Serra estrelada
Lagoas das lágrimas
Senhoras perdidas
esbatidas
entre poemas d'amas contadas
quem la esteve não souv«be
do que se passava
ficou a imagem
gravada
na pedra mais atiga
na torre mais alta
elevada
que cultura esta
que canta em estranha peça
se ouça de desta
ou sinistra
tudo se entenda
na mesma pista
como compreender
uma terra inteira
sem se transparecer...
como se cantar
além do que se pensava julgar
e ouvir
fios de linho que se agitam
entre leitos que gritam
solidões a aamparar
como ouvir voz de povo, de pátria vida assim a se esvair
devagar
devagar
ou como contar história de vinda
da vida
em Primavera disfarçada
entre ritmos de cantos
de gentes
humildes
honradas
entre os que cantamlá em belém
e os cantam
por todo o lado´para o cante não se esquecer
quem cantaa vida
quem lembraa históriamais garrida
e quantas
quantas linhas
nos contam unsóutros não
e onde param as linhas
que se acendem
quando as evocas
lembras
quando mais ninguém
tocas
quando as sentes e as ouves
vais além do mundo
esse tal
que em redor evocas
qual redoma espelhada
que para muitos
é tudo
sendo para tal nada...
Poema a Camões
- canto universal
que fala ao mundo
em geralque a nossa voz
não pereceu
E que o cantar de tosos nós
em silencio
se escondeu
- Desde a Rosa das cem folhas Novas
desde as folhas verdes
além de desfolhdas
folhas pintadas
pelos grandes "Bragas"
Sem comentários:
Enviar um comentário