sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

PorTui - G - Alicia

casco vello - imprenta dos "Cantares Galegos" - ou como Rosa, Pondal, Castelao e o marido da primeira loitaron pola naçón;
Rosa
        lia
            dos
                Castros

Tude
Leda vai a rapaza...
Que o sol non convida
Encontra a fonte na noite aluarada
E deixa a prenda en trocos da sua outra vida

Tude
Rosas com espiños...
Espinhos de cruz de mundo
Onde a inocente vida se entremea
Para renacer desperta para a sua harmonia


Valentia

Hai rosas... cruzes... hay corazóns - por onde camiñes... direito - o teu lugar Maior

Valentia

Tude

Hai quen guarde o teu lento vagar - humildes, profundos, simples - eles que nos veñem salvar...

Catedral -Tude

Pedras vivas que sinalam o caminho - dia ou noite sem cessar

Bom Jesus - Valentia - Nordeste

TUDE - acesso catedral - cruceiro marcando Nordeste sinal  triplo orientado para  Catedral


Luzes no escuro para te orientar


Catedral Tude - Norte
Portas Abertas sem querer

Valentia

Ou fechadas sem o saber


Claustro - Tude
Sinais do tempo que nos falam
Penha - Braga
Que ecoam nas ruas e não calam

Casa Régia - Valentia
Que nos mostram ser iguais



Sé - Braga

As sés e matrizes que nos fazem ser mais

Lanheses
Do antergo passado


Aloia - castro - marcas TRIPLAS



Ao novo pisando o sagrado

Tude - Noroeste - Tridente


Nas marcas veladas

Valentia - Sudeste - pórtico tridente


Nas portas marcadas

Tude- portas - Castros


De um lado...


Vigo - zoa vella


Do outro...

Cervaria


Altares antigos

Trega

Novos cultos

Cervaria


Sempre velados

Gandra (gundar)

Sagrados...

Mesma memória do profano

Braga


Bra-Bre-Bri G

Vigo - Princesa



Uma cai para outra surgir... divino coração



Nor d' Este... sensória razão

Valentia - Misericórdia


Em evangelhos de vitélios anunciado

Tude - Nordeste



Nas paredes eléctricas iluminado

Tude - Corredoira




Nas bandeiras corredoiras - entre cores de memórias - recordado:



Vigo - Colegiata



João Baptista - é nosso nome: terceiro a contar do fim - anónimo tombo no tempo - não há gloria para mim



Continuamos protegendo os SANTOS LUGARES...

NON NOBIS...



em tua Misericórdia sou enterrado;


Vendo o Céo das vossas obras

Assim estando - coroado;

Espero o regresso das histórias;

Como fiel Presente do Passado

Ao futuro incerto- intrépido brado

Há Norte! Há Via! Há Memória!

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