sábado, 29 de novembro de 2014

Simplicidades


maria da fonte... que ainda velas
nos rios  eregatos
nos lugares´que deixaste

livres para serem cantados
e recordados

e ainda prezados
nas histórias e nas memórias
que todos por dentro levamos

maria da fonte
da água mais pura
fruto agreste
que se vê com alvura

esse que resguarda
as gentes
que é livre em torrente
que nem SE COMPRA
NEM SE VENDE
tal como vida tua
e avida de toda
a "nossa" gente





tendes piedosas intenções
como sabeis se não chegastes
como dizeis
e desdizeis
com igual graça e contraste
qual ciencia politica vo domina
que estado vos fascina
que tiara ou coroa ilumina
a fé viva
o amor à Humanidade
que se le e se vê
e é em verdade

no mundo inteiro
catolicidade



tres perguntas te fizeram
qual galo cantaria
qual alvorada nova
se ergueria

tres pedras assim caíramdabarca
senhora
da barca
qual barca arrivaria
a tal costa
serena
de água verde e fria

quem se expande noite e dia
qual luz serena e calma
qual o maor mais forte pungente
qual o medo que trespasse
a livre alma?

tres vezes lhe perguntaram
tres vezes as mãos aoleme assim arremeteu
à terceira disse veradde
foi o povo que fez
que quês esse mar de amar
oh medo
que dizes ser o mar "teu"


Quotas as águas livres
pagas o mar sem fundo
vendes as terras vivas
o verdor deste nosso mundo?

E quem caminhá descalço
 equem vestira teu manto
quando rei fores
imperas
sobre todo o sereno pranto...

quem és medo que assomas
quem és que nos domas
para depois de novo nos erguer
homens
mulheres
livres
assim de novo fazer

quem és que minh alma ainda chora
nem saio
nem me vou embora...



onde estás 
- cantamos nós -

onde vives és nossa luz
nessa manha
nessa aurora
nesse algo que além morte chora

és vida
és vida nossa
és esperança mais pura e gloriosa



olhar ceguinho de choro
vê se vês

areias de portugal
terras de espanha
fados destinos
assim reunidos
entre mares beijados
entre cabos atravessados
entre pedras de luz
entre sonhos ainda por descobrir
um semelhante pranto
num canto um mesmo sentir



o porto do graal
onde a Rosa de albarda
se faz peão
que é cálice
que vive no coração

que é mais 
do que a alma tema
de coragem
assim conceda
um pouco de espaço
de ar
de vida que nã s epode
nem vender
nem comprar



Rosinha
se não levas paixão
non te vás
non...

Que nas frias cidades
nos outros lugares
onde não cresças
verde
assim apareças
assim sorrias
e rias
e luz entreteças
se te perdes
talvez n
não saibas voltar
se te esqueces
talvez te vás enganar...

a flor das águas
à flor mais bela
a flor do mar
da esperança
a flor dela...



acender o brasão
entre verde e dourado
quinas de estranhas lonjanias
fogo tanto tempo pagado

estrelas de tarde acesas
esperanças ainda despertas
entre estas estranhas despesas
encontramos a forma certa

junto smais não separados
estando longe mantendo-nos honrados

estando juntos
fogueiras de lume acesas
em teus olhos meu amor
ainda estão presas...




ao dizer
aDeus
à vida

perfeito caberia
em tua luz
na tu mão senhora
qual chale deitado
em chão e solo consagrado
assim me estenderia
e descansaria

e em bem saberia
qeu vida me ti ainda vivia

oh terra
algo de tal
querida...




nem os que têm fome
nem os que são qual
"home"
são aqueles
aquelas
que nos
sorriem
e nos deixam
e nos

trazem
novas deixas..
são esses
senhora
são essas...






se te perdes
ainda que perfeito
para que valeu
o teu feito

se te encontras
entre as névoas
e voltas
e soltas sementes do que tens recordado

do que em puro coração
além da razão permanece selado
em peito guardado




o galo de barcelos
traz amor na asa
canta qual quarenta
e não se casa



























quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Verdes Castros... onde param?... Onde NÃO?...



ourique - batalha na que o filho de Tareixa do Bierzo e da casa de Traba e trastamara - tal como as quinas de verde e ouro que se apresentam qual rebento de flor d elis - de flor de terra - que diz - Pinheiros nossos - verde pino -- que mais és meu amigo - que floresces em verdor - sendo pinheiro bravo -pinheiro de AmarMaior...

