e entre os acordes´bem fortes´harpas de vozes a cantar
frente a bretões
marchar
às hostes silentes´sobre terra e mar
a patria imortal
salvaguardarque cidade eterna´que bandeira invicta´
que não eja a luz
em nós arenascer
quem arrivou em barcas d epedra
que não se recorde
oceano agora lembra
amor
e esse tal abraço
mundo novo
deu ao mo«undo
quando estava este
em pleno fundo
às ordens
- aos mensageiros que recordem
essa pátria imortal
frente aos medos e ilusões
continuar´continuar
qual ridente sol que desponta´nas musicas de ume outro lugar
qual amadrugada mais curta ou a noite mais longa a se transpor devagar
e essa aurora
de estrela sem par
é qual ouro forte
que nos guarda
e sustem´contra injurias
de ordens
interiores
maiores´que falam de vidas e louvores
e pela pátria imortal
seguir e continuar
e sendo ouvid ao eco vivo´
de h«um e outro hino
história canatda
assim velada
marinheiros de vidas simples´heróis imortais
que vieram desde sempre até aqui arrivar
e dissipando-se
a memória maioréncontrar entroá vida
e a voz
desss tais
que egrégios
hoje somos
NÓS!
aos Homens e às ordens
que se encontrem
éntre terra e mar
que apontem bem as suas "armas"
de vida louvor a se a irmanar
pois a patria sorridente
qual presente
que em hino
se pode entrelaçar...
Quando se fala na noite escura
e se vê apenas a luz do luar
e os pinheiros e as purezas
e se encontra verde e astros benéficos
- por onde -
por onde
andou este nosso povo a navegar
(Aurora que verde - agora a norte ou sul poderás encontrar
onde andamos - até onde fomos - juntos
para tal coisa estranha
ainda lembar?)
os confins
ousamos a travessar
e castros
de castelãos
assim também renomear
e no esquecimento
de ambos hinos
está marcado
seja o sinal
de ressugirem
num mesmo eco sssumirem
a sua herança ancestral
eco da mesma voz
assima a se reunir
para quem souber bem
em bem ouvir
e o hebreu povo
desconhecido
seja assim de novo
amigo
quem com voz decoração
é ouvido
além do trascrito
éxpedito
do credo dito
transliterado
em mundo inteiro
anunciado
qual voz profiunda
de terra e chão e céu estrelado
num só canto
nummesmo brado falado
dito e cantado...
esses que nos namoram
qual galo negro pintado
qual galo de coração de D. Pedro engalanado
(pelo teu zelo - BAR - assim chamado
pelo teu ZELO - oh m«Marta - por teres a voz escutado)
qual rei que dá o seu coração em troca
dos castos assim deixados
qual o outro Pedro
assim teria feito
pelas costas
de
dor
trespassado
entre parenteses
como s epoderá
chorar
areias de portugal
ou terras de es+panha
se é gente
da mesma terra
qual corda de guitarra
que chora´porto calé
que ignora
que a terra além Bierzo
tem mesma cor
a mesma vida
e mesmo lamento
e aguarda
e assim a mantém
como aqui...
escudos que se ergam
para a terra verde cuidar
de sul a norte, de este a oeste
gentes do mesmo ser
qual is verdes ciganos
assim a nos passar´sendo da terra
assim gente nossa também anos falar...
esta tristeza - da morriña ao falar
de Rosalia e cantares
ao silencio de destino
de estar juntos eseparados´nosmesmos eidos plnatados
inda de costas
viradosésperando o resurgimento
o despertar
ou barca de pedra em rioá navegar até ao amplo amar...
como o fado se faz dança
como se nega
o destino
ouvido
na corda de uma guitarra
sentido
como se faz caminho dançando
como se canta o destino?
cantando
meu fado
teu fado
fado
nosso
destino irmanado
e cantar um pais sem fim
áo ritmo de uma guitarra
de um pranto bem silente
bem pleno bem vermelho
.- em verde engalanado
seja em canto de voz poente
assim também tido
e em bem achado
seja a flor de boa lis
seja de dura a dura éxtrema
dura assim também tida
e quando em negro se investe
alimenta a sua prórpia viva veste
que assim traz
o seu coração que compraz
tanto...
tanto...
