quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

HÁS DE CANTAR - CANTEI - quando assim entender o que do outro lado nos querem @ bem dizer


em
plena porta
catedralícia
gravamos
as 
mensagens
para quando
de 
novo
desperta®mos

(a 
HONRA
NEM SE COMPRA NEM SE VENDE
as 
chaves
que 
levamos por dentro
nem
são
de 
alguém
que 
anuncie
"mal vento")



o caminho do meio
o coração e o veio

eternidades
por ambos os lugares

sua
flor 
feliz
assim de novo cantando
assim de novo entoando
aquele
tal
antigo
"encanto"























"Hás de Cantar
que che hei de dar zonchos;
has de cantar,
que che hei de dar moitos».

 «Has de cantar,
meniña gaiteira,
has de cantar,
que me morro de pena.

  Canta, meniña,
na veira da fonte;



(..)


Disseram um dia
que teria de cantar
comprada
vendida
a quem assim me pudesse pagar
depois de mil e uma cores
de senhoras e senhores
deixei de mais esperar
até que um dia
soliña
assim me ergui de vagar

foram cardos
foram prosas
foram letras
tão fermosas
foram coroas
senhoras
foram as suas leis
de seus reis
foram galos de coração em peito
coragem

e

respeito

foram eles e elas
tão belos
e ainda
existem
os
seus
desvelos

filhos pródigos
não há nenhum
que assim assuma este contraste
que conte história
de rei
nenhum
de sua senhora
posta de parte


assim
se perdem
entre omar que abruma
já nem navegam
entre a sua branca espuma
e do mundo inteiro
recebema voz
essaq ue ainda ecoa
nesta barca
sem popa nem proa
que navega
ainda de si senhora
e que ainda
seja pedra e romaria
onde tudo o mais
se desfazia

sejam os ecos
dessa bela melodia
sejam os ecos
do
que nos motiva e anima


esse sol interior
belo  e bem maior
esse lugar
que nem português
nem espanhol

chegou a marejar

procurando fora
reencontrando de onde partiu
encontra a coragemá vida e a ragem
que sempre assim seguiu


algo mais
profundo
belo e sincero

algo
veraz verdadeiro verdadero
seja de amor amigo
de
amor de amiga
de
fraterno fuego interno
de
fraterno fuero



que
seja bem além
dessa tal vil metal
e do
seu companheiro fero
inverno em primavera
do
Ser Humano
Digno e Sincero

assim se restrinja
assim se compreenda
o que por amor e vida
a
vida por amor reacenda








  Eu cantar, cantar, cantei,
a grasia non era moita,
que nunca (delo me pesa)
fun eu meniña grasiosa.
Cantei como mal sabía
dándolle reviravoltas,
cal fan aqués que non saben
direitamente unha cousa.
Pero dempois paseniño,
i un pouco máis alto agora,
fun botando as miñas cántigas
como quen non quer a cousa.
Eu ben quixera, é verdade,
que máis boniteiras foran;
eu ben quixera que nelas
bailase o sol cas palomas,
as brandas auguas ca luz
i os aires mainos cas rosas;
que nelas craras se visen
a espuma das verdes ondas,
do ceu as brancas estrelas,
da terra as prantas hermosas,
as niebras de cor sombriso
que aló nas montañas rolan,
os berros do triste moucho,
as campaniñas que dobran,
a primadera que ríe
i os paxariños que voan.
Canta que te canta, mentras
os corazóns tristes choran.
Esto e inda máis, eu quixera
desir con lengua grasiosa;
mais donde a grasia me falta
o sentimiento me sobra,
anque este tampouco abasta
para espricar certas cousas,
que a veces por fora un canta
mentras que por dentro un chora.
Non me espriquei cal quixera
pois son de espricansa pouca;
si grasia en cantar non teño
o amor da patria me afoga.
Eu cantar, cantar, cantei,
a grasia non era moita.
¡Mais que faser, desdichada,
si non nacín máis grasiosa!



