Os Pinos.
(Himno galego)
(Himno galego)
¿Qué din os rumorosos
na costa verdecente
ao raio transparente
do prácido luar?
na costa verdecente
ao raio transparente
do prácido luar?
¿Qué din as altas copas
de escuro arume arpado
co seu ben compasado
monótono fungar?
Do teu verdor cinguido
e de benignos astros
confín dos verdes castros
e valeroso chan,
non des a esquecemento
da inxuria o rudo encono;
desperta do teu sono
fogar de Breogán.
e de benignos astros
confín dos verdes castros
e valeroso chan,
non des a esquecemento
da inxuria o rudo encono;
desperta do teu sono
fogar de Breogán.
Os bos e xenerosos
a nosa voz entenden
e con arroubo atenden
o noso ronco son,
a nosa voz entenden
e con arroubo atenden
o noso ronco son,
mais só o os iñorantes
eféridos e dvros,
imbéciles e escuros
non nos entenden, non.
Os tempos son chegados
dos bardos das edades
dos bardos das edades
qve
as vosas
vagvedades
cvmprido
fin
t
erá
n;
pois,
pois,
donde
qver,
xigante
a nosa voz pregoa
a redenzón da boa
n
a nosa voz pregoa
a redenzón da boa
n
...azón
d
e
B
r
e
o
g
án.
Tevs fIllos vagorosos
en qven ve xa s o honor so o latex@!,
a i nt ré p ido combate
en qven ve xa s o honor so o latex@!,
a i nt ré p ido combate
dis
pond@l
no peit o van;
s e, por ti .....
s e, por ti .....
(non tem nome - nem PORTVG@L sea firmara en nominen innominabillis nin - terraes de hispaniam - callaeci
me s ma
,
l l
b
r
e
d
e
In dI
g
n
@
s e r
v
I
d
v
nn
e
e
d
e
o
p
ro
b
I
o s
o a
l
c
vnne
,
r
r
e x
I
ó
n
d e b
r
e o
s
g
r
@
n
d
@
@
Á
no b re
l v s
I
t
I
t
@
n
I
@
o s
b
r
@
z
o ' s
t
e n
d
e
a m
I
g
o s
,
ó s e
ó s e
I
d
o s
b
e n a n
t
I
g
ne
o s
c
o n
v n
p
v n
x
e n
t
e a
f
á n
or;
e
e
c
vm
p
r
@ a
s
v @
g
v e
d a
d e
s
d
o s
t
ev
s
so
an
t
es
p
I
n
o s
d
v n
s
m
@
x I c
o s
d
e s
T
I
nos
,
¡
¡
o
h
@
,
g
r e
I
d e
B
r e
o
g
á n
!
A m o r
d
a
t
e r r a
ve r d e
,
d a
d a
v
e r
d
e
t
e r r a
n
o s a
,
acende a raiz
acende a raiz
a
brio
sa
d
e
O v
r s I
n
d e e d e
F
r
@
I
XO
@
n
;
q
q
v e a
l
ó n o
s
s e v s
g
@
r
r
I
d
o s
x
x
v
s
t
I
l l
o
s
,
m
@
l
c
o n
s
t
r
e
I
d
t
o
s
,
@
o s
o s
d
o
c
e s e
@
l
b
o s
p
e
I
t
os
(
osmose;
osmótico;
a e
s
s
a
s
d
o c e
s
@ v g o @
s
M
e l r o
s
-
avgvas
do
rio
doirado
desde
o
rio
doiro
até
ao
verde milho
p
r
e
n
d a d o
ao
monte
mais
antigo
o
monte
velho
o
m
I l
l
@
d
O
I
r
o a e
n
t
r
a d a
t
e
e s p e
r
@
)
Madrvgada de San Xoán, madrvgada a m á i s g ar r ida.
Q ve b aIla o sol c ando n ace e so ri @ca nd o m or r e
Q ve b aIla o sol c ando n ace e so ri @ca nd o m or r e
o día.
@¿Onde va I N os a S e ñora,
@onde va I S anta Mar es ía?
@ Va I
c
ara
(
V
ÑA VE
I G
A
D@
VAL
C@R
CEL
al entrar la
oes
ben
e o segvir
e ben sair
es
a oes
t
am
b
ém
)
@
b
@
n
d @
d O
m @
r
(
h
@ V
I @
- n @
v
I @ -
vña
b
@ r
q
v
a I
ñ
q v
e
I a
an
av
e
g
@r
)
v a I
c -
(
Nvma clareia - vm lar - vma lar
eira de verde a res soar de dia de verd e @ d oir @r
@h!
d@irad@ fonte no verte ao verte @ s sim a r es ss oar es tv qvem e @ c lam @
e s@v ev qve vem diz
qve vem e T'am@
- c@n t @ d r 'o s c @n t ' @ r @ s )
a r a á b an d a d a r I a
(
E S
S A
P
É R
O l @
E O S
@ g p @
EM PREÇO SENDO...
DOADA APENAS...
QVAIS DAS AVGOAS...
TEV NOME TEVS...
CABELOS AS NOSSAS...
TODAS AS NOSSAS...
