HÁS DE CANTAR - CANTEI - quando assim entender o que do outro lado nos querem @ bem dizer
em
plena porta
catedralícia
gravamos
as
mensagens
para quando
de
novo
desperta®mos
(a
HONRA
NEM SE COMPRA NEM SE VENDE
e
as
chaves
que
levamos por dentro
nem
são
de
alguém
que
anuncie
"mal vento")
o caminho do meio
o coração e o veio
eternidades
por ambos os lugares
e
a
sua
flor
feliz
assim de novo cantando
assim de novo entoando
aquele
tal
antigo
"encanto"
"Hás de Cantar que che hei de dar zonchos;
has de cantar,
que che hei de dar moitos».
«Has de cantar,
meniña gaiteira,
has de cantar,
que me morro de pena.
Canta, meniña,
na veira da fonte;
(..)
Disseram um dia
que teria de cantar
comprada
vendida
a quem assim me pudesse pagar
depois de mil e uma cores
de senhoras e senhores
deixei de mais esperar
até que um dia
soliña
assim me ergui de vagar
foram cardos
foram prosas
foram letras
tão fermosas
foram coroas
senhoras
foram as suas leis
de seus reis
foram galos de coração em peito
coragem
e
respeito
foram eles e elas
tão belos
e ainda
existem
os
seus
desvelos
filhos pródigos
não há nenhum
que assim assuma este contraste
que conte história
de rei
nenhum
de sua senhora
posta de parte
assim
se perdem
entre omar que abruma
já nem navegam
entre a sua branca espuma
e do mundo inteiro
recebema voz
essaq ue ainda ecoa
nesta barca
sem popa nem proa
que navega
ainda de si senhora
e que ainda
seja pedra e romaria
onde tudo o mais
se desfazia
sejam os ecos
dessa bela melodia
sejam os ecos
do
que nos motiva e anima
esse sol interior
belo e bem maior
esse lugar
que nem português
nem espanhol
chegou a marejar
procurando fora
reencontrando de onde partiu
encontra a coragemá vida e a ragem
que sempre assim seguiu
algo mais
profundo
belo e sincero
algo
veraz verdadeiro verdadero
seja de amor amigo
de
amor de amiga
de
fraterno fuego interno
de
fraterno fuero
que
seja bem além
dessa tal vil metal
e do
seu companheiro fero
inverno em primavera
do
Ser Humano
Digno e Sincero
assim se restrinja
assim se compreenda
o que por amor e vida
a
vida por amor reacenda
Eu cantar, cantar, cantei,
a grasia non era moita,
que nunca (delo me pesa)
fun eu meniña grasiosa.
Cantei como mal sabía
dándolle reviravoltas,
cal fan aqués que non saben
direitamente unha cousa.
Pero dempois paseniño,
i un pouco máis alto agora,
fun botando as miñas cántigas
como quen non quer a cousa.
Eu ben quixera, é verdade,
que máis boniteiras foran;
eu ben quixera que nelas
bailase o sol cas palomas,
as brandas auguas ca luz
i os aires mainos cas rosas;
que nelas craras se visen
a espuma das verdes ondas,
do ceu as brancas estrelas,
da terra as prantas hermosas,
as niebras de cor sombriso
que aló nas montañas rolan,
os berros do triste moucho,
as campaniñas que dobran,
a primadera que ríe
i os paxariños que voan.
Canta que te canta, mentras
os corazóns tristes choran.
Esto e inda máis, eu quixera
desir con lengua grasiosa;
mais donde a grasia me falta
o sentimiento me sobra,
anque este tampouco abasta
para espricar certas cousas,
que a veces por fora un canta
mentras que por dentro un chora.
Non me espriquei cal quixera
pois son de espricansa pouca;
si grasia en cantar non teño
o amor da patria me afoga.
Eu cantar, cantar, cantei,
a grasia non era moita.
¡Mais que faser, desdichada,
si non nacín máis grasiosa!