Ainda que seja terra pequena
ainda que pequena em área e gente
grande certamente

grande no valor e coragem
grande na costa de fina aragem

Grande no sentir e no se conter
até ao dia
em
que
teve de refazer

hoje houve-se apenas o seu lugubre cantar
ao
som de quem a manda e comanda assim a dançar

dança ela apenas quando quiser
dançará à sua maneira quando á sua maneira
(bem entender)
a
bem e em bem
bem puder


A Flor d'augoa fria
ainda dormente
se entende
qual orla de vida´
vazia

esperando
qual 
linho

mais fino
aguardando




qual a promessa a se cumprir

entre as  linhas
de 
linhos
se 
esvair




Houve quem achasse
qeu a dança era diferente
houve quem não a assumisse
de frente
houve quem dissera
que sua virtude
pouca era



houve quem desafiara
seus confins sem limites entre o arde mar lançara
e ainda sendo pequena
ainda sendo
quando quer fera
seja pequena
e borralheira
qual gata que espera
uma tarde soalheira

e entre o que se diz e se faz
nesta terra
de gente audaz
vamos e vimos
entre os cinzas e os vivos
e andamos
por onde somos
enviados
e estamos onde nascemos
ainda eu onde nascemos´por vezes não ficamos

e ainda que esta era passeé leve
rapaze
e rapaza

fazer as pazes implica algo maior
e de maior ita

que se recuperem´terra
e ceus e mar
e as gentes e os gados de sempre
para bem começar

implica não mais deixar
qeu nso compram e nos vendam
sem a nossa dignidade deixar

implica compreender
bem devagar
o que têm em comum as nações que em união e pretendem mostrar
implica quem nos ajude
implica quem nos quer ahjudar

um dia ia soliña
Maria pelo amplo mar
hoje é a pátria´mais linda
do seu outro lado a chorar
e a pátria que reconheceu ambas
e que reconhecida o fio
assim
em par
nascendo juntas
juntas continuama caminhar

uma mesma barcaúm mesmo barco de amar

entre as bretemas d tempo´
entre as neblinas sem fundamento
encontraremos o nosso comum e digno pilar
essa força rochosa
de gente que é mais que fermosa
de f«gente digna e sem igual
das gentes destas teras
de espanha Galiza e Portugal

entre umas e outras há força
para o mundo inteiro lembrar
que so sol a sol se estendemás auroras prestes a dealm«bar
estando presentes em todas
essas terraz sem igual
as gentes baixas e tristes e ao mesmo tempo fermosas e senhoras
assim se poderão
em bem
por bem
a bem
levantar

(Não foi em vão que cruzamos
juntos
juntas
faz tantos e tantos anos
esses tais mares


alguns
nuns
outros noutros lugares
marinheiros por favor
por fervor a lgo maior
por algo de amor
que se esvai
assim filhos e filhas
levaram´raízes em terras amigas
plantaram
são emigrantes de hoje e d'antes
são as gntes iguais
que nos chamem caciques
polícias
ou
assim
coisas mundiais

(para as nossas humanidades
e os nossos queridos lares
algo simples

entre tanto
que é
igual

mente:
banal)

se gostas da bota no rosto
prepara-te a bem pisar

se sentes que é vida a bom gosto
prepara-te para a vida a bem celebrar

(plantar sementes de esperança
sementes de quem em bem
bem abraça
em
honestidade e honra e verdade
assim se faz "populaça"
entre estra estranha "fumaça2
qual trova de vento que passa
olinhas venhem
olinhas van
e nada que fique
será
sem raiz para se aguentar
sem vida para a cuidar
sem algo de dignidade da maioridade
para assim em bem preservar

sem algo novo que nos dê
uma razão para ser e estar
ém comunidade
em verdadeira maioridade

de opção
livre
a se celebrar
algo que se opte por bem e saber
algo que nos una em volta de um lume de bem querer


não celebramos um mundialésse era o laranjito
no 82 a correr
e aqui o povo em par
entrou onde ainda pensamos ser

:

IGUAIS

(cobramos nos mesmos escudos sendo na terra - minoriais)

emi

(ratos)
não são árabes
são emigrantes e emigrantes
com cursoss uperiores assim
a pagar
em forma humana
as vidas que assim pensarm salvaguardar
são milhares senão milhões
dos nossos anciões
a se internar
para un trebelho qualquer a brilha emvez do fogo do lar

em lar estão 
o lar não vêm
quem são?

