Fica o mar... frio... sem sinal do estio que nele se fez...
Fica a vida... vazia... pela lágrima perdida... entretecida... entre a imensidão que se desfez...
fica a súplica.... reprimida... da alma incontida... encerrada num coração latente...
candente.... de desejo... e medo... sem ter sede... bebe... e sufoca...
a gota... da lágrima oca... preenchida de vida... preenchida da vida
de cada um dos que vês... dos que lês... dos que vês
de rosto cansado... de andar vergado.... de olhar encovado
de levar o peso pesado de uma nau do passado
potente... ancorada num mar já salgado
imponente... neste presente... tão ausente... como o coração lá deixado
esquecido
abandonado
latejando
sempre
cansado
apaixonado
fazendo as ondas do nosso mar amado
mar salgado
que beija a praia
que a deixa de lado
que volta ao fim do dia
e regressa da romaria
e adormece
estourado
esse mar... esse mal amar... estouvado
que se traz por dentro
latente
eterno presente
de ser português
em qualquer lado
deste mundo quadrado...
fecha-se assim um círculo encerrado
onde as ondas são vagas
do ser ser amado
que esmagam
sem piedade
o ser que tem ao lado
e o elevam
ermo
morto...
sereno...
lívido e ameno
herói abandonado...
seja o destino que nos fez
ser gente
espalhada como vento
irado
pelos sete cantos do mundo e pelas cinco presentes
que nos foi dado em legado...
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Mens ana in corpore ameni sado
Fica o mar... frio... sem sinal do estio que nele se fez...
Fica a vida... vazia... pela lágrima perdida... entretecida... entre a imensidão que se desfez...
fica a súplica.... reprimida... da alma incontida... encerrada num coração latente...
candente.... de desejo... e medo... sem ter sede... bebe... e sufoca...
a gota... da lágrima oca... preenchida de vida... preenchida da vida
de cada um dos que vês... dos que lês... dos que vês
de rosto cansado... de andar vergado.... de olhar encovado
de levar o peso pesado de uma nau do passado
potente... ancorada num mar já salgado
imponente... neste presente... tão ausente... como o coração lá deixado
esquecido
abandonado
latejando
sempre
cansado
apaixonado
fazendo as ondas do nosso mar amado
mar salgado
que beija a praia
que a deixa de lado
que volta ao fim do dia
e regressa da romaria
e adormece
estourado
esse mar... esse mal amar... estouvado
que se traz por dentro
latente
eterno presente
de ser português
em qualquer lado
deste mundo quadrado...
fecha-se assim um círculo encerrado
onde as ondas são vagas
do ser ser amado
que esmagam
sem piedade
o ser que tem ao lado
e o elevam
ermo
morto...
sereno...
lívido e ameno
herói abandonado...
seja o destino que nos fez
ser gente
espalhada como vento
irado
pelos sete cantos do mundo e pelas cinco presentes
que nos foi dado em legado...
Fica a vida... vazia... pela lágrima perdida... entretecida... entre a imensidão que se desfez...
fica a súplica.... reprimida... da alma incontida... encerrada num coração latente...
candente.... de desejo... e medo... sem ter sede... bebe... e sufoca...
a gota... da lágrima oca... preenchida de vida... preenchida da vida
de cada um dos que vês... dos que lês... dos que vês
de rosto cansado... de andar vergado.... de olhar encovado
de levar o peso pesado de uma nau do passado
potente... ancorada num mar já salgado
imponente... neste presente... tão ausente... como o coração lá deixado
esquecido
abandonado
latejando
sempre
cansado
apaixonado
fazendo as ondas do nosso mar amado
mar salgado
que beija a praia
que a deixa de lado
que volta ao fim do dia
e regressa da romaria
e adormece
estourado
esse mar... esse mal amar... estouvado
que se traz por dentro
latente
eterno presente
de ser português
em qualquer lado
deste mundo quadrado...
fecha-se assim um círculo encerrado
onde as ondas são vagas
do ser ser amado
que esmagam
sem piedade
o ser que tem ao lado
e o elevam
ermo
morto...
sereno...
lívido e ameno
herói abandonado...
seja o destino que nos fez
ser gente
espalhada como vento
irado
pelos sete cantos do mundo e pelas cinco presentes
que nos foi dado em legado...