o nosso destino selado
nestas terras de hesper
bem guardado
entre as montanhas mais altas guardado
entre os mares
que trespassamos
juntos
pelo mundo inteiro levado
juntos entramos ondenão sabíamos
como juntos navegamos por onde ainda não descrevíamos
juntos estamos desde sempre
lado a lado
frente a frente
(não se ouvia tal aplauso
em conjunto
faz muito tempo
tanto tempo
juntos)
assim digno e tido e respeitado
seja porto
cale
assim nomeado
se pelo somsilente for ouvido
assim seja de novo - reerguido
qual estrela
´que candente
caindo ridente
nos laumie e nos guie
pois é um país sem fim
de ponta apontadeste nosso confim´que se sor«ergueém ti e em mim´quando falamos
quandp o dizemos´quando o nomeamos
mais de mil anos
lado a lado
assim cantada
asim celebrada
em corda e guitarra
éncriptada
em voz
de coração de maor
de galo negro
assim trancado
anunciando aurora e eperança
quando é assim grito
de pranto
de vida
de quem se ergue
e em esperança
se levanta...
de ponta a pota se ouve
se ouvires com o coração o verás
se o sentes
qual água viva em veia antiga
os nomes e lugares
os apelidos que nomeares
assim o entenderás
o destino desta barca
que em pedraámiga´gente
se compraz
de ser mãe
de gentes
que se fazem forteséntre as tormentas
e cabos de boa espr'ança assim
se atrevem a nomear...
qual coroa que pague
uma mensagem escritaém pomba de luz enviada
e em luz de novo trazida
esse terra
essa fala
essa história
que por nós clama
esse passado
que partilhamos
além dos mitos e lendas
ainda o cantamos
e sabemos
ser
sendo entrelaçados
além dos mitos e lendas´chivoidos de todos os lados
sempre que nos afastamos
sofremos
e sempre que nos reencontramos
renasceos
um canto de encanto
entrelaçadoém ti
e em mim
e em todo o lado
quem ouve por dentro
sem terfalado
quem fala
sema vzo ter elevado
quem sente
o ser silente
quem é esta nossa gente
serão dragões engalanados
serã leões de vermelho pintados
serao cales verdes
de tempos passados
serão quais portos
viventes
esse tal
o Porto
da vida
onde formso
todos nós
arrivados?
Oh dama da rocha
assim nos contes
como se eplica
que existas em toda a costaé mais nada nos digas
penhões
n«inteiros para lembrar
sagres e todas as costas
se de costas nos quisermos voltaríremos encontrar o mesmo eco
de saber mareg«jar
de saber patria eterra e lugar
de saber o verde
que entre mesetas se estende
quando a Primaveraém vida se acende
seja alem tejo
algo tão pequeno
em vida
assimiluminado segredo
seja nas estremas
tão duras
mentes que ianda esperamésperanças mais puras...
serão as pedras
que evocamos
circulos antigos
entre pob«vos vivos
sejam as faces que se reflectem
e os olhares
qu vida prometem
seja o eco da vida
assim entre nós "tida"
que se faça jardim de Hesper
Esperança de novocontida
nem esvaída
nem esbanjada´nem vendida
por tudo ou por nada
Vida qual
algo que espera
haja o que houver
assim se lamenta
e no espelho de quem ama
assim se concentra...
em inverno ainda se sustenta
esperando a Primavera
que a nova
nossa vida
álimenta...
entre as rias
que mais não digas´tres barquinhas arrivaram
qual dela s amais menina´qual dela s ama is maria
que tesouro
e vida ´trazia
e quais delas´de ria´se sumia...
assim entre os caminhos
e as lendas
algo ficou entre o dia
se eram os de negro que guardavam´se eram os de negro que a sumiam...
dons dee strelas
que se fazem em gentes de vozes claras e vidas belas
escondidaséntre as vagaséntre as rochas antigas
entre os outr«eiros e os vedes segredos
que as águas assim
puras
traíam...
sejam os cantares meigos
e os evocares
de outras gentes
e de outros lugares
que lembrem os mesmos muínhos
que se moviam
pela força das aguas
seguiam
sejam as mesma stradições
antigas
que levam meninas
em penlas
e as trazem´qual novos rebentos
éntre romarias
sejam dragões de águas
tidas
como cousas frias
quando alimentaram
as gerações
de todas as nossas ancestrais linhas
quem temerá
quem temor gererá
a aquilo que em nós está?