Ainda que seja terra pequena
ainda que pequena em área e gente
grande certamente
grande no valor e coragem
grande na costa de fina aragem
Grande no sentir e no se conter
até ao dia
em
que
teve de refazer
hoje houve-se apenas o seu lugubre cantar
ao
som de quem a manda e comanda assim a dançar
dança ela apenas quando quiser
dançará à sua maneira quando á sua maneira (bem entender)
a
bem e em bem
bem puder
A Flor d'augoa fria
ainda dormente
se entende
qual orla de vida´
vazia
esperando
qual
linho
mais fino
aguardando
qual a promessa a se cumprir
entre as linhas
de
linhos
a
se
esvair
Houve quem achasse
qeu a dança era diferente
houve quem não a assumisse
de frente
houve quem dissera
que sua virtude
pouca era
houve quem desafiara
seus confins sem limites entre o arde mar lançara
e ainda sendo pequena
ainda sendo
quando quer fera
seja pequena
e borralheira
qual gata que espera
uma tarde soalheira
e entre o que se diz e se faz
nesta terra
de gente audaz
vamos e vimos
entre os cinzas e os vivos
e andamos
por onde somos
enviados
e estamos onde nascemos
ainda eu onde nascemos´por vezes não ficamos
e ainda que esta era passeé leve
rapaze
e rapaza
fazer as pazes implica algo maior
e de maior ita
que se recuperem´terra
e ceus e mar
e as gentes e os gados de sempre
para bem começar
implica não mais deixar
qeu nso compram e nos vendam
sem a nossa dignidade deixar
implica compreender
bem devagar
o que têm em comum as nações que em união e pretendem mostrar
implica quem nos ajude
implica quem nos quer ahjudar
um dia ia soliña
Maria pelo amplo mar
hoje é a pátria´mais linda
do seu outro lado a chorar
e a pátria que reconheceu ambas
e que reconhecida o fio
assim
em par
nascendo juntas
juntas continuama caminhar
uma mesma barcaúm mesmo barco de amar
entre as bretemas d tempo´
entre as neblinas sem fundamento
encontraremos o nosso comum e digno pilar
essa força rochosa
de gente que é mais que fermosa
de f«gente digna e sem igual
das gentes destas teras
de espanha Galiza e Portugal
entre umas e outras há força
para o mundo inteiro lembrar
que so sol a sol se estendemás auroras prestes a dealm«bar
estando presentes em todas
essas terraz sem igual
as gentes baixas e tristes e ao mesmo tempo fermosas e senhoras
assim se poderão
em bem
por bem
a bem
levantar
(Não foi em vão que cruzamos
juntos
juntas
faz tantos e tantos anos
esses tais mares
alguns
nuns
outros noutros lugares
marinheiros por favor
por fervor a lgo maior
por algo de amor
que se esvai
assim filhos e filhas
levaram´raízes em terras amigas
plantaram
são emigrantes de hoje e d'antes
são as gntes iguais
que nos chamem caciques
polícias
ou
assim
coisas mundiais
(para as nossas humanidades
e os nossos queridos lares
algo simples
entre tanto
que é
igual
mente:
banal)
se gostas da bota no rosto
prepara-te a bem pisar
se sentes que é vida a bom gosto
prepara-te para a vida a bem celebrar
(plantar sementes de esperança
sementes de quem em bem
bem abraça
em
honestidade e honra e verdade
assim se faz "populaça"
entre estra estranha "fumaça2
qual trova de vento que passa
olinhas venhem
olinhas van
e nada que fique
será
sem raiz para se aguentar
sem vida para a cuidar
sem algo de dignidade da maioridade
para assim em bem preservar
sem algo novo que nos dê
uma razão para ser e estar
ém comunidade
em verdadeira maioridade
de opção
livre
a se celebrar
algo que se opte por bem e saber
algo que nos una em volta de um lume de bem querer
não celebramos um mundialésse era o laranjito
no 82 a correr
e aqui o povo em par
entrou onde ainda pensamos ser
:
IGUAIS
(cobramos nos mesmos escudos sendo na terra - minoriais)
emi
(ratos)
não são árabes
são emigrantes e emigrantes
com cursoss uperiores assim
a pagar
em forma humana
