sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dos gregos e Troianos e dos novos tempos guardados entre velhos Fados rezados...

Sejam as melodias
Frias
Que traduzem
Onde de paixões vivas
Prestes a se manifestar…

Aquilo
Que outrora temias
Está prestes
A te salvar…

Contavam as sereias
Que alguém as vinha caçar
Contavam
Os marinheiros
Que as ondas os pretendiam enganar
Dançavam as barcas nas ondas

Cantavam as rochas e o Mar




E uns e outros eram 
TODOS
Sintonia
A se manifestar…

Via pouco o marinheiro
Lá em cima
No seu lugar de vigia
Ouvia pouco
a sereia que cantava
E marinheiro
Não via…

E assim nascia
Um novo fado a cantar
Um fado de vida
Portuguesa
Marinheira
Esquecida
Assim entrelaça
Para quem souber ouvir

Ver e calar…

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