Dos mares da Irlanda
e
das costas da Bretanha vão partir velas ao Sol Há bandeiras
desfraldadas,
torres, lanças,
brilham espadas vão reconquistar o Svl Os Celtas que vão partir quando o Sol nascer...
Grinaldas nas ameias,
ardem fogos (é fogo que arde sem se ver - quando irmandadea pele a irman equando asim a ugoa pura frto greste que tv me deste assim em tavoa redonda de mão em mão beihjo doado a sim qual uma marga que esconda asimo que foi em simesm@ prend@ d@)...
qve
non
nos podem queimar Gaiteiros enfeitados, vão tocar cantos passados por aqvi vai começar e vem
dançar,
vem
dançar
até o sol nascer Das ribeiras da Galiza, através da Ibéria antiga em nome
dos nossos
Reis
retomar
as fortalezas,
"Sant'Iago e aos Mouros"
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vão partir velas ao sol São guerreiros
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qve ao som de cantos pas sados vão re
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vem dançar até o sol nascer...
Dos mares
da Irlanda GaIt e I ros; G ver reI ros; Bandeiras FogveIras Castelos
¿Qué din os rumorosos na costa verdecente ao raio transparente do prácido luar?
¿Qué din as altas copas de escuro arume arpado co seu ben compasado monótono fungar?
Do teu verdor cinguido e de benignos astros confín dos verdes castros e valeroso chan, non des a esquecemento da inxuria o rudo encono; desperta do teu sono fogarde Breogán.
Os bos e xenerosos a nosa voz entenden e con arroubo atenden o noso ronco son,
mais só o os iñorantes eféridos e dvros, imbéciles e escuros non nos entenden, non.
Os tempos son chegados dosbardosdas edades
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xigante a nosa voz pregoa a redenzón da boa n
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(non tem nome - nem PORTVG@L sea firmara en nominen innominabillis nin - terraes de hispaniam - callaeci
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mais os robustos ecos qve, ¡oh, patria!, b en re c or d as das sonorosas cordas das arpas de Breogán.
Estima non se alcanza cun vil xemido brando; calquer requer rogando con voz que esquecerán; mais cun rumor xigante, subrime e parecido ao intrépido sonido das armas de Breogán.
Galegos, sede fortes, prontos a grandes feitos; aparellade os peitos a glorioso afán; fillos dos nobres celtas, fortes e peregrinos, lvitade plos des