
desde o
Svl
Or@'
des
de
O
Ocidente
Luz de sempre
assim e entre
versos por entre
messes poemas...
mais as vemos...
Ver anos - or@':
hajam@'s no son:
... @'inda @' @
nos verem, nas:
memórias, essas
que bem deixas:
de doar...
de se...
d @ '
r
e
m
assim...
qvais feixes...
noite escura...
testemvnhos...
desses
destes
de @' @ esses:
tantos seres
viventes...
qve vem
sendo libres
assim e por bem
ao se entrelaçarem
e ao merguvlho...
nesse, mais antigo..
Or@' svblime...
se bem...deixam
assim - bem -
se prendar
em pleno
baptismo
de lvz e
vid@' o
l
v
m e
e
@'
v
g
o
@
'
se s@ b em
re vn i r
q v @ i s
b e m
s e s
@ b e
m
v e
r @ o
s ' e
e n
t
r e
l @
ç
a r
e m
n o
a r
a r
c o
d e
s
s
e
fogo
vivo
!
m
i l
e
@ m @
'
g
o t @
s @
b e m
s e
s a
b e
re
m
diz
er
e
qva
ndo
@ s
s i
m
send o
levad
as as
s
i
m
s e n
d o
t
res
pas
sad
as
nem
as
sim
s e
n
do-
O-
p
o r
ventvr@'
fendidas
nem
ofensas...levam
e se entrelaça
por entr'a luzidia
e por entr'o apelo
dess@' melancolia
dessa - @ mais...
qval cor escass@'
ainda qve de tal
pareç@' qve é de
@zvl: asim sendo
é e permaneça...
que sej@
assim de
cinza
qve
se
sov
be
ver
as
sim
rir e ser
e sorrir:
re
-
er
g
vid@
'