Ourique de Verde Castro - de Castro Verde - que ficas tão longe como perto do rei aclamado - pelos seus pares Barões - como sendoreicoroado - como faziam de outrora - antes de pedir "à velha senhora" que fizesse o que o ouro e intervenções podiam - aclamado rei entre os seus e todos aqueles que assim o sabiam...



a cruz de santiago, as quinas e as de cristo - confim de castros verdes - como se poderia ter dado isto - ouro verde de espiga - coincidencia que o hino abriga...



 A partir do terceiro século até aos dois últimos séculos antes de cristo estas tribos com uma unidade política básica celtibérica foram substituídas pelo ópido, um povoado fortificado e organizado com um território definido que inclui os castros (cultura castreja) como subdivisões subordinadas.

Lembrar que os "castellum" - os "castros" são edificações de "castelões de castela" - dos "Romanos patrícios" - sobre os lugares "fortes" ou pontos de entendimento e força do "ventre terrestre" - sejam por "linhas força" - ou "ley lines" - sejam por enclaves onde os montes "cantam" - vibram e se extendem os campos de forças naturais - gerados estilo efeito piezoeléctrico - pelo aquecimento de pedras - como as que têm cristais de quartzo - sílica - e o efeito dos mesmos nos "sistemas trabeculares" internos dos montes que - sendo atravessados por linhas de canalização deste "campo electromagnético benigno" e "afim e harmonioso com o do próprio ser Humano


Como um "Osso humano2 - que tem "sistemas internos de condução - de vasos e de ser "poroso" ou seja - sistemas de trabéculas que mantém a harmonia entre a MASSA e  o Volume ocupado pelo mesmo - consoante a carga e a sua adequação a idade e desenvolvimento de "trabalho" - assim as ROCHAS - SOBRETUDO HIDROFÍLICAS - que absorvem água naturalmente e a "podem fazer circular2 até aos "topos rochosos - formando "misteriosos lagos interiores" - mesmo sistema nos canais que desenvolvem a "circulação de água nas plantas" - que "sobre desde as raízes até às folhas...


estes sistemas - estratificados e naturais - tal como o osso e o próprio ser Humano - "sistema de bonecas "matrioscas" russas ou "integração do ser Humano e natura que lhe corresponde (e responde em igual frequencia - terapeutica por inerência - e geratriz - geradora e regeneradora por afinidade) - ao ser aquecidos - pela luz solar, pelas águas quentes em circuito interno, ou pelas 2fervenzas e outeiros vivos com água interna e externa - verdes na sua superfície - sendo que a interna gera - "pressão ecânica e aquecimento ao se precipitar para as bases" a externa - modela as superfícies para serem "arredondadas2 e emitirem campos cada vez mais harmoniosos (ver o que é uma "fundamental" na harmonia musical - e as suas derivadas - como as "notas ou "acordes" - sendo que a d«fundamental - entre as "ondas" tende à esfericidade - s epensarmos nela como linha extendida num espaço tempo - como diriam os fisicos teóricos modernos)

Este "aqeucer - no ser Humano - pode ser por "torção - massas musculares do antegraço - rádio e cúbito - interagindo com os musculos do mesmo e gerando pressão uniforme e contínua que efectivamente aumenta o campo electromagnético - mensurável - que, os Chineses - denominam de "wei Chi" - um "campo de força electromagnético benigno" traduzível como "chi externo".



Estas ondas electromagnéticas - subtis - como as ondas cerebrais, ou os campos electromagnéticos cardíacos, ou os derivados do "tónus muscular" - carga electrica ou lectromagnética constante e variável - produzem alterações junto d amassa óssea via movimento - seja por simples contração/ torção - aimento da força mecânica - seja por aumento do afluxo sanguíneo - pressão intre-trabecular e aiumento de "calor" por acumulação de sangue em ponto específico de forma sustentada no tempo - este "campo electromagnético essencial - fixa os iões cálcio - que - doutra maneira e sem a devida pressão - mesmo em presença (por vezes em excesso - ver calcificações extemporaneas nos seres humanos "idosos" ou espolões ou calcifcações nos ditos "praticantes de artes marciais de longa data - sobretudo nas "tíbibias e região humeral - por prática abusiva - podem acabar em amputações por falta de irrigação natural do membro.


