domingo, 5 de outubro de 2014

Confusões, coincidencias e divagações - povos imãos que se namoram pela noite dentro choram- durante o dia de novo se levantam - como duas nações diferentes em olhares tão perto assim se encantam...





lugares de encantar - onde se ensinam os que "regressam a saber encontrar - via, caminho  e lugar...
mágico e estranho lugar - onde se emparelham desde cedo sem sequer o povo assim "notar" além das famílias e dos olhares que assim os reconhecem ao chegar...


Quando as vozes se encontram, quando as gentes mais não andam "a solta" - sabem das suas "raízes" e do seu lugar - sabem de onde vêm - onde estão e para onde voltar...


vive no velho e no novo
vive no luar - nessa lubre e na lumbre que se acende de novo no lar...



namoros esquecidos, durante tantos anos sustidos - que sejam estes vermelhos  e acendidos e garridos, 

sejam de verde investidos... de verdor cingidos... astros que são de novo dignos - não mais lidos nem «tidos" como antigos signos..




ainda procuro
por quem não esqueci
por quem já não volta
por quem eu perdi

(um sinal de ti)

sejam uns de grande coragem investidos - como leões:
 - corações assim acesos e mais não perdidos ou presos...


sejam outros da terra - das pedras e do mar que nelas se enreda.. sem se fazer notar

suspirando nas areias, se encavalitando entre as pedras - seja esse o mar de cavalos selvagens entre a a espuma a se encabritar - dos cavaleiros das ondas que assim poderão voltar a cavalgar...




espirais - sinais - de um cavalo - de sinal de Ileon.. do senhor dos mares sinal - como da espiral das ondas - assim se mostra.. assim se descreve - ali está para quem quiser ver ou olhar - que nos olhos se reflecte o «NOSSO MESMO OLHAR"

Diz o Hino
de uma certa nação...

numa estrofe que nem se "reconhece... nem não"...




quem serão os "avós" - serão os tais VIMARANES e os PERES e os enviados por Afonso III para - um porto mais ao Sul?...

que defendem os escudos - que mostram as quinas - o escudo em verde de alguém que era de D. Tareixa- do Bierzo - Galega - e não da outra - BOURGUNDI- de "Urraca seu nome...
e que Afonsinho seria - o que nascia num lado ou que vivia aqui, auns quilómetros desta nossa agora fronteira e bem longe de "Mdrd"?

Mãe de Reis - Avó de Impérios (reza a placa que existe em P. Lima - a cerca da tareixa e da doação que ela e "filho fizeram") - eis a TAREIXA GALEGA de quem falamos... eg régios avós... 

quinas de Lara ou Trastamara.. em verde... condes amantes - pais - à moda antiga (que ainda existam em soajos - e afins) - que os Henriques - "Bougoundi" - nas linhagens locais não entravam - davam jeito por serem - "familia" de um tal - MONGE - Bernardo - Claraval -  que deu regra a uma tal "ordem": 

que ajudou na conquista da BOA LIS... seja que "sil" e a ribeira sacra e o rio que ali se estende... nem tanto Leiria.. que depois foi, nem tanto Vimara Peres (que fundou Vimaranes - antes de Afonso a ter feito "Berço" - amando do rei Afonso - mas o III - "do outro lado, é claro"
esse - que ainda guarda (e aguarda) o esplendor de volta - como eg régio avô
 - a Sé antiga - da tal invicta - que um dia desfralde - "a invicta bandeira"


como sempre - "histórias" e "coincidencias" - mais nada

já dizia João verde - "deixa-os namorar".... vamos la a terras de salva terra - e ver desde o Norte - o que o Sul nos está a contar... um porto Azul... nessa ladainha que conta a legião felina aqui plantada - em voz de quem canta esa be o que faz quando o compõe e assim se divulga a esperança...
"



"Oceano - a rugir de amor - o teu braço redentor deu mundos novos ao mundo"

lei quem quiser, o que nas caravelas de uns e outros alguém ousou escrever
que a cruz nelas desenhada era da mesma ordem
sem estar esta "nacionalizada" 
e que as caravelas
foram bem feitas
nessa Galiza
tão ignorada e perfeita...