as vidas que assim pensarm salvaguardar
são milhares senão milhões
dos nossos anciões
a se internar
para un trebelho qualquer a brilha emvez do fogo do lar
(PRESTIGE, 2002 - costa da GALIZA - para ver que perto estamos daquilo que nunca desejamos e que as corporativas uniões geram desastres e ganham mlhões)
a pureza
das tuas palavras
e a
tua viv'alma
ainda acesa
qual chama
que é ainda
em nós
qual
farol
que
nos trazia
a
verdadeira palavra
(essa que reunia)
viva
do
mar
e
do
seu
trabalhar
do
amar
e
do
seu
navegar
os olhos luzidios´que falavam
dos primeiros beijos que se trocaram
assim fechados
assim cortados
pelos preços
pactuados
pelas quotas
que
entregamos
sem nunca
NINGUÉM´nos ter EXPLICADO
o
NEGÓCIO
(não está fechado
ainda há força
deste lado)
PENSAR
QUE SÓ ESTÁS
SEM
ESTARES
SÓ
ASSIM
(SABERÁS)
sai
CARO
ainda que
quem cante e o diga
diga que não esqueçaa quantia
o facto
é que no governo
está o Vice daquele tempo
e que
hoje
de novo
entre a galinha
"e o ovo"
o pacto que une
é igual
ao que vendeua nação
de
Portugal
AS
AREIAS
QUE
BRIHAM
QUAIS
CANDEIAS
VOZES VIVAS QUE TEUS OLHOS LACRAVAM
ESSAS QUE TEUS OLHOS
ALUMIAVAM
E
QUE
HOJE EM DIA
SE
@PAGAM
(Eurocidade comercial
poder soberano e local
Corporativa Internacional
QUAL DAS DUAS
QUERES
TU
QUE
NADA
TEMES
nunca MAIS dizia a Rosa
Negra
Por opção
por estar de luto a
LIBERDADE
A VERDADE E O SENTIDO DE NACIONALIDADE´NESTA LIVRE E ANTIGA´VERDADEIRAMENTE AMIGA
NAÇÃO
CADA QUAL ESCOLHA A QUE MAIS LHE DIGA´
CADA QUAL DIGA O QUE SIGNIFICA
A PALAVRA
"AMIGA"
quando o coro de vozes concorre
e a
voz assim conflui
harmonia em forma de arte
força
potente e vibrante
trespassa
o
nosso querer
e a
vida nova ajuda a nascer
quando os coros se unem
a
voz compartem
quando um e outro solista
confluem
é
a
vida e a forma e a arte
mal sabia a idade
essa
tal
e
terna
fraternidade
SE SE
COMPRA
SE SE
VENDE
(o
canto do nosso
PRESENTE
QUAL
PRESENTE
que se apaga
é
qual canto
assim
de vida
que
assim ressurge
em Primavera
de
novo
HONRADA)
OU
SE
TAL
ACORDO SILENTE
ASSIM
EM
VENDA
CONSENTE
(sendo em amizade em vida e verdade
assim se faz
a nova
"solidariedade")
(a
vida
silente
esse
vil
acordo
apaga)
Cantarei
quando voltem os livres sonhos
os livres
"retoños"
naomais mal ensinados
a aprenderem primeiro outros "fados"
destino
que nos "amarra"
que nos une
e nos separa
definindo bem assim
a linha mais simples
a regra mais clara
qual louvor
que possa comprar
tua vida tua honra teu amor
devoção maior não encontres
naquilo que assim permitas
devoção maior se levante
de entre o que agora
evitas
Eu cantar, cantar, cantei,a grasia non era moita,que nunca (delo me pesa)fun eu meniña grasiosa.Cantei como mal sabíadándolle reviravoltas,cal fan aqués que non sabendireitamente unha cousa.Pero dempois paseniño,i un pouco máis alto agora,fun botando as miñas cántigascomo quen non quer a cousa.Eu ben quixera, é verdade,que máis boniteiras foran;eu ben quixera que nelasbailase o sol cas palomas,as brandas auguas ca luzi os aires mainos cas rosas;que nelas craras se visena espuma das verdes ondas,do ceu as brancas estrelas,da terra as prantas hermosas,as niebras de cor sombrisoque aló nas montañas rolan,os berros do triste moucho,as campaniñas que dobran,a primadera que ríei os paxariños que voan.Canta que te canta, mentrasos corazóns tristes choran.Esto e inda máis, eu quixeradesir con lengua grasiosa;mais donde a grasia me faltao sentimiento me sobra,anque este tampouco abastapara espricar certas cousas,que a veces por fora un cantamentras que por dentro un chora.Non me espriquei cal quixerapois son de espricansa pouca;si grasia en cantar non teñoo amor da patria me afoga.Eu cantar, cantar, cantei,a grasia non era moita.¡Mais que faser, desdichada,si non nacín máis grasiosa!