tal como um ser vivo . que é - a rocha e a água e o vento que a modela e as árvores de raízes profundas  (carvalhos e pinehiros bravos p ex - tão benéficos para fizar sólos, pelo azoto e pelo que produzem sem grandes esforços aplicando muínhos de água para moer a lantra e fazer farinha para pão ou mesmo alimentar-se da mesma como fruto semelhante à "castanha" - reis do lugar pois o tal "rei hastado" - natural e vivo e erguido e verde - tinha no carvalho do norte - folha parecida a "corno de veado - ou rena de natal se se pensar nos do outro "Norte mais geral")


os movimentos "da terra2 - as águas - como em santa trega - batendo directamente na base montanhosa - fazem vibrar até ao topo TODA A ESTRUTURA  - alimentando os canais de baixo a cime e de cima a abaixo - pela força do calor solar que banha a pedr durante todo o dia - irradia dde forma mais "amena ou suave2 na noite - enquanto águas aquecidas descem pela estrutura trabecular - lembrar que o ozonio purifica o are ambiente e que as trevoadas - relâmpaf«gos- caem sobre os Carvalhos e árvores autóctones - ai«umentando a carga electromagnética positva na altura do Verão e no Inverno - logo sendo exponencialmente terapeuticos em interacção - Mar - e todo o seu conteúdo iodado - de algas, de capacidade natural de equilíbrio via "harmónicos superiores2 - dito factor X ou teoria caótica - harmónicos que - comoo vento ou a brisa - sobre os ramos ou a face - interactuam connosco e "NOS ACALMAM" de forma subtil e eficaz... como a chama do lume... como o subir do fumo e o pairar entre as camadas da atmosfera mais baixa - sinais de fumo entre antigos ou formas de terapia 100% natural - quem vê armas  vê armas - quem vê luz e vida - a vê onde quer que esta esteja...



imaginar a força da luz - do sol - do ar - seja o ar marinho "airinhos, airinhos" como diria Ros (orvalho marinho) Sor - Rosa - lia - nos seus poemas...

imagina a força das marés tocando os pés (senhora da Roca - com algo em mão - em Baiona por exemplo)


virgem da roca - em Baiona - tal qual outros lugares "vivos" como a lenda das pendas e da coca da Ria em Redon dela - que faz das donzelas - esse ser "verde" transformadas - "devoradas2 em pequenas "penlas" raparigas assim levadas pequeninas - qual joias de cor entre o brilho da lua e da "pérola" - qual aurora entre azul e branco que aureola os montes depois do sol por e se nota melhor ao luar... e que canta e vibra - entre o sol - el«m lugares como a serra D'arga - onde os jazimentos de rocha "viva" ainda lembram a quem lá passe - porque se vai desde S. Lourenço da Montaria até S. João em "peregrinação" nocturna - saberes antigos do tempo do "arco da velha" - do arco da lua...

imagem da 2virgem da Roca2 - da rocha - erguida sobre rocha viva - onde as marés cantam... segura uma barca - qu barca será esta NOSSA que se levanta e que voga na imensidão - nas mãos desta vida que dizemos ser outra que não nossa? - respiramos o mesmo ar, o calor, sentimos o mesmo campo benigno - nas florestas densas vbaixamos avoz - tão ancestral respeito em lugares 2sagrados2 que nem o reconhecemos até que "despertamos"... recev«bemos este campo electromagnético que -os que levam "varinhas de - VEDOR" reconhecem - e ainda são "contratados para encontrar estas linahs subteraneas e estes bons poços de vida "enterrados" - e ainda duvidamos...



zona colindante à torre de Hércules - A Corunha - Galiza - com um campo electromagnético natural - zona envolvente e circular - com marés a bater de forma constante e pedra granitica ou acumuladora (lembrar que o silicio - e o chip - estão tão direvtamente relacionados com o quartzo e batidas - certas, centradas, alinhadas - que - o coração humano com o seu centro electromagnético - auriculo-ventricular - alinhado - pulsa e ordena e alinha e harmonia todo um ser humano - quem nunca tenha estado num ventre ouvindo esta "voz silente" s«durante meses - que diga que não sabe de que se fala... e que quando volta apousar o peito - no aleitamento... ou quando já é adulto desperto não entra "no mundo do s sonhos"... no outro lado da cortina...

