sábado, 16 de abril de 2016

UMA AN TI G V A E V E L A H E R D A N Ç@ 'N DA A' O N D E 'IND 'A S E V A L C A N Ç @ L



UMA VOZ DE SÉCULOS
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 «Has de cantar,



que che hei de dar zonchos;
has de cantar,
que che hei de dar moitos».


- I -

   «Has de cantar,
meniña gaiteira,
has de cantar,
que me morro de pena.

   Canta, meniña,
na veira da fonte;
(cantico de luis de camoes a Ines - que vai - leda e non segura - lencastres  castros e afinidades  e  canticos que apenas o povo salva guarde em boa verdade e enquant uns levame e traziam despojos de bem fazera sim os  do povo sabiam e s eguem  qual bem seguiama honrar aonde vem tombar  os a rquivos de  torres do  tombo asim a desencriptar e cada lugar aonde passam e poisam a ssim UM PENHOR - uma prenda uma penla um lugar de doce amor entre oq uenunca de ixou de ser a sim   em testemunho vivo asim um lugar de brio de  ser em vida sim  renascid - sonho ainda por s e cumprir quando  a que  chora anuncie a  lagrima sem espada se  esgrim@ e a sim se possa deixar de a "c@rpir"...
canta, dareiche
boliños do pote.

   Canta, meniña,
con brando compás,
dareiche unha proia
da pedra do lar.

   Papiñas con leite
tamén che darei;
sopiñas con viño,
torrexas con mel.

   Patacas asadas
con sal e vinagre,
que saben a noces,
¡que ricas que saben!

   ¡Que feira, rapaza,
si cantas faremos...!
Festiña por fóra,
festiña por dentro.

   Canta si queres,
rapaza do demo;
canta si queres,
dareiche un mantelo.

   Canta si queres,
na lengua que eu falo;
dareiche un mantelo,
dareiche un refaixo.

   Co son da gaitiña,
co son da pandeira,
che pido que cantes,
rapaza morena.

   Co son da gaitiña,
co son do tambor,
che pido que cantes,
meniña, por Dios».


- II -

   Así mo pediron
na veira do mar,
(na veira na veiga - no mar ainda uma  b«abarca que segue a avegar - essa barca abarcou mundos e a o regresar a sim seu descanso em doce terra  o rei está o campo a ssim em doces elevados ora  sobrios soberanos -  colinas e a ugoas prendadas e lagos e lagoas e suqencidas nos ventres desssas lendas calndas e seres de por  e desser em vid@
ó pé das ondiñas
que veñen e van.

   Así mo pediron
na beira do río
que corre antre as herbas
do campo frorido.

   Cantaban os grilos,
os galos cantaban,
o vento antre as follas
runxindo pasaba.

   Campaban os prados,
manaban as fontes
antre herbas e viñas,
figueiras e robres.

   Tocaban as gaitas.
Ó son das pandeiras,
bailaban os mozos
cas mozas modestas.

   ¡Que cofias tan brancas!
¡Que panos con freco!
¡Que dengues de grana!
¡Que sintas! ¡Que adresos!

   ¡Que ricos mandiles!
¡Que verdes refaixos!
¡Que feitos xustillos
de cor colorado!

   Tan vivos colores
a vista trubaban;
de velos tan váreos
o sol se folgaba.

   De velos bulindo
por montes e veigas,
coidou que eran rosas
garridas e frescas.


- III -

   Lugar máis hermoso
non houbo na terra
que aquel que eu miraba,
que aquel que me dera.


ASSIM DE OLHAR A OLHAR O LUGAR AONDE  POR PRIMEIRA VEZ ME ENSINASTE A VER OMAR E AONDE OS  DAS FONTES DE AGVOAS MAIS PURAS TRADUZIDAS PARA QUEM BEM ENTEDESSE ERAM ASSIM   MANTIDAS E PARA QUEM ENTENDESSE DEL REV VES A SIM BEM SE DIZIA NUM LADO O QUE OUTRO AINDA ASSIM NON  QVÊS...

   Lugar máis hermoso
no mundo n'hachara
que aquel de Galicia,
¡Galicia encantada!

   Galicia frorida,
cal ela ningunha,
de froles cuberta,
cuberta de espumas,

   de espumas que o mare
con perlas gomita,
de froles que nacen
ó pé das fontiñas.

   De valles tan fondos,
tan verdes, tan frescos,
que as penas se calman
nomáis que con velos;

   que os ánxeles neles
dormidos se quedan,
xa en forma de pombas,
xa en forma de niebras.