são de quem?

onde a nação que enterre
a sua hist´ria mais breve
que num espaço de poucos anos
sejamos na terra
da terra
profanos

que se vendam os universais´
valores FUNDAMENTAIS
por três ou quatro chavos

e que não exista coragem
nos que ouvimos
e escolhemos(
e com esses e essas ainda nos lixamos)

cantar
cantareia
não por que paguem ou mandem
é quendo livre
serei

agora
vendido o campo
o mar
 o rio
que no sunia
que agora
em vida
se esvaía
porcontrato internacional
entre corporativo multinacional
sejam

Chaves
seja 
Verín

sejam 

Valença e Tui 
de 
forma afim

vendidos qual escravos
ao 
mandatário internacional
assim em vida trancados

(lembrar o que acontece
a quem em vida não prevalece)


quando era para    estar e ser
reunidos
reencontrados

pelos verdadeiros valores maiores
por todos nós


HUMANOS
PARTILHADOS




DECLARAMOS A NOSSA FÉ NA HUMANIDADE
art. que precede a introdução
à 

DECLARAÇÃO
UNIVERSAL
dos 
DIREITOS da HUMANIDADE

(referencia de quem cumpre e não desmente
vida a palavra

que tem
mesmo em frente)


quem chama por dentro
não des
mente
quem nos convoca
assim
não
(consente)


teremos 
de 
ir
a onde seja
necessário
faremos
que 
for preciso
para 
dar resposta
previo aviso


estaremos
por terra e céu e mar
ali onde a Humanidade
em sofrimento
sem consolo
e triste lamento

NOS
CHAME
sem mais 
DUVIDAR

não nos imporemos
às gentes do lugar
pois desde o lugar saberemos
que manda e quem se deixa mandar

SE ALGO se transforma
numa corrente
de 
inversa proporção
nemvida
nem dignidade
nem liberdade
nem livre e humana opção


serve o poder
baixo a lei
serve o economico e material
o BEM ESTAR GERAL
serve a nação
os NASCIDOS
os que 
EFECTIVAMENTE
estão nesta 
VIVOS

haverá queme steja
já para além
de lembrar o que significa

COLABORAR

que pense que tudo e todos 
possa comprar
indo além
do quea constituição lhe esteja a

A CON SELHAR


PORTUGAL
É
(...)
UMA SOCIEDADE

LIVRE


JUSTA


SOLIDÁRIA


LIBERDADE
implica escolha consciente
implica a informação
dos que vão
na linha da frente
para que os "de atrás"
não se deiam de b«nariz na porta
fechada
da terra
lacrada
das ondas do mar a alugar
dos gados 
a olhar
 a olhar
 a olhar

JUSTA

por haver equidade
na idade
de quems e vê a passar
sem estar internada
internado
longe e perto do seu mesmo "lar"

cousa mais importante
que a vida que se diz
ser PRIMORDIAL
é o valor 
BURSÁTIL
QUE SE VENDE
SE COMPRA
QUE AUMENTE SE AREDONDA
SE EQUILBRA SE DEIXAR FUGIR
E ENTRE UNS E OUTRAS SE FAZ EVADIR
(esta é  
COSNTITUIÇÃO DA NAÇÃO DA BURSÁTIL UNIÃO

importa pouco quando ou quem
desde que haja
"tentén"

crianças maiorias 
destes capitais 
orientam as nações e os designios 
MUNDIAIS)


TROCAMOS O VINDIMAR
ENTRE A TERRA
E O 
FAINAR

pelo
LIMPAR

PORCARIA
que outros querem
AQUI BRANQUEAR

(PRESTIGE, 2002 - costa da GALIZA - para ver que perto estamos daquilo que nunca desejamos e que as corporativas uniões geram desastres e ganham mlhões)



a pureza
das tuas palavras
e a
 tua viv'alma
ainda acesa
qual chama
que é ainda
em nós
qual 
farol
que 
nos trazia

a
 verdadeira palavra

(essa que reunia)

viva
do 
mar

do 
seu
trabalhar

do 
amar

do 
seu 
navegar

os olhos luzidios´que falavam
dos primeiros beijos que se trocaram

assim fechados
assim cortados
pelos preços
pactuados
pelas quotas
que 
entregamos
sem nunca
NINGUÉM´nos ter EXPLICADO