além dessa estranha
saudade
pelo vão poder que se esvai
quem fica aquém
da
voz amiga
(quem assim
nos
está de novo
a convocar)
traduziu o que bem ouviu
nunca
se
pode mudar
a
essência da chama
que
por
dentro
nos
está
a
iluminar
quem
com essa
voz nova
que convida
assim
pactua asim fica
assim se explica
sem se notar
UMA MEIA PRAIA
UMA PRAIA A MEIAS
UMA NEGOCIATA
QUE ASSIM ASSUME
UMA CONCORDATA
QUE NOS RESUME
SE ASSIM SE NOTA A PRESUNÇÃO
ASSIM SE NOTA A VENDA DA NAÇÃO
SE ALGO EM NÓS A RESUME
ASSIM EM VIDA E HONRA E VIRTUDE
SE
ASSUME
(esses de outrora´
tentaram senhor e senhora
chegaram às honorosas
raias
e retiraram
sendo mais fortes
assim ficaram)
assim espicaça
sem nada falar
esse que se estende
de
ilha em continente
que não é a orla branca
(a mais antiga)
antiga e a bem
aclara
é
algo que
oprime e esmaga
tempos aparecem
tristes e lentos
se
desvanecem
por serem tempos mal vividos
entre alunos de vida consentidos
rápido assim demais
equilíbrio harmonia alumia
uma nova
forma
ser e estar
a
matriz
fala
se
a
mudas
a
REGRA
mudas
de
lugar
nova força estas a congregar
se querem fazer de novodá à maneira e melhor aprender o que ainda não "veis"
a
matriz do gesto
que
regenera
(aprender entre tal ousada quimera)
ou
trazer
a
manifestar aquilo a vida pretende a pagar
aprender uma nova forma de ser e estar uma nova forma de se mostrar
sem deixar de manifestar
a
nossa essência
essa que é além consciencia
e
que nunca deixa de jorrar
eis a chama mais pura
eis a vida
a
senhora da fonte
eis
a
Maria
que
a
"outra"
confronte
assim que se possa assumir e ver e sentir
assim celebrar sem deixar de
será de tempos da senhora os tempos de hoje nos mostram a verdadeira essencia do que fizemos
e do que ajudamos a bem gerar
seja um país qualquer
que tenha homem ou mulher
assim abem recordar
que quando as prisões se desfazem
e a sua liberdade perfazem
ecoa em vós sangue anterior
ecoa em nós
o mesmo e digno amor
nuns humana dignidade
noutros digna e livre HUMANIDADE
que juntos navegamos que circunscrevemos que tanto choramos ágora que é necessário voltar o ecos das vozes ali a se lembrar é bomq ue se lembre o porquê de tanto se ter dado a fazer popr tão pouco a se lucrar lembrar que ouro não foi nem gente assim o pague´ toda a gente que jaz nesse lar eterno que se apague
Sem comentários:
Enviar um comentário