Que nos fará temer o vento e a tempestade´tantas vezes em nos gravadaé agradecidaé tida como sinal de vida
é Primavera transformadaém verdo vestida´por todoo lado ecoada
quem nos fará temer as vagas
d mar que em nós é vida?
quem nos afaste de outriros
de outros dias
com pedras quadradas e traços ainda assim vestidas
do verde que no salumia
que antes alimentava
que antes se fazia
qual a massa
do pão de cada dia
quem se afaste´do fogo que nos aquece
éntre ecos de invernia´que se olhando silente nos fale´dos canticos e cantares de outros dias
quemse afaste da luz do sol ou do luar
que entre op silencioós nossos proprios medos nos venha ajudar apurgar
quem se afaste de vida
feita em tod e qualquer lugar
resguardadaé cuidada´por quem assima souv'be´viver´ver ehonrarálém dos medos e das duvidas
que a ignorância
por dentro´nos vivos e legítimos rebentos´nesta terra de vida e spr'ança
uma note sombria
assim desejou implnatar
quem arrede
quem respira
d apalavra amiga
quem arrede
da própria vida
um silente descanso
de um beijo
que por entre o frio
assim se anuncia
beijo casto
ousilente
santo
osculo tal como era antes´ceryamente
quempague
o justo
sendo apenas da terra´por terdançadoé celev0brado
sem cruz, nem manto, sem estola´sem poder
sem cajado de comando
ou pagamento em dizimo a se refazer?
quem terá sidoésse estranho
de vida amigo´quem tera apoiado´
e porquê
durante tanto tempo
tenha sido assim
da vida e do povo
apagado
pois sempre fica gravado em memória´que nem esquece
nem apaga a própria história
"olinhas venhem"
e van"
uns se atrevem
e escrevem
outros cantam e encantam e hitória
viva
levam na "man"
(Maria, maruxa - soliña non estás
nin és deuda nem bruxa,
- és meiga para com quem -
te sabe ver e coidar)
algo numa escudela
do melhor linho
do melhor minho´do melho rlinho
alguém que é pai
´namora afilha enquanto trabalha
a guarda a ensina´família unida
à sombra do verde milho
filho que vem evai, labutando com seu pai...
vida que se faziaéntre as ramagens crescia
e a casa
do milho verde´qual telha
se espelha
e espr'ança
e casa
e casada
sua esposa
honrada
assim as senhoras que separam o milhoé lhe retiram as farpas"
sigam com o rei da terra
que i«o rei em terra está
e
"não andeis caminho"
nem desta terra vos deixeis levar
´que pouca ou muita
ainda há quem entenda
e
atenda
"a merenda" já lá vem...
esta "força verde"
de milho verde
que se enamora
que se conta doutra forma
numa outra tradição
para os pillins que entreveh'jam
pra a os male«andrecos que nada vejam
para os que amem - assim também não
e se namora
na tradição´
que passa entre quem entenda
quem lembre e compreenda
geração
após
geração...
oh minha Rosinha
que palavra tão esquisita
´que se diz
de um e outro lado
da "linha"
qcujo LEITO inda non existe
que não existe leito
foi o que viste...
que as danças
da roda
de se m«namorar
de se pferecer aprenda
da dote
em lenço de virtude
assimse possa encontrar
que os jovens se vejaméngalanados
neste
e noutros lados
coberto
dos paramentos dourados
das si«uas maes e avós
assim bordados
sejam linhos das camisas
e das saias e dos "refaixos"
que se destilam
em nós feitos por mãos que amparem
os que antem
os que celebrem
os que se entretecem
e em novados´mais não cedem
sejam as danças e jeitos locais
de se namorar
entre mas e pais
sejam os celebrares
pós estivais
sejam os vivos feitos
romarias
feitas festivais
seja um povo ilustre
cantado
por uns como altos e nobres celtas
por outros qual baroes armados
em barcos engalanados...
bem vistos e ouvidos e honrados
a simplicidade
a humildade
da rosa
das argas
está contida
entre tantos
outros nobres e alto slugares
entre tantos
outros
nobres e altos cantares...
que é difícil mais não ver
esta nossa nobreza
brilho vivo
a se espairecer...