Mens ana in corpore ameni sado
Fica o mar... frio... sem sinal do estio que nele se fez...
Fica a vida... vazia... pela lágrima perdida... entretecida... entre a imensidão que se desfez...
fica a súplica.... reprimida... da alma incontida... encerrada num coração latente...
candente.... de desejo... e medo... sem ter sede... bebe... e sufoca...
a gota... da lágrima oca... preenchida de vida... preenchida da vida
de cada um dos que vês... dos que lês... dos que vês
de rosto cansado... de andar vergado.... de olhar encovado
de levar o peso pesado de uma nau do passado
potente... ancorada num mar já salgado
imponente... neste presente... tão ausente... como o coração lá deixado
esquecido
abandonado
latejando
sempre
cansado
apaixonado
fazendo as ondas do nosso mar amado
mar salgado
que beija a praia
que a deixa de lado
que volta ao fim do dia
e regressa da romaria
e adormece
estourado
esse mar... esse mal amar... estouvado
que se traz por dentro
latente
eterno presente
de ser português
em qualquer lado
deste mundo quadrado...
fecha-se assim um círculo encerrado
onde as ondas são vagas
do ser ser amado
que esmagam
sem piedade
o ser que tem ao lado
e o elevam
ermo
morto...
sereno...
lívido e ameno
herói abandonado...
seja o destino que nos fez
ser gente
espalhada como vento
irado
pelos sete cantos do mundo e pelas cinco presentes
que nos foi dado em legado...
Fica a vida... vazia... pela lágrima perdida... entretecida... entre a imensidão que se desfez...
fica a súplica.... reprimida... da alma incontida... encerrada num coração latente...
candente.... de desejo... e medo... sem ter sede... bebe... e sufoca...
a gota... da lágrima oca... preenchida de vida... preenchida da vida
de cada um dos que vês... dos que lês... dos que vês
de rosto cansado... de andar vergado.... de olhar encovado
de levar o peso pesado de uma nau do passado
potente... ancorada num mar já salgado
imponente... neste presente... tão ausente... como o coração lá deixado
esquecido
abandonado
latejando
sempre
cansado
apaixonado
fazendo as ondas do nosso mar amado
mar salgado
que beija a praia
que a deixa de lado
que volta ao fim do dia
e regressa da romaria
e adormece
estourado
esse mar... esse mal amar... estouvado
que se traz por dentro
latente
eterno presente
de ser português
em qualquer lado
deste mundo quadrado...
fecha-se assim um círculo encerrado
onde as ondas são vagas
do ser ser amado
que esmagam
sem piedade
o ser que tem ao lado
e o elevam
ermo
morto...
sereno...
lívido e ameno
herói abandonado...
seja o destino que nos fez
ser gente
espalhada como vento
irado
pelos sete cantos do mundo e pelas cinco presentes
que nos foi dado em legado...
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Ironell
E - quando chegue o dia
no que a noite seja a mais fria
quando os astros se apaguem
e se ergam as sombras esquecidas
lembra a verdade
lembra aquele dia
no que a lua se erguia
e o sol abraçava
a nossa raça antiga
e se pensas
que é mera ironia
sente no peito
a tua vida vazia
lembra quando
no alto
luzias
lembra
a VERDADE
e voltarás
ALGUM DIA!
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Madrugada, o porto adormeceu... Amor - o mar unisse mais não separasse... sagrou-te DESVENDANDO Fernando a espuma branca que clareia a terra inteira... nunca mais será dia desta maneira...
ORDEM DE S. BENTO DE AVIS
ORDEM DE AVIS ACTUAL
TERESA e MESTRE JOÃO DE AVIS - REI POR DIREITO GALEGO
nuno freire de andrade e os irmandiños
a revolta irmandinha ou os nobres da Galiza contra os nobres da Galiza
D. Pedro de Portugal - como forjar aliança com Galiza
ORDEM DE AVIS ACTUAL
TERESA e MESTRE JOÃO DE AVIS - REI POR DIREITO GALEGO
nuno freire de andrade e os irmandiños
a revolta irmandinha ou os nobres da Galiza contra os nobres da Galiza
D. Pedro de Portugal - como forjar aliança com Galiza
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