- IV -

   Cantarte hei, Galicia,
teus dulces cantares,
que así mo pediron
na veira do mare.


quando  A GALIZA DESDE A GALIZA CANTA E LHE DIZ QUE QUEM  PEDE APRENDA A SIM BEM CEDO SE ELEVE ORA LEVANTA assim bem dizer  folhas verdes sendo novas  assim trovas de maio velhas escolas

 Cantarte hei, Galicia,
na lengua gallega,
consolo dos males,
alivio das penas.


   Mimosa, soave,
sentida, queixosa;
encanta si ríe,
conmove si chora.

   Cal ela, ningunha
tan doce que cante
soidades amargas,
sos pi r os amantes,

desse algo de sal e mar e desde algo de lume em terra assim qual bem assim dizer qual a linguagem e  qual a lenda e qual a  sua calenda

   misterios da tarde,
murmuxos da noite:
Cantarte hei, Galicia,
na beira das fontes.


ASSIM QUAL UM CANTICO QUE BEM DISSESSE QUE A VENUS RENASCIDA APENAS NESSA NOITE SEM DIA  NESSE DIA  SEM TER DE TER NOITE  NOITE E DIA UM SO   SER E NESSAS ALTURAS UMA ESTRELA AMAIS  QUERIDA POR SER  ASSIM A SE PERDER POR ESPERAR RA ESPER POR  AINDA CHEGAR A  SER E SE REENCONTRAR

   Que así mo pediron,
que así mo mandaron,
que cante e que cante
na lengua que eu falo.
(o galo)

   Que así mo mandaron,
que así mo dixeron...
Xa canto, meniñas.
Coidá que comenzo.

   Con dulce alegría,
con brando compás,
ó pé das ondiñas
que veñen e van.

(olinhas venhem - rosalia sendo contada de iria em perdão as  letras gravadas em tom de som de cantares amigos de martin a codax de denis sedes dig@

   Dios santo premita
que aquestes cantares
de alivio vos sirvan
nos vosos pesares;

   de amabre consolo,
de soave contento,
cal fartan de dichas
compridos deseios.

de noite e de dia ao sol e ao luar o minha ROSALIA ainda te eu hei de segvir a  assim a ver mor@ r

   De noite, de día,
na aurora, na sera,
oirésme cantando
por montes e veigas.

veigas nossas e vossas assim nas serras lousanas assim longe os ecos das sonorosas avgoas que doiradas 'inda bem  sendo . quais prateadas palavras...

   Quen queira me chame,
quen queira me o briga:
Cantar, cantarei lle
de noite e de día,

aonde anda o meu amor quem o saiba bem mo diga  assim de noite a procura a vespera a sim nona  abriga a sim quando bem mo diga a sim a onde ainda ande se teu alvor assim bem  formos segues e bem sigas segura non na mão - por  "amor".....
   por darlle contento,
por darlle consolo,
trocando en sonrisas
queixiñas e choros.

(a tua nai e mai la miña passan no rio - passan - lavando  lavan duas -  a tua e mai-la minã a nossa cancela  assim  perfacendo ora pechando)

   Buscaime, rapazas,
velliñas, mociños,
buscaime antre os robres,
buscaime antre os millos,

(os linhos e os VELHOS NON DIN O QUE ROSA LIA - que falten os que bem sabem saber aonde non se bem sabria... lvgar a ilumnar esse estrano umbral - )

   nas portas dos ricos,
nas portas dos probes,
que aquestes cantares
a todos responden.

(nas saias tuas desse doce sentir assim sentido de  frio de brio de rio  assi - qval bem clama qval bem am@ e qval que entre si o  sinal desde sempre em si - mesm@ pro cl@m@

   A todos,
que á Virxen
axuda pedín,
porqve vos
con
s

ol
e
no vos
o sv
f
rir,



  nos vosos tormentos,
nos vosos pesares.

(nós assim tresvasados doces cabos de tormentas assim bem prezados e cantos de amor pendente assim pas s ar@s de ninho
 - pas s@ros de bic@ doirado...que trazem cartas desde o seo - desde esse doce brio assim por de cima ao seo - namor @d  - assim doiradas avgoas que sendo quais os papagaios que sendo pintas pintadas dessas destas cores verdes centes nas mais  doces tardes amadas e pintadas desse  doce suave lv ar pratas desse @ mais alto alvor - assim H! BRAN
CV
VR A
e assim
ao se deixar se descer - sedes a des cre ver -  dessa - cor concore s e de cem a ouvir e também serem sem se vencer em -  assim rubras quando  ao horizonte se prostram - cruzes ergvidas bem assim a tal face ROSADA BEM MOSTRAM
-  e assim - doiradas quando por
sorte desde o  orient e assim também bem se mostram e quando do  rubro ao  rosáceo persp@ss@m e assim  bem... também dess@ sebe dessa sede dessas "frag@s"
 - DESDIT@ sem se desdizer - que rer ora crer que dez os passos as sil
a bas que assim se sabem qval bem  sov bessem  qvais sov er@m   assim permanecer ESCONDID@)Ses cond@r... de flor de amor a flor mais bela m@r@s ias send @ p@r feIt@s ao peito e tres frases  rosas candeias e três faces assim qual fogo  - a ser erguido e assim três  rosas acesas três anéis no centro @ olvido...
Co i dá qve comen sov
...
Meniñas,
¡Dios @di ante!