NEGÓCIO
(não está fechado
ainda há força
deste lado)



PENSAR
QUE SÓ ESTÁS
SEM 
ESTARES 
ASSIM
(SABERÁS)

sai 
CARO
ainda que
quem cante e o diga
diga que não esqueçaa quantia
o facto
é que no governo
está o Vice daquele tempo
e que
hoje
de novo
entre a galinha
"e o ovo"
o pacto que une
é igual
ao que vendeua nação 
de 
Portugal

AS 
AREIAS
QUE 
BRIHAM 
QUAIS 
CANDEIAS




VOZES VIVAS QUE TEUS OLHOS LACRAVAM


ESSAS QUE TEUS OLHOS
ALUMIAVAM

QUE

HOJE EM DIA

SE 

@PAGAM





(Eurocidade comercial
poder soberano e local
Corporativa Internacional

QUAL DAS DUAS
QUERES
TU 
QUE 
NADA
TEMES


nunca MAIS dizia a Rosa
Negra


Por opção

por estar de luto a 
LIBERDADE

A VERDADE E O SENTIDO DE NACIONALIDADE´NESTA LIVRE E ANTIGA´VERDADEIRAMENTE AMIGA

NAÇÃO

CADA QUAL ESCOLHA A QUE MAIS LHE DIGA´

CADA QUAL DIGA O QUE SIGNIFICA
A PALAVRA
"AMIGA"




quando o  coro de vozes concorre
e a 
voz assim conflui

harmonia em forma de arte

força

potente e vibrante

trespassa

o
 nosso querer
e a 
vida nova ajuda a nascer




quando os coros se unem

voz compartem

quando um e outro solista

confluem

é 
vida e a forma e a arte



mal sabia a idade
essa
tal
e
terna
fraternidade


SE SE 
COMPRA
SE SE
VENDE

(o

canto do nosso 

PRESENTE

QUAL 
PRESENTE 

que se apaga

é 

qual canto 

assim
de vida

que 
assim ressurge 
em Primavera

de 
novo

HONRADA)



OU 
SE
TAL

ACORDO SILENTE

ASSIM
EM 

VENDA
CONSENTE

(sendo em amizade em vida  e verdade
assim se faz 
a nova
"solidariedade")



(a 
vida
silente

esse

vil
 acordo 
apaga)

Cantarei

quando voltem os livres sonhos

os livres
"retoños"
naomais mal ensinados
a aprenderem primeiro outros "fados"

destino
que nos "amarra"
que nos une
e nos separa

definindo bem assim
a linha mais simples
a regra mais clara

qual louvor
que possa comprar

tua vida tua honra teu amor
devoção maior não encontres
naquilo que assim permitas
devoção maior se levante
de entre o que agora
evitas


 Eu cantar, cantar, cantei,a grasia non era moita,que nunca (delo me pesa)fun eu meniña grasiosa.Cantei como mal sabíadándolle reviravoltas,cal fan aqués que non sabendireitamente unha cousa.Pero dempois paseniño,i un pouco máis alto agora,fun botando as miñas cántigascomo quen non quer a cousa.Eu ben quixera, é verdade,que máis boniteiras foran;eu ben quixera que nelasbailase o sol cas palomas,as brandas auguas ca luzi os aires mainos cas rosas;que nelas craras se visena espuma das verdes ondas,do ceu as brancas estrelas,da terra as prantas hermosas,as niebras de cor sombrisoque aló nas montañas rolan,os berros do triste moucho,as campaniñas que dobran,a primadera que ríei os paxariños que voan.Canta que te canta, mentrasos corazóns tristes choran.Esto e inda máis, eu quixeradesir con lengua grasiosa;mais donde a grasia me faltao sentimiento me sobra,anque este tampouco abastapara espricar certas cousas,que a veces por fora un cantamentras que por dentro un chora.Non me espriquei cal quixerapois son de espricansa pouca;si grasia en cantar non teñoo amor da patria me afoga.Eu cantar, cantar, cantei,a grasia non era moita.¡Mais que faser, desdichada,si non nacín máis grasiosa!
NEM MAIS AMADA - POR ESSA GENTE QUE DE PÁTRIA
NÃO ENTENDE NADA


http://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/cantares-gallegos--0/html/feeda210-82b1-11df-acc7-002185ce6064_4.html#I_42_





















