sábado, 30 de abril de 2016

CANTAR CANTAVAM E CANDO O BO E BRANDO SEGVIA OBRANDO - @ SI SEGVIAM SE VIAM SVSPIR @N D @ ... @








Dos mares da Irlanda
e
das costas da Bretanha
vão partir velas ao Sol


Há bandeiras
desfraldadas,
torres, lanças,

 brilham espadas


vão reconquistar o Svl

Os Celtas que vão partir
quando o Sol nascer...

Grinaldas nas ameias,
ardem fogos (é fogo que arde sem se ver - quando irmandadea pele a irman equando  asim a ugoa pura frto greste que tv me deste  assim em   tavoa redonda de mão em mão beihjo doado a sim qual uma marga  que esconda asimo que  foi em simesm@ prend@ d@)...



qve
non
nos
podem
queimar


Gaiteiros enfeitados,
vão tocar cantos 
passados

por aqvi
vai começar

e vem

dançar,
vem
dançar

até o sol nascer

Das ribeiras da Galiza,
através da Ibéria antiga

em nome
dos nossos
Reis

retomar
as fortalezas,
 "Sant'Iago e aos Mouros"

p a r a
 I m
p o r
   a s
nos
sas
  l
eIs


os C
el
t
as q
ve v
ão p
a   r
t
I   r

quando o mar crescer...



Ig
nor
em
-
se os
p r es
ságIos

qve nos falam
de navfrágios

vão partir velas ao sol


São guerreiros
enfeitados
qve ao som
de cantos
pas
sados

vão re
con
q
vIstar o Svl

M
a s
v em
d a n çar
,
vem dançar
até o sol nascer...

Dos 
mares
da
Irlanda

GaIt e I ros;
G ver reI ros;
Bandeiras
FogveIras
Castelos

R e
c o
n  q
vis
t    @













sexta-feira, 22 de abril de 2016

P@ R T V I G V @ l





Os Pinos.
(Himno galego)
¿Qué din os rumorosos
na costa verdecente
ao raio transparente
do prácido luar?


¿Qué din as altas copas
de escuro arume arpado
co seu ben compasado
monótono fungar?


Do teu verdor cinguido
e de benignos astros
confín dos verdes castros
e valeroso chan,
non des a esquecemento
da inxuria o rudo encono;

desperta do teu sono
fogar de Breogán.

Os bos e xenerosos
a nosa voz entenden
e con arroubo atenden
o noso ronco son,

mais só o os iñorantes
eféridos e dvros,
imbéciles e escuros
non nos entenden, non.

Os tempos son chegados 
dos bardos das edades

qve
as vosas
vagvedades

cvmprido

fin
 t
erá
n;
pois, 
donde
qver,
xigante
a nosa voz pregoa
a redenzón da boa
n
...azón
d
e
B
r
e
o
g
án.
Tevs fIllos vagorosos
en qven ve xa s o honor so o latex@!,
a i nt ré p ido combate

dis
pond@l 
no peit o van;
s e, por ti .....
(non tem nome - nem PORTVG@L sea firmara en nominen innominabillis nin - terraes de hispaniam - callaeci
me s ma
,
l       l
b
r
e

d
e
 In    dI
g
n
@
s e r
v
I
d
v
nn
e

e

d
e
o
p
ro
b
I
o s
o a
l

c
vnne
,
r
e  x
I
ó

n
 d e  b

r
e     o
s
g
r
@
n
d

@

@
Á 
no b re

l v s
I
t
I
t
@
n

I
@


o     s 
b
r
@

z

 o  '  s


t
  e             n
d
e

 a   m
I
g
o   s
,
ó s e
I
d
o s
 b
e n        a n
t
I
g
ne
o    s

c
o      n


 v     n
p
v       n
x
e      n
t
e     a
f
á          n
or;