não sabes tricana linda
porque chora quando canta
o rouxinol no choupal

É porque ele chora ainda
p´la rainha mais santa
das santas de portugal

(grimas MINh@s 
- assim doiradas avgoas 
que se 
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cre
ve
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 assim qvais in
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 alô ainda romando -

DIZ O PINTO PINTOR
BANH@ TUA ALMA
À VONTADE!
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- diz régio que ainda era negra a noite

- DIZ O POETA QUE ERAA NOITE DE TODAS A SNOITES são joaninas palavras  fechadas por entrios os rios e os brios e  os masi fermosos gumes de espadas  içadas ao rubro auando so ol bem ese  encontra  e canta e  sonha e se  dente se deixasse embalar e quado assim uma doce d ama  estória bem prendadaa sim de verso em veo em  veio bem veio assim saber lembrar entre oq ue se deixa e qu«o que se dev ainda se sabe p r o l o n g a r - fogar hogar - fulgor amor lusidia luz dolar que bem se anuncie   pronunca que jamais se entre  tece menos sedescrevesse e beijos entre palavras e fechos dessas doces peadas a sim  doar se doam quando asim bem no coração de palma em mão o verde  de  esper obrio de sse bem  ser asimdoirada  ao centro uma e sfera a ssim a o meu lar  amilar assim armilar apontasse rodeasse  circum  navegara e menos bem dissese a onda fora q«e quem bem se  dentes flores e  florestas  asim se plantaram ora bem se dessem a sim ao verse de frote  quais espelhos quais conselhos quais  seres de viv«da asaber viver e quais os que ainda sendo reconhecidos  bem menos  doces amigos ainda sabem - saber ouvir por dentro saber suspiros saber a asentir e por a fora  aomundo intimo integro inteiro asim  ser de viver qual vento a s er de  doar asim sem se condizerem asim sem se anularem sem s erem em anelar juntança  qual um ri«ubor aumenta na faceas dessa doce menina  ora sen hora ora  assim criança que veh«ja a saber doria dessaq ue nem s emostra quando em frente a vança...

qual corla  dessa doce flor de amores velada aindassim velejando  quando nas avgoas svspira e no teu  ser anim@ a sim qual brio forte  eslllen@ - assim um outro bem e des  diz o que  via e desntre o lume ao  fumo ao lugar de entre ofogo de dentroa vertres passar e quando o passaro ardente que asim vem desde o mais lato   ssabe  e sobe se a ssume e sente e s etransce sem ter des er transcendete e assim e bem mais - se diz se des diz doce amo r es tu doce amora a sim prendadaq ue  é qual uma rosa das sil
var  eiras dessas lares e areiras que asim se acendem qual doce brando - brado non mais quebrando apenas sustido o doce mais  infimo o mais doce abrigo- assim entrias notes e os dias sendo livres e entre os dias e noites assim  um segredo bem e nos bem - livr@ e quando assim -  em peso  nascente a sim umpovo de vida  sedente a ssim uma peça  de viver desse doce amor desse doce a amara inda sme ter de s er em margura apenas doce lar o mais doce  lugar  o umbral  real dessa doce loucura que nem se desdiz nem se  soube nem sebes altas trespssara nem ainda entria mais infima -   escura - ancoa doirada em brio ao verte  despid@ assim bem s abe que se  cedo tomasse mas bem cedo se  abriria assimq uando  em  lugar de ovo - fechado aflor de amor desses passados desses ares  viventes preparados pela smaisbelas gente snatigas e prendadas prendas d epassos destes espaços ainda sneod vivas desde o  ultimo  asim conjuntiva ora menina desses olhares pintados e desses arcos plenos integros sustida deses tais lugares mais altos ainda estando -  arredando - qual doce pass aros a assim perfumadaq ue nasce  desde aonde nada  sabe e s eetretece ai aonde mais - s e bem - sabe... vista desde  abaixo parece que sendo asim qual uma seda e stendida e vista desdeo alto se sabe que aseve verdee tod apleaa sim está sim  viva!