aqui - estas estão - quadradas - tal como a torre - alinhada no centro feita de pedra - as "antigas" têm umas superficies "ovaladas ou redondas" nas que se pode:
- entre elas - tal como acumpunctura natural - ajudar ou sentir o deslizar dessas "linhas d eforça" - nos orifícios - simples - fogo - erva de "São João " - fogos e saltares - lembram? Hipericão - que pode ser tomado em diluição ou queimado - é ANTISSÉPTICO - como outras ervas ( que têm outros riscos- tal como o Alecrim ) pedra, chama e água - diluição e vaporização ou ingestão ou banho e purificação - fogo e erva - "fumeiro2 algo tão antigo como verdadeiro - intensificado neste estranho concentrico círculo de agulha marcado - como um aguilhão, como um "ferrão" como na Britónia haveria um "ferrol" com luz nos cons - como luz que reluz entre os "rochedos" entre as gentes e a terra e sermos - assim - todos "ledos"



estas imagens - do monte "Tetón" entre Tui  e a Costa - mostram as linhas para quem não vê- mostram os centros coincidentes com os pontos dos "outeiros" e as linhas de passagens de canais cristalóides e subterrâneos - que na superfície caminhamos e circulamos e sentimos - se estivermos preparados e despertos - tal como nas prais - vemos - a slinhas antigas rasgadas e cortadas por forças estranhas que "elevaram as placas de rocha e afundaram-nas nas águas" 
estas linhas de quartzo entrelaçadas coma rocha basáltica - ainda estão ali - expostas - para se ver - tal como as rochas brancas e antigas - como na Praia Norte de Viana - ou baixo Fortes e templos - como o de Santa Luzia - ou quase todos os da costa - do Cão, o da praia da "Sereia " da gelfa - que tem base rochosa pura e que - outrora seria afim a esta linha de costa - de "cons" de pedras que "brilham e nos iluminam" e que foram base de peregrinações de povos inteiros até às costas e outeiros - actuais "ouragos" como o s "Milhadoiros" de Santiago e o que resulta no meio se estão "cercados" por estes "gigantes vivos - como em "Vigo - com tantos montes "sagrados, ouragos - como "castros" - castelum por cima após construídos - verdadeira salvaguarda, verdadeira forma de gerar "sintonias" e harmonias 100% naturais - que nos ajudam, estabilizam e harmonizam - dai o cuidado com estas novas "agulhas e metais" que drenam ou desestabilizam as frequencias mais altas e as trazem ao domínio das "mensuráveis e cadencias reconhecidas - quando por alta exposição2 - como cancerígenas (ver ondas rádio - frequencias de onas, raios x - necessidades de portecção de radiões deste cariz - etc, etc...)


linhas de 2frequencia2 ou extensão - vistas desde este lugar - identificam-se outeiros, pequenas colinas, elevações ocm rochas me topo ou já "lugares e povoações" sobre estas plantados.
LEMBRAR - ANTES DE HAVER UM LUGAR - HOUVE UMA IGREJA NO CENTRO - e ANTES DE HAVER A IGREJA - ALGO POR BAIXO OU EM VOLTA HAVIA QUE AJUDAVA E FIXAVA AS PESSOAS EM VOLTA DA "ALDEIA"...


São estes "lugares que temos de continuar aproteger, as pessoas de saber fazer - a PROMOVER, o saber antigo e ancestral - a patrocinar, reconhecer, reaprendere saber ensinar - e erigir - e levantar - como vinda de entre as águas - uma "espada" que "corte aço" - que ajude a um novo - e mais terno "abraço2 - aquem somos, ao que somos e representamos - como Humanos integrados,como Cultura que representamos, como Humanos  eNatura que também somos e ao mundo dos "sonhos" que vivemos e ao que aspiramos...




Linhas - onde "por acaso2 aparecem as antenas e as helices - parece que alguém sabe que melhor se transmitem, que melhor emitem... pena que não sejam terapeutas nem que os estudos prospectivos não se adiantem nos tempos aos possiveis efeitos nocivos - de quebrarem as pedras que a água e o vento amaciaram e cuja electro piezo - electricidade - nos abraça, é curativa e preventiva - nem se tenham precatado de que esses lugares - OH MARIA DA FONTE - os NOSSOS ANTIGOS LUGARES eram onde se depositavam - por tradição - os ancestros para repouso costume guardado por "castelões" na fachada Sul desse locais" - pois flui de Nordeste o fluxo vital mistura entre o norte geo-magnético e o solar destino de este - a sudeste a sudoeste a oeste plantada - inclinado...

e assim esta NOS PRÓPRIOS CEÚS TRAÇADOS em estrada de via - via branca ou láctea assim entre lendas de "Era" nomeadas... barnca alvura da emissão mais pura - essa assim nrenomeada - caminhos das estrels, campos de estrelas - por todo o lado pantadas - nós em sementes de luz - aindalacradas...