FACEAS EM S I...
ASSIM ES PE l H E S @D @S
...
.
¿
¿
Q v é d I z @V Ir xe
(
d I
z
q
v e o s e v
a
lf
@
evs
-
e q
v e a s
sI m a
b
r e v
m
d é c
I m O
-
q
v e r e
sq
ve
b
raça
-
o s
3 6
0º
d
e g
r
a v
s
-
d
e s
s @
f
C
o r
ç @
q
v e s e
d
I s
s e
-
q
v e
s e
t
r e
a s
s a
v @
)
, q
v e
d
I z
,
q
v é
d
Ice
S
an
ta
M
ar
@
I@
¿
Cal s
e
r á a me
n
I ña
,
c
@ l
,
q
v e
c o
@
f
ol
la
a
f
r o r
d ' a
v g a
f
r I a
?
N
o O n
s
e
r
@
D E S
a m a
*
n I n
d
ev
d
a,
q
v e s
e
r @ @ p
r I
n
c e
s @
@ l
d
I n
@
,
A princesa namorada
,
f
Ill
a d
o r
e I
d e
G
@
l I
c
I
@
.
N o n h a I
N o n h a I
ovtr@
c
o m
a e l
a , t
a n f
e I
t
I ñ @
e
t a n
b o n
I t @
.
C
C
'
@
q
v
e l
e s s e v s
o l
l o
s c
r a v o s
n
,
d o c
o l o
r
d'
av g oa
d
a r
I
a
.
S @ I
S @ I
@
@ t I
@ l
d I n
@ s
e r
@ s
,
q
v
en
t
@ l
e v
e @
f
v r
@
o r
d
'
@v
g@
f
rI@:
Érg
vete Ido
t
ev jeI
t o
d e
t e
q
v e
re
re
st
a n
d
r@s
d e te
IxId@
-
antes
de
SANTO
DE PEDRA
NVÑA
IAR
B
ORE
X
@CI
@
TO
M
B@
D@
t v I v @ o
nen
@, ven
d@
v @ n
d
@ s @
c
(~)
@ r @
@
b a n d
d
o
m a
r
Q v
'
a n q v e
(
V ñ A
@ V @
l
@
@
v
N
@
C
R @ I S
B
M E R C @
R
@ S
t
I
s O
I
ñ
@ v e
ñ @ s
t
o
r n
a r
a s e
n
c
o m p
@
ñ I @
.
N
a t
or re
do
re
a l p a l
a c I o
,
an
q
ve I n
d a est
@
l
o n
x e (EST @ O D @...)
o d
I @
M
ó v
R
e n
s e o s
l I
ñ (V @ VA ~)
o s
d
v n
l e I
@
L
@
n
t
o
, alg
vn
h
@
x
senter@
v@
@ s
'
e r
gv
I a
.
E @
p
r
I
n
c
e s a
¡dI
o
-
l
@
g
a r
d e
!
e r
@ @ moI g@r rI d @ I G V @ l d I n @ P @
I X
S
Q
Q
V @ V@l
d
Ia d e S
a n
X
o á n c
@
t
@
r @
f
r V
B
o r
d
'
@ v
g @
f
rI@
.
em
an
ve
l
e m
v E r D
g
v I @
d @
@
m
@ r
d
as
f
I l
l
a s d
e b
r e
@g@
n
;
q
v e @ n o
b
r
@
p
r
o l e
I
N
H
O
S I G N V S
n e n
f
f
o
r
t
I s I
M
o s a c e n
t
o s
,
n o n
n o n
m ó l
I d o
s c
o n
c e
n
t
o s
qve ás virxes só ben están
qve ás virxes só ben están
;
@ D
É CI
M
@
T
E
R C
E
*
I
R @
-
esta
ção
a d
é
cim
@
q
v
In t@
n v n
c
@G@
n@n
as
v
I
r
g
e n
s
-
s@p
t
Im@
c
@s @r
q
vem bem
-
a s
s Im
b
e
m
s @ d
e I x
@
m
...
XV
N
T
@
S
+
f
l
o r
e
s
t
M
I l
O
S
V E
N
V S
mais os robustos ecos
qve, ¡oh, patria!, b en re c or d as
das sonorosas cordas
das arpas de Breogán.
Estima non se alcanza
cun vil xemido brando;
calquer requer rogando
con voz que esquecerán;
mais cun rumor xigante,
subrime e parecido
ao intrépido sonido
das armas de Breogán.
cun vil xemido brando;
calquer requer rogando
con voz que esquecerán;
mais cun rumor xigante,
subrime e parecido
ao intrépido sonido
das armas de Breogán.
Galegos, sede fortes,
prontos a grandes feitos;
aparellade os peitos
a glorioso afán;
fillos dos nobres celtas,
fortes e peregrinos,
lvitade plos des
prontos a grandes feitos;
aparellade os peitos
a glorioso afán;
fillos dos nobres celtas,
fortes e peregrinos,
lvitade plos des
t
I
ñ
o s
d
d
o
s e
I
d
o s
d
e b
r
eo g á n
Sem comentários:
Enviar um comentário