segunda-feira, 12 de novembro de 2012

RECORDA... QUEM TU ÉS!...

Assim sendo - abre os olhos e vê!

Tu que eras cego - começa a aprender!...

Portugueses - sede fortes - afeitos a grandes feitos!

Lutai com armas que sejam Nobres - que sejam orgulho e desvelo da memória do nosso porvir!

Dos filhos que dais à sorte de viver ou morrer já sem medo!

Das gerações que reergam o estandarte da virtude que nos fez  reunir – da HONRA de ser Português!

Se em casa perseveras, e manténs teu lugar - saberás quantas portas e janelas há para quem te visitar

Se marcas teu passo - com o suave e terno vagar - das verdes árvores do Norte.. da linha ondulante da tua costa a vogar...

Se recordas as altas cordas das harpas dos teus egrégios avós... e com voz firme reconheces como a pátria se ganhou...

Não perdoes o encono que te enganou – dividindo a língua pátria em terrenos para dois: pois Nação é algo “nado” quem partilha esta linha partilha esta voz…

Se ensinas os filhos nobres este digníssimo falar - dialecto rijo e forte que não se fez esperar - linguagem prolífera de um Norte antergo – premiando com justiça e desvelo quem te quer ajudar enrijecendo com opróbrio e escarmento perante os que te queiram ameaçar;

Se assim falas – despreocupado com o resultado do verbo dito com agradecimento ou da mão fechada para saudar... então recuperas aquilo que perdeste...

Algures no orgulho do Alcácer... algures onde se mandou lutar - por terras e bandeiras não nossas e por orbes armilares para além de ultramar...

Pensa - POVO QUE LAVAS NO RIO - pensa quem te está a levar: pautando regras de jogos que apenas eles podem ganhar!

Sente - POVO DO MEU PAÍS - sente - quantos mais filhos para a Europa, quanto mais sangue por quem nunca nos quis ajudar...

E lembra - POVO QUE DEU MUNDOS NOVOS AO MUNDO - que grande que és! Que não se esqueça esta triste orbe o quanto do seu espaço é mundo Português!

Assim – olhos nos olhos – igual para igual: confronta qualquer humano que se te queira atravessar.

Nobre, prudente e justo com quem quer respeitar… célere, firme hirto com quem a terra, tradição e sua gente ameaçar…


Este é o nosso hino – aprende a cantar…

Estes os feitos que devemos recordar…

Este o povo grande que se atreveu a navegar… que ecoa nas veias de senhor ou senhora e que deu novos mundos para o mundo avançar…

Sem comentários:

Enviar um comentário