uma barca´solitáriaque por entre as névoas
voga
e avança
umpovo
que chora
em destio e posança
que canta fados de vida
e em b«vidas novas se abraça
um piano d epovo
uma gaita a cantar
uma corda de guitarra a doer
a mesma voz a se falar
e de entre os pinhais
de mais além dos vitrais
encontramos a visão
da nossa outra parte
legítimo
terreno coração...
saudade...
desse algo terno
saudade
de destinar
quem se quer ver
e honraré em virtud e vidaá mesma vida
assim de novo
se entrelaçar
partimos divergenteséntre tantas e tantas gentesámigos
silentes´mesmo ao lado
presentes...
quais as janelas´mais abertas
quais a smiradas
as mais belas
quais os lugares´mais esquecidos
mais tidos´como próprios e prezados
sejam vidas
assim cantadas
assim contadas
assim faladas
sonhos partilhadosque nos levarama todos os lados´neste nosso mundoperegrinos
de tempos marcados
tempos são anunciados
em hinos
sinia são dados
e entre as musicas
e os outros
esses ecos´tantos
assim disfaçadosém corações velados
inda toldados
pelos contos inventadosnas épocas de lobos
a fazer recuar
agora que as horas clamam
e que a vozes
senhorese senhoras´chamam
voltemós egregios
os nossos avós
da linguagem e da vida´guardiães de todos nós...
na noite
de ambos hinos´seguimos
peregrinações enm direcções a oráculos
aos corações
são jooes
depios de S. Pedro
que nso guiam´pelo escuro´do afundmaento
quem não esquece regressaá casa
a tod aa pressa
foi umsonho um oceano´foi um sonho um império diáfano
escusado
o sonhoestava´desde sempre pçantado´mais além dos sinais e simbolos em pera gravadoséstá bemali
aquiém mim é em ti
sinais perdidos
que dão volta ao coração
que não levam
a tua vontade a minha
que apenas levantam ondas de vontade intespetiva
estás aqui
luz amiga
estás entre a noite meiga
engalanada
estás mesmo à beira
deste rio que se fez estrada
estás ai
bem em ti
bem vestida
entre o verde guardada
quem não esquece
e em sangue mais não arrefece
assim depois traduz
desde propria essencia
desde a propria luz
desde algo que a noite inteira cenda
e em fatos novos
em guirnaldas vivas´nos ascenda...
algo que não mais se pode ver
qu emais não nos pode queimar
esse algop chamado amor
áqui ali e em qualquerlugar
esse que mais não se esquece
e que em facho
na noite escura
prevalece
sejam as notas silentes assim cantadas
para a smensagens presentes
poderem ser de novo
NOMEADAS...
ass ete serras mais altas
onde as mulheres e homnes
vivos aguardam
as flores de calice
assim entrelaçadasém quem canta
em quem fala
assim do saber fazer
se fiseram fortes´mais altos
do que homnes
e corpos
de armas
tantos
e enraizadas
e enraizados
na fonte mais pura
da nação
do nascimento
que aqui e dão
assim fizeram resistência
éloquência
viva página da nossa história
para quem
por entro leva e lembra
que a força que nos alimenta
grita e canta e encanta
de dentro para fora
de fora para
"destroe" os males
e
os
"tais"
espanta
quam é falso
à tal nação
ao sentido da vida
na sua eloquente
premente
PRESENTE
canção
agarrado. agarrada
pelas pistolas
por mulheres e homens
de vozes tão "tolas"
que
inda ecoam
enre os mais altos lugares
entre esse slivres e vivos lugares
os tais
dançares
os tais fazeres e saberes
entre cantares e olhares
de encantar
de namorar
livres e vivos
para assim vida fazer ecoar
foram estes e estas
que enviaram
os tais
"cantadores"para os seus lugares de origem´"piar"
as andorinhas
umas vezes vêm
outras vezes vão...