santuários resguardados - um pouco por todos os lados

em vez e se expor a que fossem levados
como as carvalheiras e os templos naturais tombados
uma ordem ou gente de saber
ouvir
ver e estarque andou pelo mundo inteiroá cavalgar
e ondas navegar

soube entrever - e mais pou menos - resguardar

ÓCTÓGONO para "mediamente2 a terra média ainda poder respirar
e OURAGOS ou "Santos" nos lugares mais enigmáticos - ainda preservar

aqui - a face de atrás da Virgem da Roca em Bayona - Galiza - Pontevedra - na que se nota -q ue é uma "coca meio morta" - pois a vida em volta falta - falta o verde e a água nar«tural e a vegetação autóctone - que apastoricia intensiva levou (as landras dos carvalhos foram devoradas pelas ovelhas e rebanhos) e que a construl«ção de barcos cilindrou (as caravelas e naus eram de carvalho - mal seja que o efeito do fogo de santelmo - ainda embrasseo seu papel sério na protecção das gentes e na condção do raio e sua força a bom termo)


Monte do Faro - valença do Minho - capela Octogonal de Santa Ana - quando não é possivel que o castelão de castela coloque e leve pedras rectangulares, alguém constrói em direcção a nor nordeste, alguém faz quase circulos para qu a coisa ainda preste... pena que tanta pedra tenha sido cortada e jaza ali - morta - sem poder ser "timbre e timbrada2 e cantar ao sol.. e ser pedra assim "sagrada" por efeito piezoeléctrico e por tanta, tanta ÁGUA - que flui por todos os poros deste penedo vivo - com reflorestação de pinehiros que não os nativos... adeus carvalhos adeus... adeus flor do templo que se perdeu...


Rosa albardeira, Rosa Cálice, Rosa Lusitana - Peonia - BROTERI - quem ainda não viu - que b«visse, quem ainda não ouviu - que ouvisse - crescia esta entre as carvalheiras eviviam as gentes simples de mãos cheias...

vieram castelões de castelas e "patrícios cavaleiros2 e limparam:
as florestas dos carvalhos
e as "serpentes2 que guardavam - o sabere  atradição
da terra
das ervas e plantas medicinais
das águas sejam ou não termais
dos lugares "dos círculos" de pedras
que eram redondas - bulideiras dizem agora os brincalhões -q ue brincam a empurra-las,a tirálas fora - sem entender o que implicam milhares de anos de desenvolvimento natural e o seu "cantar" em campo electromagnético sem igual.... nem os que as compram e vendem sem cessar - nem os que cravam espigas de ferro entre o que não se podia "ferrar" - e assim aprenderam - os da parte negra - negra floresta - a cravar ferros nas pedras não na destra - para assustar quem era da sensivel gente e fazer deles e delas - os bichos que depois se contou... pena que ninguém lhes dissera e que ninguem melhor soubera... puros ou montes seguros, cruzadas e perseguiçõe s. pedras altas... assim como penedas e geres - assim como os lugares de braga e os Cristos que ali em cima s eiçavam, como as pedras de uma certa peneda - que em Guimaraes - cidade de berço - do Bierzo - não ceda... tantas "boas águas" tantas Boas "lis"... tantas como outeiros queinda "andam por ai"...



Monte do "faro" - do farol - detalhe do "lindo trabalho" de deixar a pedra cascada, tombada, feita em pedaços - sendo que o nome "do faro2permanece - e que - neste slugares entre virgens que reluzem e árvores de san telmo - encontramos covas que assim traduzem e uma força de algo sempiterno...


ver para crer - que esse lugar foi cravado, está meio guardado e poderia - um dia - voltar a arder
de verde resplandecer

das árvores autóctones voltar a se fixar

e as pedra - talvez um dia - em 2papa2 se refizessem.- como sabem esses que se podem "refazer"

não são o mesmo, não é igual - falta a consistência do quartzo original- que assim é desenvolvido em grão - e cola afim - assim fizeram as muralhas de certas praças - crescer - em papa de segredo que algum dia alguém vai reconhecer...pedras de seres livres - de novo estátuas vivas e a arder...


