além das estrelas
regressando
essas forças em nos
sendo cantando tanto tantos assim silentes
quais orbes de céus
candentes
pisando quais vivas sementes
e
renascendo
abrindo
assim
de novo
entre nós existindo
as mais antigas brasas do braseiro
q'inda permanecem bem acendidas
assim de novo
qual na origem
sendo primeiro
sendo à dança da vida
de
novo unidas
Ente pontes vivas assim - transfigurando – entre as visões corações
opções devoção de vid@
Assim sendo que o mais frio metal se inflama
Assim inicia a mais esquiva
Ascensão
Entre quem assuma
E quem assim se some
Assim entre espirais quase e sempre diversas
ainda que sempre
em sentido
Apontando ao centro
unid@
Assim chamando e clamando
por entes afins requeridos…
Assim qual harmonia
de seres de vida
Já despidos
Das mascaras d@s fundamentos
ESSES que passam frio lamento…
Desde o centro mais alto se contempla
o que por dentro é
chama de fundamento e vida
Ess@ @ que nos alimenta…
desde o que é chamarada
mais quente seja ou fria pemaneça
conjunção d’entre o que dormia – ser dormente – ser de divina
opção
que opta e caminha e dia a dia persevera - no centro inerte assim deixando
esse ser que de brio assim ”lá” ao de cima – assim em chama
- assim chega…
e clama qual galo de alvorada – qual ave nocturna que a vida
proclama
acendendo a chama mais esquecida e a mais estranha urna de
cristal
qual essa bela a adormecida
Assim reacende a a chama
A afim, a semelhante a igual
Estando na mesma via – no mesmo umbral esposa e esposo assim
sendo – estando na pedra mais altiva e na aragem mais fina reacendam o que por
dentro ainda não bem ou mal
Compreendam círculos de luz e de alvor
círculos de fogo mais puro
uns e outros quais coros
de povo
povo de
luz e vida
sendo de novo
luz e vida
e
afim povo
ainda que ainda
reconhecendo…
ainda em linguagem afim
dialogando…
transformados pela força una
Assim de novo – renascendo…
… esquecendo – despertando …
…sendo de novo unido…
Esse tal povo antigo
que foi partido
tanto tanto – pelo estilhaço
mais esquecido
Pelo bramido mais evocado
Pela esfera de vidro
mais claro e fino…
Que se tenha de novo forjado
Quando alvo ser
alvura
quando amor e candura
se encontrem
nessa noite de vida
a mais pura
fulgor de novo
defrontem
tal como já tendo sucedido
assim de novo acontecendo
que uma estrela seja ser despido
e que humana força seja transcendendo
Em alvorada de luar
– luz mais pura e aurora
de doirada força
se mostram
Coroadas as duas sementes;
Coroadas ambas as linhas…
Entre si se revendo entrelaçadas
Desperto quem assim dormia
Resolvendo uma outra força
A mais antiga adivinha
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