c
vm
p
r
@    a
v     @
g
v   e
d   a
d   e
s


d
o s
t
ev
so
an
t
es
p
I
n
o  s


d
v    n
s

m
@
x I c
o   s
d
e  s
T
I
nos
,
¡
o
h

@
,
g
r   e
I
 d    e
B
 r          e
o

g
á     n
!
A m          o r 
d
t
e r      r a
ve       r      d e
,
d  a


 v
 e  r 
d
e
e r       r a
 n 
o    s     a
,
acende a raiz
brio
sa

d
O v
r s I
n
d e e d e
 F
r
@
I
XO
@
n
;
q
v e a
l
ó n o
s

 s e       v s
g
@
r

r
I
d
o         s
x

v
s
t

I
l      l
o
s
,
m

@

l

c
o      n
s
t
r
e
I
d
t
o
s
,
@
o     s 
d
o
c
e  s  e
@
l
b
o     s
 p
e
I
t
os

(
osmose;

osmótico;

a e
s
s
a
s
d
o c e
s
@  v  g o  @
s
M
 e  l      r  o
 s

avgvas 
do
rio
doirado

desde
o
rio
doiro
até
ao
verde milho
p
r
  e  
n
d a  d o

 ao
monte
mais
antigo

monte
velho
o

 m
I l
l
@
d
O
I
r
o a e
n
t
r
a d a

t
e
e s p e
r

@
)






Madrvgada de San Xoán, madrvgada a m á i s g ar r ida.
Q ve b aIla o sol c ando n ace e so ri @ca nd o m or  r  e  
o  día.

@
¿Onde  va I N os a S e ñora
@onde va I S anta Mar es ía?


@ Va I 

ara 

(
V
ÑA VE
I G
A
D@
VAL
C@R
CEL
 al entrar la
oes
ben
e o segvir
e ben sair
es
a oes
t
am
b
ém
)

@
 b
@
n  
d  
d      O
m          @       
r
(
h
@ V
I   @
- n @
v
I @ -
vña
@ r
v
a I
ñ
q v
e
I a
an
av
e 
g
@r
)

v a I 
c - 
(
Nvma clareia - vm lar - vma lar
eira de verde a res soar de dia de verd e @ d oir @r
@h!
d@irad@ fonte no verte ao verte @ s sim a r es ss oar es tv qvem e @ c lam @
 e s@v ev qve vem diz
qve  vem e T'am@
 - c@n t @ d  r 'o s c @n t ' @ r @ s )


a r a á b an d a d a  r I a
(
E S
S A
P
É R
O  l  @
E  O      S

@ g  p @
EM PREÇO SENDO... 
DOADA APENAS...
QVAIS DAS AVGOAS...
TEV NOME TEVS...
CABELOS AS NOSSAS...

TODAS AS NOSSAS...
FACEAS EM S I...
ASSIM ES PE l H E S @D @S
...


.
¿
Q v é d I z @V Ir xe
(
d I
z
q
v e o  s e v
 a
lf
@
evs
 - 
e q
v e a s
sI m a
b
r e v 
m
d é c
I m O


 - 
q
v e r e
sq
ve
b
raça 
o s
3  6
0º 
d
e  g
r
a  v
-
 d
e  s
s @
f
C
o  r
    ç  @
q
v   e                s     e
d
I  s
s  e 
-
 q
v e 
s e
t
r  e            
a s
s a
v @
)



, q
v e
 d
 I z
q
v é 
Ice 
S
an
ta 
M
ar
@
I@

¿
Cal s
e
r á a me
n
I ña

c  
@  l
q
v e 
c o
@
f
ol
la 
a 
f
r o r

d ' a
v g a

f
r I a
?