Como se namoraram
o galo e a galinha
nesta nossa
triste e inestente linha
como trespassaram
cantares
e amantes
as leis e as vozes mandantes
e os tristes e cinzentos comandantes...
como se namoraram
João
como se namoraram´Verde
como se transformaram´Folhas novasém folhas verdes
Milho verde assim colheitado
entre teófilos e rosalias cantado
sejam dionísios que o digam
e isabeis que o cantem´sejam Rosas
sejam prosas
sejam amores´tantos
tantos..
sejam Pedros e corações trespassados
sejam asflores mais vivas
aqui e em todos os lados...
seja a maria da fonte
a gente mais pura
seja a flor que se ncontra em coração que vento
que tempo algum
apura
que se transforma
na roda
em vida
viva e senhora
qee é cantada
e celebrada
pela gente
mais viva e digna e honrada
se a Rosa
saisse desde além porto
e seguisse
e seguisse
´por via e sendeiro
morto
chegaria
aonda mais não haveria
VIDA MINHA MOSSA
vida nossa é tal e tão preciosa...
dizia´quem ama
sabia
quemn lia
como preservaria
a vida
nesta nossa
festa
de agonia
desfilando´cantando´vidas inteiras
de flores
exerctos marchando
assim
entre o coração despido
sem maior abrigo
que o porto
do céu amigo
voa
uma gaivota
meu amigo
gaivota
voa
para o peito
escolhido
em mão assim recolhido
esse tal
sentido
esse tal brio
nesse tal
antigo brilho
que ilumina
por dentro
nos dá a alegria
da vida
e por fora
se manifesta
ém
vida
mão em mão
assim sustida
e entre passagens
assim se celebrassem
os que assumem
vida se amassem
mais nada haveriaa celebrar
a chorar ou lamentar
esse olhar de vida
que é sempre o primeiro
que nos é dado
que é assim
vida em vida
crculo de vida consumado
verdadeiro
entre o peito
de quem lhe é dado
e a nostalgia
de uma outra forma
da mesma vida
assim nos olhando
a direito
brilhando
qual chama mais viva
que transcende toda noite escura
e chega
qual alma livre e digna
em barca viva
assim nos traga
a nova
desde o outro lado
desse tal "extremo"
que tembém por nós
clama e chora e "añora"
assim
cabos de tormentas
trespassamos
todos nós
em
todos os lados...
seres
HUMANOS
UNIVERSAL
POEMA
assim
por sempre
desde sempre
IRMANADOS
desde sempre
em vida
espiral festiva
qual
a
corda
que se corta
e que vida mesmo assim
mantém
que se spirala e se estretece
mais além do que avontade tece
marinheiros e gigantes
baroes damas
assim poçantes
que pela vida assim nomeados
pela força da vida assim chamados
cavaleiros
damas
de veste e vida e luz engalanados
e que
no fundo
somos todos
e todas
e somos
"TANTOS!"
de si
em si
toda a gente a "tem
e no entanto
niguéma comanda´ninguém faznós coma sua eterna trança
ninguém lhe diaz anda - vem - ou avança
+e ela que no skliga
é ela que nos diga
é ela quemnos ordena
é ela
escura amiga
branca pena
que em todo o mundo
é da vida
lema
em vida
vie em poema
toda agente a canta
toda a gente dela bebe
ninguém em medo se espanta
quando avida
visitando
em vida se mostra e treme
a vida responde
assumindo de fronte
em tero abraço
qual mares
de louvor alegria e dor
qual assim mar trespassado
por amor
por coragem maior
em ti
por mim
em todos nós mesmo alegre e livre fado
quereis vós
senhor ou senhora
castelã de vossa maneira
um sinal mais digo e régio
que a vida nos asinale
em vida a vidai nteira?
está bem no meio - basta olhar
o resto são histórias
cada qual
em seu lugarúma versão diferente
para o mesmo olhar
de vida sobrenós, em nós por nós a passar
somos nós vida
de vida plena a transpirar
meu amor
meu amor
estrela da tarde
que o meu corpo te guarde
saberemos nós
ainda quem é?
(...)
e além dos ecos das coroas
ques e entregam
e das memórias
das horas enos boas
quenos elevaméstão os gentso nunca contadoséstão os que
permaneceram juntos
e irmanados
sejam nos momento snos que hostes inteiras nos queriam separadosé junto sseguimos e juntos os deixamos
sejam nas noites mais escuras e nos lobos mais esfaimados
que foram corridos
porque juntos no sunimos
e pouo a poucoós abandonamos...
redenções de ultragens
além das antigas aragnes
quem clama
que em fala
se possam de novo unir
quando a nos chamam
e por nós clamam?