...cruzes esquecidas
sinais perdidos
cruz e roda de novo unidos...


são "João do Porto " - TUI - ESTRANHA FORMA DE VIDA - que os "panteões" dos nobres - como o 2velho" de "caminha" - Pedro Madruga de seu "heterónimo" e famílias várias -  estejam - fora de muralhas e longe de catedrais.. estranha forma de vida - nada mais...





dragões escondidos.. entre as ondas a marejar... como ophiucos perdidos - desde o mar de Vigo assim a passar... sãoas casas do povo queali se abr«eirou e ficou

como se perdeu - ou se esvaiu - nada se sabe - ninguém viu - ficaram os Dragões para contar -entre catedrais e legios- os romanos até ajudaram adivulgar

estão nas pd«eras das catedrais, nas igrekjas e dinteis... estão nas histórias dos reinos e suas sedes - mesmo aqui - onde este dragão de origem ainda segue - seja Witiza o Suevo - ,orp«to pela Igreja o o Santo que estes escolheram - RODERICO - outro pretendente ao trono - que apoiando os sempre - do trono se fez dono... lá por Ourense ainda há histórias para contar...

Fica para uma próxima...








sejam espirais e vitrais nos olhares que mais não revelam
 ó que detrás da pele se esconde e mais assim revelares 
- assim se escondem entre os dias 
- e nas noites veladas se anima 
- de novo aos novos dançares


musicas antigas - de uma mesma cultura
o coração e a luz pura
verão que se fala de amor

outra sementes - outras vezes verão o dragão -  como algo "pior"
fossem as cocas antes de romanizadas
os montes e as águas puras
das nossas aldeias
as guardas veladas..



como uma musica que se cante
num ou noutro lugar
e que nos fale 
de uma saia e de uma 
carolina a dançar...

na noite escura
sozinha
como seu amar maior a dançar...



seja um hino que pretende esclarecer:
 que esta terra nem tem nome - 
nem  é província a bem dizer..

teve de se esconder ou velar
a verdade que a terra verde
os outeiros ás corredoiras
e os tais montes
que são "milladoiros" assim nos poderiam dizer´sem perguntar 
ao livro de história qual o ouro que guarda esta terra 
é como flui e se escorre
de encosta a encosta

e como dorme a tal coca ou dragão... e assim por nos vela e nos guarda - de encosta a encosta -a gente do vale que "ouragos" depois nomeia e depois em romana procissão fazendo templos - alguns deixa de "coroa" telheira.. partir telhas - tradição antiga - quem for a "ouvidio" - que o diga, que o diga...
um sono que nos mantém e nos guarda e nos retempera e ampara esse tal monte
de fina pedra branca e esguia, outras vezes pintada se for entre metais esquecida...

sejam as pessoas desse lugar
as primeiras assim ensinar´que os fortíssimos acentos são de origem bem ao Norte... 

e que a triste a "vera" sorte espalhou o seu "cantar" ao sul...



seja que um nome ressoe - de rei e de renome - se escoe - e assim se faça "rei" entre todo o que tome...



as ARGAS... OOPS - as "argonath" as imagens dos "reis de outrora" - para quem andava com anel de serpentes entrelaçadas.. como diz um "numenoreano" acerca da ilha de S. Brandão - não há "réis" que se saiba ou não - que nem se precisam - nem se querem nesta terra - que assim foram jogados às perdidzes.. ou assim escondidos para que ninguém noite quem reina...







(cantam eg regios, cantam sortilégios, cantam canções de encantar - cantam melodias e magias que ainda pairam no ar - se namoram as melodias antigas e se namoram para ao fim se acabar - como estrofes no tempo perdida se foram casando sem se notar - juntar a Invicta Bandeira, o porto de algum lugar, com a nobre luz-titania que uma outra melodia está - desde sempre a chamar)




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