N
o     O      n
s
e
r
D      E    S 




    
a m a
*
n  I  n
d
ev
d

a,

q
v e s   
e
r @  @ p
r            I
n
c                e
s      @ 
@          l
d
I            n
@
,


A princesa namorada
f
Ill
a d
o r
e  I 
d  e
G
@
l     I
c
       I
@
.
N o n h a I 
ovtr@
c
o  m
a e l
a , t
a n f
e I
t
I    ñ    @ 
 e 
t    a    n 
b   o     n
I     t     @
.
C
'
@
q
v
e l
e s s e v  s 
o l
l o
s    c
r   a     v   o s
n
d  o c
o l o
d'
av g oa 
a       r 
I
a
.
S  @  I 
@
@   t   I

@ l 
d I n
@ s 
e   r
s
q
en
t
@ l
e    v 
e @
v   r 
@
o  r 
d
'
@v
g@
f

rI@:
Érg
vete Ido
t
ev  jeI
t o  
d e 
t e 
q
v e
re
re
st
a n
d
r@s 
d e te
IxId@ 
antes
de
SANTO
DE PEDRA
NVÑA 
IAR
B
ORE
X
@CI
@
TO
M
B@
D@

t  v I v @ o
 nen
@, ven
d@
v   @     n
d
@    s   @
        c
      (~) 
@  r  @
    @
a n d
     d
     o 
 m      a
      r

Q     v 
'
a n q v e
(
V  ñ  A 
@ V @
      l
     @
@
v
N
@
C
R   @    I   S
       B
M E R C @
@ S


t
s     O
I
      ñ 
 @   v   e
ñ    @   

t
   o
r    n
a    r   
a  s   e
c
o  m p
    @ 
ñ   I  @


.
N
a t
or  re 
do
re 
 a l p a l
  a c I o   
,
an
q
ve I n
d a est
@
 l 
o n
x e (EST @ O  D @...)
 o d
I    @


M
ó            v
      R
e            n
s                 e      o    s
            l           I
                            ñ (V @ VA ~)
o        s 
     d
v        n 
l e I

@
L
@
n
 t
o  

, alg
vn
h
@
 x
senter@
v@
@ s
'
e  r
gv
I a
.
E @
p
r
I
n
c
e s a
 ¡dI
o
-
l
@
g
a  r
d  e
e   r 
@ @ moI g@r rI d @          I G  V   @ l d I  n    @ P @
I             X

S
V @ V@l 
d
Ia                             d e S
a n
 X
o á n c
@
t
@
 r      @
f
r       V
B
o        r 

d
'
@  v
g  @
f
rI@
.
em
an
ve
e m
v       E     r     D
              g
v           I           @

d    @
@
m
@     r




d
as 
f
I       l
l
a  s  d
e          b
r        e
@g@
n
;
q
v e @ n o
b
r

@
p
r
o   l  e 
I
N
H
O

S  I      G       N       V S
n e n
f
o
r
t
I s I
M
o s a        c e n
t
o    s
,
n o n


m ó  l
I   d  o
s                  c
o              n
c      e
n
t
o       s
qve ás virxes só ben están
;



@ D
É CI
M
@
T
E
R    C
E
*
I
 R    @


 - 
esta
ção 
a d
é
cim
@
q
v
In    t@
n v n
c
@G@
 n@n


as
v
I
r
g
e   n
s
 - 
s@p

t
Im@ 
c
@s @r  
q
vem  bem

 - 
a s
s Im
b
e
m
s  @  d
e I x

@
m
...


XV
N
T
@
S

+

f
l
o       r
e
s
t

M
I       l
O
S
V    E
N
V       S


mais os robustos ecos
qve, ¡oh, patria!, b en re c or d as
das sonorosas cordas
das arpas de Breogán.
Estima non se alcanza
cun vil xemido brando;
calquer requer rogando
con voz que esquecerán;
mais cun rumor xigante,
subrime e parecido
ao intrépido sonido
das armas de Breogán.
Galegos, sede fortes,
prontos a grandes feitos;
aparellade os peitos
a glorioso afán;
fillos dos nobres celtas,
fortes e peregrinos,
lvitade plos des
t
I
ñ
o  s
d
o
s e
I
o    s 
e    b
r
eo g á n