diz HOMEM que mel  ros  nunca de bico doirado diz assim - que de fronte a fronte  seno - asim ao azul mais profundo desde o  svl ainda non lemos lis abel - isabel  santa nem asim bem dizer quantas astrofes e as mais breves estórias que contam e   trovam e cantam)

 - assim desde esses ac@rdes assim mais bem des per despertando  além desse desespero que mais bem ledo que cedo se p@rfaria  assim qual um cantar de c@ntigo
-  "gre go"  - e assim e também bem sendo quando assim  y também se  dizia;

 mais d@m de sil...sil - OS rios sendas pacas palavras de soidade de sol a sol em veredas de verde  verdade  assolapadas entre os vales e assim erguidas ora tombadas assim as masi doces fragas  os mais  doces verdes brios que de brasa a brasão ainda ressoam aos nossos tal qval  qvais assim bem antig@s - o do val - a valença asim uma de lua se entre  olhando e um sol  anascença asim segue doirado - o tal  circulo de ciculos  entrelaçados doze e doze contas fechadas e ao centro  tres   arcos assim sobre tres torres ao cetro e tre sportas mais  sendo e um de favor mesmo ao lado aonde o brio dese rio - ebrio menos diz que uma das asas de duas LINDAS PARRAS EM FORMA DE PAS
SAROS DESCENDEN E UAM QUE SENDO A FLIS ARD@ ASSIM SABE QUE BEM SOBE E CONDESCENDETE E ASSIM SE E RGVE E  SOPRA A SIM BEM S ABE CONTER UM CIRCULO ENTRE  DUAS FACEAS  NOVE DIGITOS E ALGO A DESDIZER;
- ab@s assim se  riem alecrim além qvando  vogam do sul ao norte e do norte ao svl navegam umas  chegam e  quedan outras assim @ o bem verte -  levam

 - se alegrias de lagriminhas e osas noivos de amor prezado assim selos de vida em prosa letras  f@rmosas desdeo  nosso - umbr@l doce brado - que sendo SVBLIME  e  @ p@r e cid@ asssim sendo - negado mesmo na corda de uma tallinha prezado asim qual fado  ao  olvido asimq uantos fados  fardados denegro trovaram e contaram desde o  azul do ceo ao negro amor quem fundou  COIMBRA EM TERNA UVNIDADE asim se celbra a vontade! que assim se reacendo qual  dor  condoia  asim qua s erq eu soia a  soar a sim qual uma  brisa que ao de leve a face a  faceas mais breve  rosadas  roáces vejas asim aponte  sem ver entre caminhos assim  leves por entrios des tinh@m tagem e segvem - e entre o verde  ascedem e mais bem segvem a  se ver ouvir - quando asim de animar desse s er - asim bem por mal  asim se sabem qual bem se soubesssem sentir que desde as rosadas alturas se ouve o eco mais sublime uma gaita ora auma gvitarra que choram as saias todas verdes eleavdas pelos ares de solestícios depores assim qua veres em berces  assim sem ser ver arrimar e asim rimarem quais bem os verses e  assim ver b  por ces a sim b«numca de vós a viva vóz a vocês apenas ouvir e cos profundos que  advenhem da smais natigas  cidades dos mais belos lugares que sonem quais tronem a  consfins do mundo...



(avgoas de portvgal ainda lagrimas nossas a lágrima a rima o saber contar  quais melros e pitos reises anunciem uma alvorada vm alvor de mais ino amor da masi doce prata dese fino bragal dese linho mais fino que d e amores assim bem see svai e menos bem se  deixe a sim - qual ágata em cor de brio  qual um lápiz descrever folhas em branco ao vento folhas verdes quais novas  folhas asim bem saber ouvir c@l@r e segvir @ r @s cr@ v @r


rainha, que mais reinou
nos corações da pobreza
que no faustoso paço
milagreira portuguesa
que no seu alvo regaço
pão em rosas transformou

e as lindas rosas geradas
por um milagre fremente
que a santa rainha fez
viverão acarinhadas
com amor eternamente
no coração português

santa isabel, se algum dia
seu nome de eras formosas
fosse esquecido afinal,

outro milagre faria
de nunca mais haveria rosas
nos jardins de portugal.


O SUBSTITUIR E A PASSAGEM DE TESTEMUNHOS - ASSIM ENTRE MOINHOS E AVGOAS POR ENTRE  VENTOS E FRAGAS E FRAGVAS ASSIM DE NOVO REFORJASSEM UMA  MAIS ANTIGA ALIANÇA - ES S A  MA IS B ELA;

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