sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

SUB LIM@ @ PARES ID@

A minha terra é Viana 
Sou do monte e sou do mar 
dou o nome de terra 
Onde o da minha chegar
Ó minha terra vestida 
De cor de folha de rosa 
Ó brancos saios de Pena 
Vermelhinhos de Areosa
Virei costas à Galiza 
Voltei-me antes para o mar 
Santa Marta saias negras 
Tem vidrilhos de luar.
Dancei a gota em Carreço 
O Verde Gaio em Afife 
Dancei-o devagarinho 
Como a lei manda bailar 
Como a lei manda bailar 
Dancei em a Tirana 
E dancei em todo o Minho 
E quem diz Minho diz Viana.
Virei costas à Galiza 
Voltei-me então para o sol 
Santa Marta saias verdes 
Deram-lhe o nome de azul.
A minha terra é Viana 
São estas ruas estreitas 
São os navios que partem 
E são as pedras que ficam. 
É este sol que me abraza 
Este amor que não engana 
Estas sombras que me assustam 
A minha terra é Viana.
Virei costas à Galiza 
Pus-me a remar contra o vento 
Santa Marta saias rubras 
Da cor do meu pensamento

quem reconheça parte do peta d apeça e d apoesia - venha ler o bem que bem dizia
que asim TÃO BEM RECONHECIA que bem sabia @mar
quando assim aletr@
traduzia

e quando via
de frente
as costas
tais
e quando assim 
@ descrevia
ess'@ que 
por entre 
@'s 
espelhos 
treme
luzia
assim

Con
s@
gra
d@
@

VI

VI
A
NA

em pleno 
@o bem
sor
rir
es
@MARés


(onde se lê Minho
escrevi @
Galiza
e
@
onde
escrevi @
Galiza
DISSE 
@
Minh@)

terra
é

VI
V@!

plen'@ bem... VERDE (assim @ diz e também) - a costa verde
sendo salv'@ terr'@
or'@
escondid'@
or'@ 
esquecid'@
or'@
olvidad@...
es
s'@
conta 
es
s'@ 
bem 
cant@


QUAND'@s...
 ESCUR'@s...
or'@s... 
prendad'@s...



ASSIM e @ 
BEM DIZER 
SE TORN@


QUAND'@ S O R RIR DESS'@ COSTA 
....ACOST@ AMAR ABERT@...


ASSIM 
SEGUE SEMPRE @ SENDO
QUANDO DESDE @ CIM@
DESS'@ 
O NORT'@
O DESERTO

@! COST'@BERTA
P@R'@ BEM
...SUBLIM@!
ASSIM 
PARECID'@
QUEM

BEM

POR

BEM

SE

EXPRIM@





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