"FARO" - de Budinho - em "Porriño" que é mesmo - pedra...

lá em cima - ainda existem um par de carvalhos... reflorestados - que o castelão de castela chegou a todoso slados - a não ser aos lugares velados e aos sitios ainda guardados



peneda e ger és... com pedra hidrofílica e água em "piscina" lá em cima - ainda verde - meio viva - esperando quema exprima... lugarde calma e queitude - de terpia a quem ninguém alude;



imagem da "imaculada" - alias - "senhora da cabeça - em Valença do minho - junto á praia fluvial com o mesmo nome

culto antigo - capela fechada - voltas de esquerda a direita em estrutura em redor atapetada - silencio... respeito.. sabedoria ancestral - onde os Castelões de castela - ergueram a coisa habitual


capela fechada e tapeta em volta de forma marcada - e gente silente passeando - como em santo "ouvido" - seja em Ponte de lima - seja noutros TANTOS E TANTOS E TANTOS E TANTOS OUTROS LUGARES... a nossa cultura ancestral - é IMEMORIAL



"levanta da enxerga e caminha"... os teus pecados estão perdoados... lavarpés a quem for maior, perdoar a filha de um centurião ecurar, falar com samaritana e cuidar, proteger aprostituta de ser apedrejada, nem condenar - RETIRAR VENDILHÕES do TEMPLO MAIOR - com ESTEVAM O PRIMEIRO  falar - para que tata PEDRA se o TEMPLO ESTÁ EM TODOO REDOR - e pedra levou... e erguem templos pequenos - desdes - em Honraa quem disse algo de templos que ninguém entendeu...




anda a ordem meio perdida´tinha sido extinta
segue viva´duplo pilar
a sustentar
a altura do coração
o coração a salvaguardar

seanda tola a cabeça
e não lembra
o que é avida
e o que ela "abriga"´

lembra a alvura e a paixão
que o resto é em si - devoção

quem ensinou em século V
que era crucificado
o madeiro
quem disse que circulo entrelaçado
ósculo santificado
braço de irmão a irmã
de irmã a irmão
era prisão
quem disse que ÁGAPA 
éra ajoelhar e rasgar carne e tendão?
quem ensinou este ritual de mortequando se vivia por vida e amor
quem foi?

foi a ordem
ou outrém?...





e se retirava a 2orar" - ao mar d agalileia - um lago... ao mar... ao monte e no monte reluzia e se 2transfigurava"... e não condenava - nema penar - enm a rastejar, nem a sangrar . pena que alguém tão grande como Francisco - ouvira amensagem meia - falasse coma natureza inteira e gerasse estigmas por admiração.. que a imagem de um "corcovado"


no mundo inteiro
a nossa voz pregoa
a redenção da BOA
Naçõnde Breogán

pedras sagradas
imagens ali colocadastantas cocas
(dragões chamados na China, jacarés em Timor...)

e um ser que por amor  e louvor ABRAÇA O MUNDO

BRADE A EUROPA À TERRA INTEIRAque este porte de amar
esta semente de graal
ainda segue em pé
ainda é real...

(A DÉCIMA QUINTA MEUS SENHORESE SENHORAS - A DÉCIMA QUINTA ESTAÇÃO - porque não?)


mostrar abraço
de COR AGEM´de chama em oração inflamado
mostrara vida
que se adiantou
ao castelão de castela´
e ali vida plantou

como dizia um certo ser Humano
de Timor
ANCIÃO E HISTORIADOR

em placaem LIFAU ERGUIDA
Timor "não foivencida"

Timor não foi conqeitado pela força das armas
foi a CRUZ DE CRISTO
e ÁGUA E SAL

e vemos os nomes dos que ali ficaramé viveramé amaram

HONRADOS

POR MÃOS DE IRMÃOS TIMORENSES
seus nomes assim lembrados
(bem lembrados)

são hoje anónimosántes não
e o povo os guarda´como a Flor albarda
com devoção


um estranho lugar


que parece outro estranho lugar


Díli - "Cristo" REI - numa mesma pedra o mundo inteiro a abraçar
seja o mal menor
se castelão ali viesse plantar
lugar para vender
lugar para comprar
lugar para tudo levarém nada respeitar



ainda bem que ha quem compreenda
e de tudo e todos
de bem
aprenda




o par que aqui anda
oh rama de oliveira
é omais LINDO
na "roda inteira"

não me invejo
de quem TENHA

carros
(parelhas)
MONTES

só bebo
água
de quem bebe
a água pura
em todas as fontes

que brotemde corações humanos
ligados á terra
de braços levantados

em todo o mundo
por todos os lados
existem
e estamos
irmanados...











































relativamente a este ponto - a "natura" a outra dimensão da matriosca "ser humano, ser envolvente" - nos outeiros antigos, nas "cocas" - verdes e coroadas de árvores - sejam os pinheiros autoctones ou bravos