filhos de algo que renasce
em lugar
e se aposta
a se entregar
qual a mensagem
deste peito
que se trespassa
e se entregaém voz e poder de criança
e assims e liberta´vendo nada
passandp além do medo e da sua escura chama
sendo assim cahamadaá luz maior´luz titania´de tempo anterior
sendo assim os confins acesos´quais cons de novo erguidoséntre pais e filhos evocados
e os pinheiros
antigos
sendo grandes brados
assimd e novo honrados...
o rei e a brei
de antiga nação
de antiga forma de dizer e fala
com coração assim a se tocar
essa voz
essa voz de todos nós´que falados cantares´do sfiares
dos ires e volatres
de ternavegado e plantado
de er colheitado
de se ter passadoá fome a geurra´
emtodo o lado´de s e ter emigrado
de set terestado´lado a lado+entre invsoes de dragoes´que aqui vinham mandaré assim mandamos´qu ass uas legimas linhas de novo evoquem e
q e ensinem
em graça primorá força da virte
ou do amor maior
e a pátria nação e natio
lembra as cordassonorosoas
de sse tal povo´de novo a se tocar
ém nós nossa voz´gigante qual um oceano rugindoém mundo inteiro a falar
e os gemidos que se q«requerem e se acolhem em negras vestes
d eandorinhas se acolhem
ese rumor
que cuvriu al«guas desertas
d amor
voltará
promessa feitaém sécilos de chamas e sombras´voltar
voltou
com aconselhamenteé silente aparelhamento
das terras, das vidas ´tao ledas´tao simples
as que se celebramáo fimde mutas primaveras
peregrinos somos
nós e vós
e os heidos
desta nossa fala
se guardam encadeando
gado e terra
e aparelhando´barcas para navegar
e pescar
o peixe da vida que nos deu vida
desde sempre neste nosso
lugar
e se a água amiga
desde os outeiros vertida
qual alta copa
de verde cingida
entre os astros
assim de novo celebrada
e vivida
seja esse o sinal
de que os templos
e as pedras nos estãoa separar
e de que as estrelas e as orbes vivas e belas
e os verdes
e as nossas nativas estrelas
e as nativas velas
em carvalho assim entrelaçadas
entre os centenários eidos ainda lembradas
quais rosas mais simples
calices e humildes
essas que ainda se encontravam
quando as nossas linhas se entrelaçavam...
quem ouvir com peito
basta
quem entenda
com a mente - assim se afasta...
entre eruditos e expeditos
nada disto é dito
pois calaram
com tantos "sonidos"
a voz do coração
dos corações amigos
algo clama e chama
desde a rocha mais profunda
se reergue e levanta
nos eleva e nos liberta
desta onda
que por hora nos envolve
- bem certa -
assim se clama
na noss afala
sobre as mais altas veredas
as vistas e visões mais claras
pinheiros altos
que se passam
mensagem´de mão mão
de irmão a irmão
de irmã a irmã
seja Portuguesa2 a heroica subtileza
seja Breogan chamado
com certeza
em tão pouco ano
alguém ouviu
compós
entreviu
a avalanche que se seguiu
e dando espaço
e testemunho em abraço
des«ixa bem gravado
como um
e outro lado
sabiam do seu destino traçado
e como resurge
de um e outro lado
apesard e que pareça sumido
e enterrado
esse algo
vivoe sagrado´nem some ´nem desaparece
se trenaforma
é em nós
por nós prermanece
através de nós prevalece
e as celebrações
e purificações
que a propria vida nos outr«orga
assim - em vida-sejam
qual viva corda
ainda não enlutada
nem em nós
nesses nós
indevidos
assim encurtada
sendo dançada
perante a árvore da vida resguardada
na árvore da vida
árvore da vida- vida em vida- assim entrelaçada...
mão e vida assim dita
para sermantida
e não esquecida,
desresguardada...
ou
deixada
por nada
por nada
pinheiro verde e alto pinheiro
onde te ergues que não o veja
onde lateja
essa patria antiga
pela "sua amiga"?....
quem inda clama
em viva voz
vós assim entre todos nós
(sublime e parecido... sublime e pai de filhos... que falam a mesma fala
a que afaga - meiguinha - oq eu outros dedenham e não compreendam - com voz de coração... assim se ergue e levanta... silente - e auto-si«ufi9cente - desde o coração das gentes - uma só nação...)