quinta-feira, 9 de julho de 2015

DO SIL A LISBOA um trova que entre o tempo - É BEM BOA - a água e o penedo e a treva e arvore d amais fina luz que reluz por entre a mais escura treva - que agora se atreva .q ue agora se tema - temor que nos leve - que assim nos mal faça e uma chama que eleve - esse amor que não PASSA



espadas quebradas alianças antigas gentes sóbrias verdadeiras veredas entrevidas
- RENASCIDAS - 
(ressurgidas)


– UMA VEREDA RECTA num MUNDO FECHADO

As gotas das velas – que suam – qual chamas – tão belas que mais não mudam… assim escorrendo – quais rebanhos – os céus revivendo – na terra – assim amparando – assim chamas Luzeiro de sentidos de sentir sendo – verdadeiros – desde a mais pura chama – AZUL assim sendo – lavradas – as veredas pela pura cera – assim e pela mais bela estrada – pela mais oculta recta – assim em meio discreta – assim em peito – qual seta luminescente nos guiando de face em face saúdo – de olhares bem iluminada de peito enchente de marés assim em mares de vidas transformada…


LÁGRIMAS EM PEITO SENDO – assim veladas renascidas – assim em peito evadas para plantar e implantar as antigas bandeiras perdidas os antigos bastiões mais  A NORTE – os antigos e vivos pendões que vão mais além imaginação e a mais antiga e profana SORTE…

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