OS 
DAQUI
VÃO 
SABER

que são catorze 
anos por todo ao aqui e além
vão saber
não tarda
quem

nada em quem

e o 
que 
custa 
liberdade

nada custa
liberdade
custa 
apenas
maioridade

assim em cifrão sem idade
vendem-se
gerações
coragem
devoções

por uns míseros
milhões

(seres humanos
somos
seres humanos nos mantemos 
seres humanos defendemos)

oitenta e três
desastres de avião

fomes de fundo internacional
gente a entrar para o mercado dito...


"MUNDIAL"
comércio de tudo e de todos
entre nações irmãs
seja que no '85

ninguém nos ajudou a entrar

entramos porque quisémos
ou 
assim nos fizeram entrar

fizémos tal qual soubemos
ou 
alguém nos induziu a pactuar



uma fogueira nova
nova chama devida

 entre a antiga a cantiga
que era das ex-colónias

agora amigas
a
despedida

além dessa estranha
saudade
pelo vão poder que se esvai

quem fica aquém
da
voz amiga

(quem
assim 
nos
está
de 
novo
a
convocar)


traduziu o que bem ouviu
nunca
se 
pode mudar

essência da chama
que 
por 
dentro

nos 
está
iluminar




quem
com essa
voz nova
que convida
assim

pactua asim fica
assim se explica

sem se notar


UMA MEIA PRAIA
UMA PRAIA A MEIAS
UMA NEGOCIATA
QUE ASSIM ASSUME
UMA CONCORDATA
QUE NOS RESUME

SE ASSIM SE NOTA A PRESUNÇÃO
ASSIM SE NOTA A VENDA DA NAÇÃO

SE ALGO EM NÓS A RESUME
ASSIM EM VIDA E HONRA E VIRTUDE
SE 
ASSUME

(esses de outrora´
tentaram senhor e senhora
chegaram às honorosas
raias
e retiraram
sendo mais fortes
assim ficaram)





assim espicaça
sem nada falar


esse que se estende
de
ilha em continente



que não é a orla branca
(a mais antiga)
 antiga e a bem
aclara

é
algo que
oprime e esmaga


 tempos aparecem
 tristes e lentos

se
desvanecem

por serem tempos mal vividos
entre alunos de vida consentidos



rápido assim demais

equilíbrio  harmonia
alumia

uma nova
forma
ser e estar

a
matriz
fala

se
a
mudas
a
REGRA



mudas
de
lugar

nova força
estas 

congregar


se 
querem 
fazer
de 
novodá
à 
maneira

melhor aprender

que ainda
não 
"veis"


a
matriz do gesto
que
regenera
(aprender entre tal ousada quimera)
ou
trazer
a
manifestar
aquilo a vida pretende a pagar

aprender
uma nova forma de ser e estar
uma nova forma de se mostrar

sem deixar de manifestar
a
nossa essência

essa que é além consciencia
e
que nunca deixa de jorrar

eis a chama mais pura

eis a vida
a
senhora da fonte
eis
a
 Maria
que
a
"outra"
confronte





assim que se possa assumir e ver e sentir

assim celebrar sem deixar de
será de tempos da senhora os tempos de hoje nos mostram a verdadeira essencia do que fizemos
e do que ajudamos a bem gerar
seja um país qualquer
que tenha homem ou mulher
assim abem recordar

que quando as prisões se desfazem
e a sua liberdade perfazem
ecoa em vós sangue anterior
ecoa em nós
o mesmo e digno amor

nuns humana dignidade
noutros digna e livre
HUMANIDADE


que juntos navegamos
que circunscrevemos que tanto choramos
ágora que é necessário voltar
o ecos das vozes ali a se lembrar
é bomq ue se lembre o porquê
de tanto se ter dado a fazer
popr tão pouco a se lucrar
lembrar que ouro não foi
nem gente assim o pague´
toda a gente que jaz
nesse lar eterno que se apague