quarta-feira, 23 de abril de 2014

Guerras que não existem - a rosa e a espada... em água consagrada...


Devoção



"Gondor não tem reis
GONDOR não precisa de Reis..."



Reconhecimento






dizia um certo dia
um certo protagonista
antagonista
agonista
numa certa séria de filmes
que em nós nada dista
de ser real...

Os pedaços
da espada de água
perdidos
esquecidos
velados
numa certa
dris
guardados...
esperando
a serem reuni
ficados
ou esquecidos
e assim deixados
semmão
sem reis
todos juntos
e escravos
do poder
assim entrelaçados

pela estrela da alvorada
entusiasmados
deixados
de lado
pela do entardecer
esquecidos
semmais sonhos
perdidos
do que as névoas
do passado
antigos

reis
velados
raínhas
de outros fados

seres humanos
dependentes
destes presentes
em nós preservados....



esperança
num novo céu
aberto
em ti
por dentro
em mim
desperto

"A esperança
foi acendida" 

(não como dizia a letra portuguesa
que falava de guerra
mal traduzida)


Uma nação e povo de honra
com cavalos
em verdes prados

como as quinas
que outrora
verde luziam

entre quem assim cria
e quem 
assim 
não 

acreditava...




o Beijo da vida
como a luz antiga
curaa ferida outrora
esquecida...

saudade
morriña

algo
que por dentro
convida...





Uma noite
Ao luar
Num lugar
Que mais
Não consigo
Ou posso recordar
Um beijo
Me beijou
Sem eu notar
Uma luz
Em mim plantou
Sem eu
Poder
Aceitar…

Assim
Semmais
Entre os risos
Frios
De quem assim
Não soube
Ouvir
Ver
E saber…

Que
O riso
Esguio
Da sua vida
Em mim
Se iria perder…

Outrora escravos
Desse tal lugar
Hoje livres
Sem mais
Ninguém notar…



madrugada
o Porto adormeceu

amor

piso espelhos

antes de que saia o Sol

na Noite
Guardei
a Tua
Memória

perderei
outra vez
a Vida

até que volte
a brilhar
a luz com
nós

palavras
dos teus olhos
com o Sal...

Barcos negros
sobem o rio
esperando
um dia
de estio...

contarão
mentiras
para oferecer

a quem lhes dê
o tostão...

e fecharão
os teus olhos
abertos
pelo coração?...

Ou será
outra
a tua
e a minha

verdadeira
opção?...


Madrugada

No Porto
O relógio
ficou
o
parado...

Voltarei


à vida
quando

...


as barcas voltem
desde o porto Real
de onde
outrora
baixo uma só coroa
se dispuseram

a navegar
e flores brancas

como  aespuma do mar
distribuíram
e plantaram

por toda aterra
e além mar...

Uma história
quese narra

entre as linhas do Sil

da flor de Alvura
e da linha
do Lis...
























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