Ave Maria - Rosalia...

Canto das "Ave Marias" - actualmente inda se ouvindo na zona do Minho - do outro lado do rio - junto a las "Clarisas" enclausuradas - todo o dia e toda a noite - de forma sistemática e não pausada

note-se que este "timbre" aparece DEPOIS DE 1917 - muito estranho que "Rosalia o ouvisse "depois da "sua morte em 1885"

abadesa - tal como - exitira - até 1754 - em Valença, e como existe em Tui

Convento de clausura de Clarisas - que também - como "os borrachinhos de Valença" que sobraram delas em receita - ainda fazem Bolos conventuais que os peregrinos compram no caminho de Santiago que passa a sua porta...

consultado en http://valentiacontrastada.blogspot.pt/2013_03_01_archive.html a 23-11 - 2014 a 23-11-2014

Em detalhe - de 1691 - nem havia Bom jesus, nem faltavam igrejas as Clarissas- tendo duas - uma interna e outra externa - apontadas a verde e vermelho - nem existia a da Santa casa - teóricamente de data PRÉVIA - existia sim uma na entrada da "Porta da Gabiarra" - misteriosamente "mudada - ainda que se notem os lugares onde estava "ancorada" - nem havia a "matriz" da Senhora dos anjos, nem havia a da "Misericórdia - posta depois - já em 1755 - que se passou com estes edificios, com a abadia, com as igrejas que mudaram de lugar m tempos de armas e de gentes "liberais?

Dizem os estudiososo - que na formação da "coroada" as paróquias foram "afastadas" - piada sem graça - pois paróquia - como unidade administrativa da IGREJA e como pano de fundo de LUGAR e FREGUESIA - nem se afasta, nem se muda - aprecida aos dos tempos de agora - que querem - colocarem triplete e depois diluir.

Asim aqui vemos a tal "OBRA COROADA" terminada - já em 1755 - e vemos - a MARAVILHA!:
Nasce no canto superior esquerdo - a igreja da Misericórdia - que antes não existia, sendo a instituição do séc XVI;

Nasce a "MATRIZ" de Valença (de séculos XI - II) assim escrito, apesarde corrigido para - AZAR - sec XIII - 1276 - no lindo pórtico 
- que sendo MATRIZ - já lá deveria estar, sempre deveria ter estado

... e a pequena capela entre estas - desaparece sem deixar marca...

sendo um pequeno quadrado no mapa militarizado (por isso fidedigno e fiel às escalas e lugares - não tal como "duarte "D'armas" que mente com quantos dentes tivera - nãp fosse D. Manuel quem era nma sua esfera representasse um mundo inteiro a unificar...)

Milagre! vemos - que afinal - nem S. Vicente - onde hoje quase que se estendem os campos de futebol e o cemitério - que depois da Maria da Fonte seria PÚBLICO ali ainda está - canto duperior esquerdo;
Vemos quee stá Santa Maria do CRISTELO - não onde colocam agora CRISTELO - e sim nos limites das muralhas - mesmo onde se encontra o Jardim Municipal...

Milágre! - Vemos que S. João - está - onde tinha de estar - hoje enterrado debaixo dos dois primeiros prédios da terra assim levantados - com mesmo nome e tudo para não enganar....

MILÁGRE! - S. Sebastião ainda ali está - no canto direito - agora está por dentro das portas e dizem que é uma das "capelas" ou "estações dos passos que misteriosamente - nem são 14... nem pertenecem a algo dito "nova ordem secular" - e estariam - como é claro - se se notar a pedra marcada e o ano e os numeros de terem sido mudadas - dentro de claustro - como de origem deveriam estar:

MILÁGRE - S. estevam - é tã piqueno que nem da para conceber - como um grande edifíco comoo que vemos poderia (e não cabe - que invada a calçada antiga) ali caber... pequenas coisas que quem sabe - os de branco e os de negro - poderiam esclarecer à populaça~e a quem passa - onde as clarissas, onde S. João - quem eram esses liberais irmãos que se passaram por francos e deram tudo aos ares, como ardeu sem deixar marca toda uma ABADIA que integrava TODO UM VALE e assim passou para o outro lado do rio, como vem parar uma CRUZ JESUITA - em cima da IGREJA chamada de S. estevam - se a ordem - extinta em PERÍODO POMBALINO - foi subasta a sua sina e os predios comprados pelo regio liberal libertino - deixando as suas pedrinhas e a sua humilde condição ocnstuiu aqui "pqueno templo" - digo no tal "salomão... pena que estas coisas se NOTEM como pedações de neve entre o deserto... pena....

que fazia Rosalia entre Clarissas?

e que fazia mesmo aqui - em tui?

e que fazia - quem a escreveu - depois de que - oficialmente - esta faleceu?...

clarisas contempltivas e doces conventuais - em valença desde 1754 - até que queimaram os edifícios os MAÇORAIS... e temos ordens ditas de "tudo" - hab«vai os de S. João que cuidavam, haviam os da tal "colegiata2 que fugiam e não se sabia - se era terra de'el trei ou da rainha e trocavam como quem quiera - a estola e a compostela - pela palavra compostinha... haviam as Clarissas - donas de todo um vale... havia FEITORIA de PÃO havia tudo e paróquias tantas - veio aliberalização... foram as paróquias - desde S. Vicente, ao lado do campo de fut, desde St Maria de Cristelo - quase no centro com uma fonte a gora a reconhecelo, s. Gião - mesmo perto - no edificio e por baixo - S. Sebastião

Ficou o Arcebispo novode Braga - "mal amañado" - sendo dos Bragança - em Pt de Lima enterrado... e as senhora que liderava a congregación.. se esfumou... para terra do Sul... era uma senhora que tinha báculo e chapeu - coa um obispo - pero bem diferente... e daba pordenes a toda a xente de um certo "val" - tinha dependentes, que pagabam - era Abadessa - de algo que hoje nun se fala - "Borrachinhos de VALENÇA - foram os dulces que quedaran...

Esta história é de 1754 - ficou a fama do "Borracho" - ficou o passadiço entre a moradia do Arcebispo Primaz de braga - Moura Telles neste caso, ficou o Brasão de armas, a memória de clarissas que ali estavam... e depois - "MAGIA" ! tudo desaparecia e não sobrava...

nada

Ainda bem que temos Rosalia -q ue nos conta e "no-lo fala" - nessa nossa "estrana" ligua e nessa nossa forma de "passa-la";


ver em:

http://liveradismo.blogspot.com.es/