terça-feira, 2 de junho de 2015

MUNDO EM TRANSIÇÃO UNS DIZEM SIM E OUTRO COR



além das estrelas
regressando
essas forças em nos
sendo cantando tanto tantos assim silentes

quais orbes de céus
candentes
pisando quais vivas sementes

renascendo
abrindo
assim 
de novo
entre nós existindo


as mais antigas brasas do braseiro
q'inda permanecem bem acendidas

assim de novo 
qual na origem
sendo primeiro
sendo à dança da vida
de 
novo unidas











Ente pontes vivas assim - transfigurando – entre as visões corações opções devoção de vid@
Assim sendo que o mais frio metal se inflama
Assim inicia a mais esquiva
Ascensão
Entre quem assuma
E quem assim se some
Assim entre espirais quase e sempre diversas
ainda que sempre
em sentido
Apontando ao centro
unid@
Assim chamando e clamando
por entes afins requeridos…

Assim qual harmonia
de seres de vida
Já despidos

Das mascaras d@s fundamentos
ESSES que passam frio lamento…


Desde o centro mais alto se contempla
 o que por dentro é chama de fundamento e vida
Ess@ @ que nos alimenta…
desde o que é chamarada
mais quente seja ou fria pemaneça
conjunção d’entre o que dormia – ser dormente – ser de divina opção
que opta e caminha e dia a dia persevera  - no centro inerte assim deixando
esse ser que de brio assim ”lá” ao de cima – assim em chama -  assim chega…

e clama qual galo de alvorada – qual ave nocturna que a vida proclama

acendendo a chama mais esquecida e a mais estranha urna de cristal
qual essa bela a adormecida
Assim reacende a a chama
A afim, a semelhante a igual

Estando na mesma via – no mesmo umbral esposa e esposo assim sendo – estando na pedra mais altiva e na aragem mais fina reacendam o que por dentro ainda não bem ou mal
Compreendam círculos de luz e de alvor
círculos de fogo mais puro
uns e outros quais coros
de povo
povo de
luz e vida
sendo de novo
luz e vida
e
afim povo
ainda que ainda
reconhecendo…
ainda em linguagem afim
dialogando…
transformados pela força una
Assim de novo – renascendo…
… esquecendo – despertando …

…sendo de novo unido…

Esse tal povo antigo
que foi partido
tanto tanto – pelo estilhaço
mais esquecido
Pelo bramido mais evocado
Pela esfera de vidro
mais claro e fino…
Que se tenha de novo forjado

Quando alvo ser
alvura
quando amor e candura
se encontrem
nessa noite de vida
a mais pura
fulgor de novo
defrontem

tal como já tendo sucedido
assim de novo acontecendo
que uma estrela seja ser despido
 e que humana força seja transcendendo


Em alvorada de luar
– luz mais pura e aurora
de doirada força
se mostram

Coroadas as duas sementes;
Coroadas ambas as linhas…
Entre si se revendo entrelaçadas
Desperto quem assim dormia
Resolvendo uma outra força
A mais antiga adivinha

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